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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

OS JOVENS E OS RESÍDUOS SÓLIDOS








Agora, com o Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente, jovens de todo o país têm uma política pública específica para o meio ambiente. E um dos objetivos do plano é ampliar a participação de jovens na gestão de resíduos sólidos.

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 O plano foi elaborado com a ajuda de jovens de todo o país. O objetivo é que essas políticas públicas tornem efetivos os direitos da juventude à sustentabilidade e ao meio ambiente. Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente O Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (PNJMA) foi instituído pela Portaria Interministerial nº 390¹, de 18 de novembro de 2015. O Plano tem como objetivo a promoção e integração das políticas públicas ambientais que efetivem os direitos da juventude à sustentabilidade e ao meio ambiente, garantidos no Estatuto da Juventude. O PNJMA deverá integrar o Sistema Nacional de Juventude-SINAJUVE, instituído pela Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Os princípios do Estatuto da Juventude deverão orientar a implementação do Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente. DIRETRIZES • Participação de jovens nas políticas públicas de meio ambiente, em especial no controle social da gestão ambiental; • Estímulo e fortalecimento dos movimentos, redes e organizações que atuam na • Temática juventude e meio ambiente, em especial as organizações juvenis; • Apoio a trabalho e renda que visem ao desenvolvimento sustentável; • Ampliação da conservação ambiental com inclusão social; • Reconhecimento do valor ecossistêmico dos territórios pelos jovens; • Valorização das identidades e diversidades individual e coletiva. OBJETIVOS • Ampliar e qualificar a participação dos jovens na redução de emissões de gases de efeito estufa, na adaptação à mudança do clima e nas negociações internacionais sobre o tema; • Ampliar a participação de jovens na gestão de resíduos sólidos; • Ampliar a participação de jovens na gestão dos recursos hídricos; • Ampliar a implementação, a oferta e as condições favoráveis para práticas de Produção e Consumo Sustentáveis (PCS); • Aumentar a qualidade e a quantidade de processos de formação e participação de jovens no enfrentamento da injustiça ambiental; • Ampliar o acesso às informações e às condições necessárias para que o jovem possa atuar como agente de transformação em relação aos desafios apresentados pela redução da biodiversidade; • Apoiar a regularização ambiental brasileira, com participação efetiva da juventude rural; • Ampliar a conservação ambiental com inclusão social, por meio do acesso à infraestrutura e fomento à produção sustentável aos jovens de povos e comunidades tradicionais; • Valorizar e preservar saberes e conhecimentos dos povos e comunidades tradicionais entre os jovens, para que participem dos processos decisórios sobre o aproveitamento das oportunidades relacionadas ao uso dos conhecimentos tradicionais e do patrimônio genético de seus territórios; • Ampliar o número de jovens identificados com o território, com conhecimento de seu valor ecossistêmico e engajados no desenvolvimento regional; • Aprimorar o conhecimento dos jovens sobre o uso adequado de produtos químicos e substâncias perigosas; • Incentivar e promover estudos, pesquisas e extensão nos institutos federais e universidades, sobre juventude e meio ambiente, sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. O Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente será implementado pela União em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal e municípios, organizações da sociedade civil e outras entidades privadas. A execução e gestão do PNJMA será feita pelo Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério do Desenvolvimento Agrário e pela sociedade civil, sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente. Poderão participar das reuniões, a convite de sua coordenação, especialistas e representantes de órgãos e entidades públicas ou privadas que exercem atividades relacionadas à juventude e meio ambiente. A participação nas instâncias de gestão do PNJMA será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada. Compete aos executores e gestores do PNJMA: • Articular os órgãos e entidades do poder executivo federal e a sociedade civil para apoiar, orientar e supervisionar a implementação do PNJMA; • Observar as deliberações pertinentes do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), do conselho nacional de meio ambiente (Conama), do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), do Conselho Nacional de Educação (CNE) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), dentre outras instâncias de participação já constituídas; • Sistematizar e divulgar os projetos e ações do plano, garantindo a transparência e o controle social em todas as fases de sua implementação; • Promover o levantamento de programas e projetos desenvolvidos na área de juventude e meio ambiente, o intercâmbio de informações e a contratação de estudos e pesquisas, para estimular o desenvolvimento de instrumentos e metodologias visando ao acompanhamento e à avaliação de projetos de juventude e meio ambiente; • Elaborar plano de trabalho detalhando a organização e funcionamento da execução e gestão do pnjma com vistas à implementação das ações. O financiamento de ações previstas no PNJMA será acordado entre os ministérios e estabelecido por meio dos instrumentos adequados. A responsabilidade de cada ministério com relação ao cumprimento e ao financiamento das atividades do PNJMA terá em cada órgão sua respectiva referência, mediante as metas assumidas durante a primeira reunião da instância de gestão. 1. O Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente considera a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, regulamentada pelo Decreto no 4.281, de 25 de junho de 2002; a Lei no 12.852, de 5 de agosto de 2013, que institui o Estatuto da Juventude; a Lei no 11.129, de 30 de junho de 2005, que institui o Conselho Nacional da Juventude (Conjuve), a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, que institui a Política Nacional de Meio Ambiente; a Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos; a Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; a Lei no 12.187, de 19 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) e a Lei no 13.123, de 2015 que dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, sobre a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e uso susustentável da biodiversidade (Lei da Biodiversidade).






Acesse o plano 










quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

INFORME: SEMIÁRIO/BOTÃNICA E HISTÓRIA


O estudo da flora brasileira desde o século XIX até hoje é tema do seminário, que acontece de 1º a 3 de março, e é aberto ao público e voltado para pesquisadores, professores e estudantes. Cientistas dos dois países vão abordar desde o contexto político, social e científico do século XIX, quando Saint Hilaire e outros estrangeiros viajaram pelo país coletando e estudando a flora e a fauna brasileiras, até a tecnologia do século XXI aplicada à pesquisa botânica. O seminário acontece na Escola Nacional de Botânica Tropical. Saiba mais 
👉




terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

domingo, 14 de fevereiro de 2016

IRRIGADOR SOLAR AUTOMÁTICO


Pesquisador cria irrigador solar automático com garrafas usadas



Foto: Luiza Stalder
Luiza Stalder -
Um irrigador automático que não usa eletricidade e ainda pode ser feito com materiais usados. Essa criação rústica e eficaz de um pesquisador da Embrapa poderá ajudar de pequenos produtores a jardineiros amadores a manter seus canteiros irrigados automaticamente pelo método de gotejamento.


Desenvolvido pelo físico Washington Luiz de Barros Melo, pesquisador da Embrapa Instrumentação (SP), o equipamento é baseado em um princípio simples da termodinâmica: o ar se expande quando aquecido. Melo se valeu dessa propriedade para utilizar o ar como uma bomba que pressiona a água para a irrigação.



Uma garrafa de material rígido pintada de preto é emborcada sobre outra garrafa que contém água. Quando o sol incide sobre a garrafa escura, o calor aquece o ar em seu interior que, ao se expandir, empurra a água do recipiente de baixo e a expulsa por uma mangueira fina para gotejar na plantação.



"Funciona tão bem que se você sombrear a garrafa, o gotejamento para, e, ao deixar o sol bater novamente, a água volta a gotejar", afirma o pesquisador que apresentou sua invenção na 67ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), de 12 a 18 de julho na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Paulo.



Fazem parte do invento outros dois depósitos de água: uma garrafa rígida também emborcada que desempenha a função de caixa d'água para manter abastecida a garrafa do gotejamento, e um recipiente maior conectado à garrafa-caixa-d'água que armazena um volume maior de água que será usado por todo o sistema (veja esquema abaixo).



"Os tubos que interligam as garrafas podem ser de equipos de soro hospitalar, por exemplo, mas já utilizei até capas de fios elétricos, retirei os fios de cobre de dentro e funcionou também," conta o pesquisador.



Ele explica que o maior desafio para quem for fazer o equipamento em casa é a vedação. Para o funcionamento do sistema é necessário que as três primeiras garrafas estejam fechadas hermeticamente. "Isso pode ser obtido com adesivos plásticos, do tipo Araldite, mas exige uma aplicação minuciosa", ensina.



Também compõe o sistema um distribuidor que pode ser construído com garrafa pet e do qual saem as tubulações que farão a irrigação.



Econômico e ecológico



As vantagens do irrigador caseiro são várias, conforme enumera Melo. Trata-se de um sistema automático sem fotocélulas e que não demanda eletricidade, pois depende somente da luz solar, tornando sua operação extremamente econômica. Ele promove igualmente uma economia de água, pois utiliza o método de gotejamento para irrigar, o que evita o desperdício do recurso.



"Além disso, é possível construí-lo com objetos que seriam jogados no lixo, como garrafas e recipientes de plástico, metal ou vidro", lembra o especialista.



A versatilidade do equipamento também é grande. A intensidade do gotejamento pode ser regulada por meio da altura do gotejador e o produtor pode colocar nutrientes ou outros insumos na água do reservatório para otimizar a irrigação.



4 – reservatório de água; 5 – equalização de pressão atmosférica; 6 – conexão; 7 – tubo de sucção; 8 – recipiente de transposição de água – sifão fonte; 9 – válvula; 10 – tubo de passagem; 11 – bomba solar – recipiente com ar; 12 – tubo de descompressão; 13 – conexão; 14 – recipiente do gotejador; 15 - sifão inverso; 16 – válvula de saída; 17 – gotas; 18 – suporte.
Quanto o Sol ilumina a bomba solar 11, a  temperatura interna aumenta. O ar interno se expande e força a passagem pelo tubo 12; a pressão do ar sobre o líquido no recipiente 14 impulsiona-o a sair pelos tubos 10 e 15.


A água sai pelo tubo 15 por gotejamento. A pressão interna do recipiente 14 diminui. Nisso, a água no recipiente 8 passa para o recipiente 14 para suprir a água perdida. Mas um pequeno vácuo no recipiente 8 é gerado. Este vácuo provoca a sucção da água que se encontra no reservatório 4.



Quando se encerra a iluminação, a bomba solar 11 tende a esfriar, diminuindo ainda mais a pressão interna do recipiente 14, isto provoca um aumento do vácuo no recipiente 8, que aumenta a sucção da água do reservatório 4.



Este processo continua até o recipiente 14 completar totalmente o seu volume de água


https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/3609800/pesquisador-cria-irrigador-solar-automatico-com-garrafas-usadas

sábado, 13 de fevereiro de 2016

TELHAS FOTOVOLTAICAS



Italianos criam telha que já vem com placas solares


A invenção é uma alternativa aos painéis fotovoltaicos tradicionais, que são grandes e pesados.


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As empresas italianas Area Industrie Ceramiche e REM desenvolveram a Tegola Solare, uma telha cerâmica com células fotovoltaicas integradas. É uma alternativa sustentável que não atrapalha a estética original das telhas, como acontece muitas vezes com os painéis fotovoltaicos tradicionais, que são grandes e pesados.
Cada telha tem quatro células que transformam a luz solar em energia elétrica, e a fiação fica logo embaixo do telhado. A invenção pode gerar cerca de 3 kW de energia em uma área instalada de 40 m², o que já seria capaz de suprir as necessidades energéticas da residência.
As telhas fotovoltaicas são mais caras do que as placas convencionais, mas sua instalação é feita como a de qualquer outro telhado.

https://casadasustentabilidade.wordpress.com/2015/11/27/italianos-criam-telha-que-ja-vem-com-placas-solares/

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

RPPN

CRIADA RPPN PEDRA SOBRE PEDRA


Unidade fica em Campo Magro, no Paraná
Foto: RPPN Pedra sobre pedra


Brasília (02/02/2016) – O Diário Oficial da União (DOU) publica nesta terça-feira (02) portaria assinada pelo presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Claudio Maretti, criando mais uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) no Paraná, a RPPN Pedra sobre Pedra.



De acordo com a portaria, a RPPN Pedra sobre Pedra fica no município de Campo Magro (PR), tem área total de 6,47 ha e será administrada por Elovanir Peruci e Nadira Pereira de Lara Peruci. Eles serão responsáveis pelo cumprimento das exigências contidas em lei e estarão sujeitos a sanções no caso de condutas e atividades lesivas à área.



A RPPN é uma categoria de unidade de conservação criada pela iniciativa de proprietários rurais. Ela têm como principal finalidade a conservação da diversidade biológica, admitindo atividades de visitação e pesquisa científica. A transformação de uma área particular em RPPN tem caráter perpétuo, ou seja, embora o proprietário tenha a titularidade do imóvel, o terreno ficará para sempre dedicado à conservação da natureza.



O ICMBio, autarquia federal responsável pela gestão do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc), é o órgão responsável por viabilizar a criação de RPPNs, monitorar a sua proteção e prestar informações técnicas para a manutenção dessas unidades, cuja gestão é de responsabilidade dos proprietários.



Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280


http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/4-destaques/7564-criada-rppn-pedra-sobre-pedra.html

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

FLORES QUE AUXILIAM NA HORTA


Conheçam as 12 principais flores que auxiliam muito a sua horta. Saiba os motivos aí abaixo:
GERÂNIOS: Nas janelas ajudam a repelir moscas e mosquitos e na horta devem ser plantados como compania para hortaliças entre os canteiros, pois ajudam a repelir algumas pragas, principalmente os vermes de repolho, cicadelídeos e ácaros da aranha vermelha que atacam tomates e pimentas...ou plantar cercando a horta como um tipo de barreira.


CALÊNDULA (Calendula officinalis) Essa flor é linda, medicinal, comestível(faz receitas deliciosa de bolos, biscoitos, pães, arroz, etc) e o mais importante...ela ajuda a repelir pragas na horta como afídeos e insetos sugadores e também ajuda a combater os nematóides do solo

CAMOMILA: Ela é medicinal, atrai as moscas das flores que devoram os afídeos(pulgões) É repelente de ácaros e alguns insetos. Plantada como companheira da couve realça o seu sabor e favore seu desenvolvimento.
Ajuda as plantas fracas a se restabelecerem. Chá de camomila é eficiente para muitas doenças das plantas, principalmente se as plantas forem jovens(deixe-a de molho em água por 2 dias, misturar água e pulverizar sobre as plantas.) Com ela vc prepara uma receita para tratar ataque de fungos Receita Indicação: doenças fúngicas:
Ingredientes: 50 g de flores de camomila; 1 litro de água.
Modo de Preparo e Uso: Misturar 50 g de flores de camomila e 1 litro de água. Deixar de molho durante 3 dias, agitando a mesma 4 vezes ao dia. Após coar, aplicar a mistura 3 vezes a cada 5 dias.
E, junto com a cavalinha ela faz uma receita fortificante que ajuta a controlar doenças das folhas do tomateiro:
FUNÇÃO: como fortificante, ajudar controlar doenças nas folhas do tomateiro.INGREDIENTES: cavalinha (seca) - 300 g Camomila - 100 g
Água - 11 litros
1º) colocar de molho em 1 litro de água, por 2 dias, as flores de camomila.
2º) ferver a cavalinha nos 10 litros de água, durante 20 minutos. Deixar amornar, com a vasilha tampada.
3º) colocar no chá de cavalinha água de camomila, que deve ter sido preparada 2 dias antes.
Para cada 20 litros de água, usar 1 litro de preparo e pulverizar as plantas.

TAGETES: é repelente de pragas e plantadas na horta, suas raízes (depois dos 3 primeiros meses) repelem os nematóides do solo. ajuda na prevenção da broca no tomateiro e faz receitas de defensivos naturais

MIRABILIS: Mais conhecida como primavera, ela é usada para fazer um importante solução preventiva de viroses em tomates e pimentões, que deve ser aplicado nas mudas.

GIRASSOL: Repele alguns insetos, atrai polinizadores e as vezes serve como atrativo para algumas pragas que preferem ele do que as hortaliças.

CAPUCHINHA: a capuchinha tem folhas, flores e sementes comestíveis, atrai polinizadores e inimigos naturais das pragas e serve de barreira atraindo para si borboletas que iriam devorar as couves.

FLOR DE MEL: A flor de mel Faz o controle biológico da sua horta atraindo os sirfídeos(mosca das flores) que são grandes predadores dos pulgões. Os sirfídeos são ainda melhores do que as joaninhas na hora de encontrar e devorar os pulgões. as flores de mel são deliciosamente perfumadas e ainda atraem polinizadores como as abelhas.

GERGELIM: serve como barreira e defensivo contra formigas cortadeiras, que são atraídas para elas e ao serem introduzidas no formigueiro, acabam destruindo o fungo do qual as formigas se alimentam.

CATINGA DE MULATA : A planta ajuda a repelir pragas e insetos da horta.

CRISÂNTEMOS: é um repelente natural de insetos como mosquitos, percevejos, pulgas e carrapatos...

ONZE HORAS: a variedade portulaca umbraticola é comestível, medicinal, altamente nutritiva, rica em ômega 3 e por ajudar a reter a umidade no solo é indicada como cobertura para o solo. Pode ser plantada por exemplo ao redor do milho.


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