Barbara Lucia Guimarães Alves é Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS - UFRJ, Mestra em Engenharia Ambiental pela UERJ, com Especialização em Educação para Gestão Ambiental - PDBG/UERJ. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRRJ e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Atuando nos seguintes temas: árvores, podas, aterros, consumo, gerenciamento ambiental e resíduos.
Me siga!
terça-feira, 13 de outubro de 2015
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
domingo, 11 de outubro de 2015
SEM A AMAZÔNIA...
Hoje as florestas tropicais cobrem apenas 7% da superfície terrestre.
Dentro dessas florestas, existe cerca de 50% de todas as espécies de animais e plantas da Terra. Estamos perdendo essas espécies a uma taxa de 46.332 milhas quadradas por ano. Se as tendências atuais continuarem, perderemos todas elas em 40 anos!
A destruição resultará em uma série de eventos que levarão à extinção da humanidade. Não poderemos sobreviver sem os animais e os insetos também morrerão. Sem eles, não crescerão inúmeros vegetais. Sem as ABELHAS não haverá a polinização.
Sem florestas, o dióxido de carbono se tornará o gás principal na atmosfera, tornando impossível a respiração. Pelo nosso futuro, esta estrada em que estamos precisa mudar logo!
(Texto: Manuela H. Fonseca - Imagem: Árvore: ser tecnológico)
http://www.anarquiaverde/photos/a.532380976817563.1073741828.532194050169589/903045643084426/?type=3&theater
sábado, 10 de outubro de 2015
SDGs / SUTENABLE DEVELOPEMENT GOALs
Make it your business:
Engaging with the Sustainable
Development Goals
Foreword
2015 is a momentous year for change. It could be a pivotal year in human history turning
the tide on the major social, economic and environmental issues of our times. With the
ratification of the Sustainable Development Goals (SDGs), the way we do business has
the potential to fundamentally shift. A new demand for assessment and accountability
could drive real change across the business community, with a sense check against the
impact on society.
Driven by the UN, the SDGs
are a set of global goals that
governments are expected to
adopt. When they sign up to
them, they will look to society,
and business in particular,
for help to achieve them. It
will herald a major change
for business. Governments
will want to measure and
monitor progress and manage
the effectiveness of their
interventions. In turn, business
will need to assess its impact
on the SDGs and review its
strategy accordingly. It will
need to collect, assure and
report new data, evolving its
reporting too.
It would seem sensible that a
CEO will want to know if their
business operations (across its
value chain) support or detract
from the government’s goals.
This just seems to be commonsense
if a CEO wants to be
on the receiving end of ‘fair’
regulation and a welcoming
licence to operate. It’s not
about business implementing
the SDGs - it’s about business
having a strategy that, at
the national level, is goalcongruent
with government
ambition.
Equally, there is real
opportunity here. The SDGs
put a spotlight on some of the
world’s biggest issues and our
ability to shape our impact on
them, for good or bad. To my
mind, this represents a catalyst
for innovation and new market
opportunities for the savvy CEO
to embrace and drive growth.
So how can government get the
best from business? There is
no clear request for support as
yet, it is early days. But when it
comes, it needs to be pitched to
business in a way that resonates
and can be easily interpreted
and incorporated into normal
business operations. No NGO
speak or political rhetoric, but
practical guidance on how
to engage and the business
benefits of doing so. After
all, the investment involved
for business should not be
underestimated. Determining
requirements, accessing the
right skills and developing
the right tools, will be top
priorities to understand and
deliver impact assessment, goal
setting, strategy development,
operational change and
reporting in this new world.
Business will also need to
rethink its strategy and change
behaviours to evidence its
contribution and, hopefully, be
seen to contribute positively
to the government’s goals.
http://nacoesunidas.org/consumidores-brasileiros-preferem-empresas-que-apostam-nos-objetivos-globais-da-onu-afirma-pesquisa/
ODS/ OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL / PESQUISA
O Brasil aparece no topo do ranking de uma pesquisa quando o assunto são os serviços e produtos oferecidos por empresas que trabalham alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). No estudo coordenado pela consultoria PwC, que ouviu empresários, executivos e público em geral, 95% dos entrevistados afirmaram que preferem empresas que defendem os ODS e têm ações para melhorar a vida de todos no planeta. Em segundo lugar, aparece a Índia (87%), seguida por Argentina (86%), China (85%) e África do Sul (85%).
Outro dado que chama a atenção é o número de profissionais comprometidos com os ODS no Brasil. 60% dos entrevistados, de diversas áreas do conhecimento, defendem que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são importantes para os negócios, seja a nível local ou global.
O ranking de comprometimento com os ODS é liderado pela Argentina. 80% dos profissionais entrevistados acreditam que as empresas devem levar em conta os ODS na hora de fechar negócios. Em seguida, aparecem a Malásia (70%), a África do Sul (69%), Reino Unido (67%) e Alemanha (66%).
A pesquisa também revelou que a porcentagem de profissionais que se preocupam com os ODS quase triplica em relação ao público em geral: 92% dos entrevistados afirmaram que o tema é importante para o planeta, contra apenas 33% do público em geral. De acordo com a consultoria PwC, as empresas estão começando a adotar medidas para cumprir e colaborar com as metas dos ODS. Até o momento, apenas 13% dos empresários e executivos ouvidos pela pesquisa afirmaram que encontraram as ferramentas certas para atingir os ODS dentro do local de trabalho.
A pesquisa foi divulgada em setembro pela consultoria PwC, em parceria com a rede Pacto Global da ONU, o Conselho Mundial de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável e o Ponto Focal Brasil (Global Reporting Initiative). Foram entrevistadas pessoas em 16 países: Brasil, Argentina, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Nigéria, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Rússia, China, Japão, Tailândia, Malásia, Índia e Austrália.
http://nacoesunidas.org/consumidores-brasileiros-preferem-empresas-que-apostam-nos-objetivos-globais-da-onu-afirma-pesquisa/
Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável
Acabar com a pobreza em todas as suas formas,
em todos os lugares
Acabar com a fome, alcançar a segurança
alimentar, melhorar a nutrição
Assegurar uma vida saudável e promover o
bem-estar para todos
Garantir educação inclusiva, equitativa e
de qualidade
Alcançar a igualdade de gênero e empoderar
todas as mulheres e meninas
Garantir disponibilidade e manejo
sustentável da água
Garantir acesso à energia barata,
confiável, sustentável
Promover o crescimento econômico
sustentado, inclusivo e sustentável
Construir infraestrutura resiliente,
promover a insdustrialização
inclusiva
Reduzir a desigualdade entre os países e
dentro deles
Tornar as cidades e os assentamentos
humanos inclusivos, seguros, resilientes
Assegurar padrões de consumo e produção
sustentável
Tormar medidas urgentes para combater a mudança
do clima
Conservar e promover o uso sustentável
dos oceanos
Proteger, recuperar e promover o uso
sustentável as florestas
Promover sociedade pacíficas e inclusivas
para o desenvolvimento sustentável
Fortalecer os mecanismos de implementação
e revitalizar a parcela global
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
LIGUE-SE NA CARONA!!!
Funciona assim: você combina com os seus amigos, colegas de trabalho ou vizinhos de irem juntos, no mesmo carro, para algum destino: pode ser para o trabalho, escola ou mesmo uma festa. É como um revezamento de carros, que gera economia, ajuda a interação social, o meio ambiente e o tráfego de trânsito! Adote essa ideia!
Tem gente que move o mundo pra melhor!
www.mma.gov.br
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
VANTAGENS DO ASFALTO ECOLÓGICO
O Asfalto-Borracha oferece inúmeras vantagens em relação ao pavimento comum. Em mais de 10 anos de utilização, o produto tem como característica a menor propagação de trincas e redução dos custos com manutenção, pois o pó borracha moída proveniente de pneus reciclados presente em sua fórmulas garante uma maior flexibilidade e resistência.
Os constantes investimentos na tecnologia oferecem hoje a 3ª geração do produto. Esse tipo de asfalto oferece ao mercado vantagens como:
→ Diminuição na emissão de poluentes;
→ Melhora nas condições de Saúde Meio Ambiente e Segurança (SMS);
→ Economia de energia;
→ Economia de combustíveis;
→ Conservação dos equipamentos;
→ Possibilidade de aumentar o percurso da massa asfáltica quando necessário;
→ Liberação mais rápida ao tráfego;
→ Maior produção;
→ Aumento da vida útil do pavimento.
O maior benefício é a redução de temperatura necessária em operações tanto de usinagem como de compactação, sem comprometer as características físicas dos elementos. Se o material já possuía forte apelo quanto à destinação de pneus, a 3ª geração passa a ter um caráter duplamente ecológico, pois reduz a emissão de gases poluentes utilizados no aquecimento da mistura asfáltica.
Menor poluição. Maior sustentabilidade.
O seu uso permite que a temperatura de usinagem seja reduzida aos mesmos parâmetros utilizados para os cimentos asfálticos tradicionais . O processo de mistura se dá mantendo a temperatura do produto em torno de 170°C – 175°C e a usinagem com os materiais pétreos a temperaturas de aproximadamente 160°C.
Usualmente, as temperaturas de compactação do concreto asfáltico com o Asfalto-Borracha estão entre 155°C e 165°C para ligante e agregado, respectivamente. Ao se trabalhar com o asfalto de terceira geração, a compactação ideal é obtida já às temperaturas entre de 135°C – 140°C.
Usualmente, as temperaturas de compactação do concreto asfáltico com o Asfalto-Borracha estão entre 155°C e 165°C para ligante e agregado, respectivamente. Ao se trabalhar com o asfalto de terceira geração, a compactação ideal é obtida já às temperaturas entre de 135°C – 140°C.
http://www.asfaltoborracha.com.br/index.php/3-art-vantagens-pavimentos-asfalto-borracha-ecologico
Assinar:
Postagens (Atom)