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domingo, 11 de novembro de 2018

Delícias do Cerrado

Fábio Castello

A FOME E A VONTADE DE COMER

Delícias do cerrado

Vêm das savanas brasileiras frutas pra lá de exóticas. Riquíssimas em vitaminas e minerais, elas afastam doenças sérias, como o câncer. E, ao consumi-las, você ainda evita outro mal: a devastação do ambiente

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Por Anderson Moço/ Fotos por Fábio Castello
ta Saúde
Araticum, buriti, cagaita, ingá, jatobá, mangaba, pitaya, pitomba e pequi — esses nomes estranhos são de frutas, ilustres desconhecidas da maioria dos brasileiros, mas que deveriam estar entre as vedetes da alimentação saudável. Quem joga os holofotes sobre essas espécies típicas do cerrado são cientistas de várias regiões do país, que estudam a fundo suas propriedades terapêuticas. "As pesquisas mostram uma forte presença de nutrientes e substâncias antioxidantes, capazes de diminuir o risco de doenças graves", conta a nutricionista Alinne Marin, da Universidade de Brasília, no Distrito Federal. 
No interior de São Paulo, a Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, concentrou seus estudos sobre o buriti e descobriu que, entre todos os vegetais brasileiros, ele é o grande campeão em carotenóides, substâncias responsáveis por dar origem à vitamina A no nosso corpo. "Esses compostos ajudam a proteger a pele, os pulmões e o coração e estão associados à redução do risco de câncer e outros males degenerativos", enumera a engenheira de alimentos Gláucia Pastore, autora do trabalho. Os buritis, coquinhos amarelos produzidos por uma palmeira, são consumidos na forma de sucos e geléias, mas, como têm sabor levemente agridoce, também caem muito bem em receitas salgadas. Outro fruto chama a atenção desses verdadeiros caçadores de substâncias do bem. "Trata-se da macaúba, uma excelente fonte de minerais, como o cálcio, que preserva os ossos, e o magnésio, que contribui para o bom funcionamento dos músculos e dos nervos", revela Alinne. Já o perfumado araticum, que se assemelha à fruta-do-conde mas tem sabor mais adocicado, e a cagaita, da família das goiabeiras, apresentam altos teores de vitaminas do complexo B. Nesse quesito, ganham de frutas mais comuns, como o abacate e a banana. "A cagaita ainda é rica em vitamina C e pode afastar a prisão de ventre", garante o engenheiro agrônomo José Orlando Madalena, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa Cerrados, que fica em Brasília. Mas, de todas as frutas do cerrado, o pequi foi o que mais ultrapassou as fronteiras da fama local e ganha adeptos Brasil afora. 
Ele entra como ingrediente de um arroz preparado na região central do país — uma iguaria apreciada pelo sabor marcante. Parece incrível como uma fruta tão pequena pode conter tantos antioxidantes, as célebres substâncias que combatem os radicais livres. "Uma das que mais aparecem no pequi é a vitamina C, mas o licopeno, composto que protege a próstata e o coração, não fica tão atrás", ressalta José Orlando Madalena. Apesar de não tão famoso quanto o pequi — por enquanto —, a grande estrela dessa constelação é, sem dúvida, o baru, ao menos de acordo com a opinião dos cientistas do Laboratório de Biofísica da Universidade de Brasília. Ali, o baru — que é uma castanha — foi investigado ao lado de outras frutas muito consumidas na região, como o ingá, a serigüela e o jatobá. A quantidade de vitaminas e minerais dessa amêndoa, que já virou um petisco popular em bares e restaurantes do planalto brasileiro, surpreende os estudiosos. "Ela concentra ferro, cobre, zinco, fósforo e magnésio, minerais essenciais para o bom funcionamento do sistema cardiovascular e para as defesas do organismo", afirma Alinne Marin. "Isso sem falar nas boas doses de antioxidantes, como taninos e citatos", completa. O único senão é que o baru tem calorias pra dar e vender, mas quem não se preocupa com o peso pode tirar proveito do sabor, que é parecido com o do amendoim. Por muito pouco, porém, a riqueza de todas essas espécies não se perde antes mesmo de extrapolar os limites do cerrado. Afinal, esse é o bioma brasileiro que mais tem sofrido com a ação deletéria do homem. As estimativas mais otimistas dão conta de que hoje só 20% de sua área original esteja preservada. Isso quer dizer que dezenas de espécies frutíferas podem ter sido aniquiladas, sem a gente tomar conhecimento de seu gosto e de suas propriedades. Preocupados, os cientistas apostam mesmo é no aumento do consumo dos frutos do cerrado como forma de evitar o extermínio. "A destruição desse ambiente está atrelada à pobreza. Quanto maior a demanda por esses alimentos, maior também a renda para a população local, que, por falta de conhecimento e opção, simplesmente corta as árvores.
E aí elas acabam virando carvão ou dão lugar a pastos", explica José Orlando Madalena, que coordena ações de educação ambiental e economia para os pequenos agricultores.

Micronutrients Deficiency Chart | Tableau des carences en micronutriments | Tabla de de deficiencia de micronutrientes

Micronutrients Deficiency Chart | Tableau des carences en micronutriments | Tabla de de deficiencia de micronutrientes

The most common symptoms of nutrient deficiency are stunted growth and leaf discoloration. The position of the symptoms (distal, basal or intermediate) depends on the mobility of the nutrient inside the plant (young leaves competing with oldest leaves).
ON TERMINAL BUDS: Ca & B
ON YOUNG LEAVES: Cu. S, Fe & Mn
ON OLD LEAVES: N, P, K, Mg, Zn & Mo





(B)
Boron: Discoloration of leaf buds. Breaking and dropping of buds.

(CA)
Calcium: Plant dark green. Tender leaves pale. Drying starts from the tips. Eventually leaf bunds die.

(S)
Sulphur: Leaves light green. Veins pale green. No spots.

(Fe)
Iron: Leaves pale. No spots. Major veins green.

(Mn)
Manganese: Leaves pale in color. Veins and venules dark green and reticulated.

(Cu)
Copper: Pale pink between the veins. Wilt and drop.

(Z)
Zinc: Leaves pale, narrow and short. Veins dark green. Dark spots on leaves and edges.

(Mo)
Molybdenum: Leaves light green/lemon yellow/orange. Spots on whole leaf except veins. Sticky secretions from under the leaf.

(Mn)
Magnesium: Paleness from leaf edges. No spots. Edges have cup shaped folds. Leaves die and drop in extreme deficiency.

(K)
Potassium: Small spots on the tips, edges of pale leaves. Spots turn rusty. Folds at tips. 

(P)
Phosphorus: Plant short and dark green. In extreme deficiencies turn brown or black. Bronze colour under the leaf.

( N  )
Nitrogen: Stunted growth. Extremely pale color. Upright leaves with light green/yellowish. Appear burnt in extreme deficiency.


THE COLOURS REPRESENTED ARE INDICATIVE THEY MAY VARY FROM PLANT TO PLANT

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Caleidoscópio do Consumo: Múltiplos olhares e a Produção de Subjetividades




A imagem pode conter: texto

PROGRAMAÇÃO


8h-8h45 – palestra da Doutoranda Giselle Gama Torres Ferreira (EICOS/UFRJ) - Publiwashing: a liquefação do conceito de sustentabilidade como mercadoria.
9h-9h45 – palestra da Doutoranda Marlen Ramalho (EICOS/UFRJ) - Natureza naturante- Natureza- naturada: ressignificação, subjetividade e turismo no caso da Trilha da Pedra do Telégrafo-RJ. 
10h-10h45 – palestra da Doutoranda Barbara Alves  (EICOS/UFRJ)  - Fazendeiros Urbanos do Sertão Carioca: Produção e Consumo de Orgânicos sob a Lógica dos Resíduos Agroecológicos.
11h-11h45 –  palestra da Doutoranda Eliane Monteiro de Almeida (EICOS/UFRJ) -  "Ressignificando o Marketing Ambiental pelo olhar da psicossociologia: rizoma, ecosofia e agenciamento de enunciação". 
12h-12h45 – palestra da Doutoranda Margarete Ribeiro Tavares (EICOS/UFRJ) - O consumo de alimentos orgânicos no âmbito do locavorismo: A senha de pertencimento está na mesa!  
13h-13h45 – palestra do Mestrando Felipe Castello (EICOS/UFRJ) – Blackfaces para o consumo: Processos de subjetivação e apropriações culturais. 


terça-feira, 11 de setembro de 2018

POR QUE SERÁ QUE ESSA PLANTA SE CHAMA COTONETE?


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É ÉPOCA DE COTONETE

Torna-se importante observar o período das floradas, visto que é  o grande atrativo desse arbusto, que ao longo do ano não desperta tanta atenção. Portanto, na composição de um projeto deve-se considerar o fato. Sugiro que a espécie seja consorciada com outras de igual beleza, mas com outros atrativos, como por exemplo: com a observância  de outras datas diferenciadas de floradas, folhagens exuberantes e até plantas de floração perene, de modo a suprir encantamento no seu espaço durante todo o ano. Ocorre o mesmo com outros clorodendros..


O clerodendro-cotonete é uma planta arbustiva, semi-lenhosa, de folhagem e florescimento ornamentais, nativa das Filipinas e Nova Guiné. Apresenta caule ramificado desde a base, ereto e é capaz de atingir 6 metros de altura, embora geralmente não ultrapasse os 3 metros. Pode ser perenifólia a semi-decídua, dependendo das condições climáticas de onde é cultivada.
Isto é,pode vir a perder suas folhas, além das flores.Portanto, não estará sem pre bonita como se apresenta na primavera.
 Suas folhas são grandes, opostas, lanceoladas, elípticas a oblongas, pubescentes, com nervuras bem marcadas e margens irregularmente denteadas. Uma característica marcante das folhas é a página superior verde-escura a levemente azulada e a página inferior arroxeada, o que deixa a planta atraente mesmo quando sem flores. Ocorre ainda uma cultivar de folhas variegadas de amarelo creme.
Os botões florais, que lembram cotonetes. Foto de Wendy Cutler
Floresce na primavera, despontando inflorescências terminais e do tipo panícula, densas, com numerosas flores tubulares e longas, semelhantes a cotonetes quando ainda fechadas, e que se abrem em cinco pétalas recurvadas, revelando os estames. O cálice das flores é vermelho e a corolapode ser rósea ou branca. Os frutos que se seguem são drupas elipsóides de cor violácea, com quatro lóculos, o que lhe rendeu o nome botânico ‘quadriloculare‘.  
É ainda  pouco utilizada no paisagismo, provavelmente devido as observações feitas, anteriormente.

 O clerodendro-cotonete pode ser conduzido isolado, como ponto focal, ou em grupos e renques.

Não recomendo como cerca-viva porque, porque com eventual queda das folhas, pode comprometer a privacidade do ambiente. 

A folhagem escura pode vir a oferecer um excelente pano de fundo para outras espécies menores e de cor verde mais clara. Além disso, a floração exuberante atrai muitos visitantes graciosos, como beija-flores e borboletas. Através de podas, pode-se manter e estimular o comportamento arbustivo e o adensamento da planta, assim como também podemos treiná-la para que se torne uma arvoreta graciosa.
Detalhe da flor. Foto de Forest e Kim Starr
Como arvoreta é interessante seu uso em calçadas e passeios.
Observando-se as ressalvas, naturalmente

Também utilizada para o plantio em vasos amplos, decorando pátios, varandas, sacadas ou até mesmo para presentear. Rústica, não exige grande manutenções, que geralmente se resumem a remoção das novas mudas que surgem a partir das raízes e podas anuais, realizadas após o término da floração.Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente no primeiro ano de implantação. Após o pleno estabelecimento o clerodendro-cotonete se torna tolerante a curtos períodos de estiagem, assim como períodos excessivamente chuvosos, sujeitos a encharcamentos. Aprecia o calor e umidade tropicais. Sob geadas ou frio intenso, se ressente, perdendo todas as folhas e eventuais botões, mas costuma rebrotar na primavera. Fertilize mensalmente na primavera e verão, com adubos próprios para o florescimento. Multiplica-se por sementes, mas mais comumente por separação dos brotos que surgem espontaneamente entorno da planta mãe.
Se este artigo ajudou você. Então compartilhe este artigo e ajude a divulgar essa informação.

https://www.jardineiro.net/plantas/clerodendro-cotonete-clerodendrum-quadriloculare.html


domingo, 27 de maio de 2018

FES , Feira da Emprendimentos Sustentáveis

Acontecendo agora em Jacarepaguá. Também se realiza em todos os últimos domingos do mês. Há diversas atrações para crianças e adultos, com alimentação natural, orgânicos, artesanatos, oficinas com propostas de reaproveitamento e reciclagem.A feira cumpre sua função social, pois proporciona a revitalização do espaço público através de atividades voltadas para a economia circular e empreendedorismo sustentável. Funciona de 12 h às 22h.   
Praça Cândido da Silva Mendes
Rua Alberto Soares Sampaio
22715-300 Rio de Janeiro

sábado, 26 de maio de 2018

Despejo inadequado do lixo no Município do Rio de Janeiro






FOTO: Angelo Antônio Duarte - O GLOBO - 25/05/18

De acordo com a matéria abaixo disponibilizada, soluções imediatistas, sem cumprimento de nenhuma norma técnica e sem a observância  da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que depois de muitos anos de tramitação no Congresso, agora  lei 9305/10 e de fundamental importância na regulamentação da Política de Resíduos, feita de modo que   evitasse algumas brechas deixadas pela lei. Os centros de tratamentos de resíduos  de Gericinó e Gramacho, não podem  ser reativados com o pretexto de medida emergencial,  simplesmente porque estão desativados, portanto sem nenhuma característica de aterro controlado, o que inviabiliza todo o processo proposto, transformando essas áreas em meros lixões à céu aberto, ou seja um retrocesso geral de graves consequências. A única opção para descarte do lixo no Município do Rio de Janeiro é o CTR de Seropédica. É dever das autoridades o remanejamento desse material para o local adequado.


https://oglobo.globo.com/rio/prefeitura-consegue-liminar-na-justica-garantindo-combustivel-para-comlurb-22721595


Exibição em 25 mai 2018
A Comlurb conseguiu combustível para manter a coleta domiciliar no fim de semana. Mas o lixo está se Caminhões não chegam a aterro sanitário e coleta de lixo pode ser afetada
Exibição em 25 mai 2018
A Comlurb conseguiu combustível para manter a coleta domiciliar no fim de semana. Mas o lixo está se acumulando porque os caminhões não estão chegando ao aterro sanitário.acumulando porque os caminhões não estão chegando ao aterro sanitário.

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quarta-feira, 23 de maio de 2018

VISITANDO A ECOMARAPENDI RECICLOTECA


Nossa homenagem ao trabalho desenvolvido pela Ecomarapendi Recicloteca
Mostras: VII Diálogos para a Prática de Desenvolvimento SustentáveResultado de imagem para residuo eletrônico



Já foram destinados mais de 120 kg de resíduos eletrônicos.

Alô galera do Rio de Janeiro, a Ecomarapendi em parceria com a Coopama, está recebendo resíduo eletrônico.

Qualquer dúvida, liga para a Recicloteca ou mande um e-mail.

Recicloteca
Rua Miranda Valverde 118 sala 101
Botafogo – Rio de Janeiro
De segunda a sexta de 9 às 17 hs
Email: consulta@recicloteca.org.br
21 2551-6215 / 21 2552-6393




terça-feira, 22 de maio de 2018

Reflexões: SERÁ O RESÍDUO NOSSO LEGADO?




Foram provocadas reflexões na tarde de ontem, pelas Doutorandas  Barbara Alves e Marlen Ramalho  (Programa EICOS - Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social - UFRJ), acerca de temas sobre o descarte de resíduos e as produções de desejo, depois das ressignificações que esses materiais adquirem quando recuperados antes do seu destino final, na esfera do consumo. A pesquisa demanda as questões de produtilização da natureza e politização do consumo em diferentes estratos de empreendimentos. O assunto ficará disponibilizado nos anais do seminário (VII Diálogos para Práticas de desenvolvimento Sustentáveis - UFRRJ) e posteriormente  em um livro, o qual terá a sua divulgação aqui mesmo no blog. Ainda serão realizadas mais duas sessões do seminário, hoje é amanhã, com inscrições presenciais em função das possíveis vagas disponibilizadas pelos que foram impedidos de comparecer. 

Para maiores informações por favor consultar:   www.facebook.com/seminariodialogosppgpds, no Twitter www.twitter.com/seminardialogos

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sábado, 19 de maio de 2018

SERÁ O RESÍDUO NOSSO LEGADO? DIÁLOGOS PARA A PRÁTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SERÁ O RESÍDUO NOSSO LEGADO?
VII SEMINÀRIO DIÁLOGOS PARA A PRÁTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL



21 de maio – 23 de maioUERJ 

As inscrições para os TRÊS DIAS de evento constam como LOTADAS e devido a isto encerramos as inscrições online há algumas semanas.
Porém no dia de cada evento, na área do credenciamento (que ficará próximo ao auditório do seminário), estarão realizando inscrições presenciais de acordo com a quantidade de ouvintes faltantes.
Não haverá garantia de inscrição apenas pelo comparecimento e sim pelo número de vagas que sobrarem.

Este mês, o seminário “Diálogos para Práticas em Desenvolvimento Sustentável” chega à sua sétima edição com um tema que perpassa diversos setores da sociedade: os resíduos. O evento é organizado pelo Programa de Pós-graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável (PPGPDS), da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). A proposta pretende levantar discussões relevantes dentro de eixos temáticos que discutem os três pilares do desenvolvimento sustentável: social, ambiental e econômico.
O seminário, que já abordou em edições anteriores temas como a Rio+20 e Cidades Sustentáveis, vai trazer tanto o olhar da academia como o do setor público, privado e terceiro setor, estabelecendo pontes para debater questões globais e locais. Esta visão faz parte do objetivo do PPGPDS, um mestrado profissional, o único do Brasil credenciado na rede internacional Global Master's Development Practice, com sede no Earth Institute, na Columbia University, nos Estados Unidos.
O tema desta edição do Seminário “Diálogos para Práticas em Desenvolvimento Sustentável” versa sobre os resíduos. Será tratado como  uma  questão  que  traz problemas  e  oportunidades  nas  áreas  ambiental, social e  econômica.  Para  isso, teremos  em  nossa  programação  palestras,  debates,  oficinas  e  apresentações  de casos de  sucesso  e  trabalhos  acadêmicos. Não se esqueça de curtir nossa página no Facebook www.facebook.com/seminariodialogosppgpds e seguir a gente no Twitter www.twitter.com/seminardialogos!

PROGRAMAÇÃO:
08H00Credenciamento
09H00Abertura e Boas Vindas
09H40Panorama e desafio dos resíduos no Brasil e no Mundo
10H30Esgotamento Sanitário Inadequado e Impactos na Saúde
11H30Os resíduos e a proteção a saúde
12H30Almoço
13H30Gestão de resíduos contaminantes
15H30Pausa para Café
16H00Apresentação dos trabalhos da linha 1

16h: Do desejo ao descarte: reflexões sobre a politização e produtilização do lixo na lógica do consumo

AUTORES: Fred Tavares (Orientador);

Bárbara Lucia Guimarães Alves; 

Marlen Maria Cabral Ramalho
09H00Panorama atual e perspectivas da Política Nacional de Resíduos Sólidos
10H30Reciclagem e Impactos socioambientais
12H00Almoço
13H00Gestão municipal de resíduos no Brasil
14H30Mudanças climáticas e resíduos
15H40Pausa para Café
15H40A.Ch.A qrticulação de Chefs e agricultores
16H00Apresentação dos trabalhos da linha 3


09H00Consumo e Sociedade: uma mudança comportamental é possível?
10H30Economia Circular: superando a economia linear tradicional
12H30Almoço
13H30Gestão de resíduos: inovações e soluções
15H00Será o resíduo o nosso legado?
15H40Pausa para Café
16H00Apresentação dos trabalhos da linha 3