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segunda-feira, 14 de março de 2016

DIMINUINDO O USO DO PLÁSTICO

8 dicas para reduzir seu consumo de plástico

8 dicas para reduzir seu consumo de plástico
Sim, plástico é reciclável e, sim, é muito difícil viver sem ele. Mas não impossível! Lembra da americana que viveu dois anos sem produzi lixo? Pois bem, aqui vai algumas dicas para você se inspirar e reduzir, pouco a pouco, a quantidade de resíduos que produz. 
1) ESQUEÇA OS CANUDOS. Parece bobagem, mas canudo é algo tão superficial e… feito de plástico. Por puro costume, usamos muito canudo à toa, quando podemos simplesmente virar o copo para saciar a sede.
2) ADORE SACOLAS RETORNÁVEIS. Nada mais óbvio, eu sei. Entretanto faz uma diferença enorme trocar as sacolinhas plásticas pelas de pano! Muitos argumentam não ter lugar para colocar o lixo – mas já testaram utilizar caixas e sacolas de papelão para o descarte? Aqui em casa tem funcionado. Outra dica é usar aquelas embalagens que vêm junto com o produto. Por exemplo, a sacola que embala o papel higiênico, o sabão em pó e as verduras.
3) FUJA DOS CONGELADOS NO SUPERMERCADO. Além de não ter muitos benefícios nutricionais, a área de congelados é cheia de embalagens desnecessárias que enchem nossos lixões. Evitar passar por ela pode ajudar você a acabar com dois males de uma vez só.
4) DESISTA DO CHICLETE. A maior parte dos chicletes atuais têm plástico em sua composição. Apesar de já existir tecnologia para reciclar o produto, é muito difícil você encontrar locais que o façam aqui no Brasil. O melhor é evitar os chicletes – o que também pode ser um alívio para a sua saúde, já que você pode estar ingerindo composições tóxicas.
5) COMPRE PRODUTOS EMBALADOS POR PAPELÃO OU VIDRO. No supermercado, em geral, as marcas possuem diversos tipos de embalagens para um mesmo produto. Sempre que tiver opção, evite o plástico, mesmo que seja mais barato. Tanto o vidro quando o papelão são bem mais fáceis de se reciclar e, se descartados de forma incorreta, levam menos tempo para se decompor.
6) COMPRE A GRANEL. Mais baratos e, muitas vezes, menos processados, produtos a granel podem ajudar bastante na redução de seu lixo (e também do desperdício de comida). Isso porque você compra exatamente a quantidade que precisa e, se levar sua própria embalagem retornável, melhor ainda: não gera mais lixo.
7) CORRA DOS DESCARTÁVEIS. Sempre que possível, opte por não usá-los. Prefira um guardanapo, no lugar do prato descartável! Coma com a mão, em vez de usar talheres e garfos. Enfim, há sempre outra opção. 
8) UTILIZE FRALDAS DE PANO. Eu uso no meu filho e juro que não é este bicho de sete cabeças que todo mundo fala. Você fará bem para o bumbum do seu bebê e para o meio ambiente (afinal, uma única fralda descartável leva de 400 a 500 anos para se decompor). Se você tem vontade de testar, leia este artigo, onde reitero sete motivos para não desistir dela!

OBS: Fica  a dica: atenção ao reduzir, pois temos que pensar   na água como nosso maior bem comum! Temos que economiza-las.
Foto: faungg’s photos/Creative Commons
http://www.thegreenestpost.com/8-dicas-para-reduzir-seu-consumo-de-plastico/

sábado, 12 de março de 2016

ÁRVORES X MOBILIÁRIO URBANO

Árvores caídas em São Paulo são transformadas em bancos públicos

Além de reaproveitar os resíduos, a ação oferece mais espaço para a convivência.
Árvores caídas em São Paulo são transformadas em bancos públicos



A Prefeitura de São Paulo lançou nesta quarta-feira (25) o programa municipal Mobiliário Ecológico. Através da iniciativa, as árvores caídas pela cidade são transformadas em grandes bancos a serem instalados em espaços públicos. A primeira unidade já foi entregue e está localizada no Largo da Batata, em Pinheiros. 
O projeto é fruto de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente, Secretarias de Desenvolvimento Urbano e das subprefeituas. Além disso, o designer Hugo França, especialista em esculturas e mobílias em madeira, é quem assina a obra.
O objetivo da iniciativa é reaproveitar os resíduos derivados de árvores que caíram ou foram removidas na capital, evitando o desperdício de madeira e transformando o material lenhoso em bancos para áreas públicas, parques e praças.
A ação pretende, ainda, combinar a ampliação da oferta de espaços de convivência no município com a difusão de conceitos ecológicos e artísticos, tornando o programa um instrumento de educação ambiental para o município. ‘’Sensibilizar o cidadão para a importância do processo de reciclagem é também um dos objetivos do projeto’’, destaca Wanderley Meira, secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, em informativo disponibilizado pela Prefeitura de São Paulo.
Redação CicloVivo
http://ciclovivo.com.br/noticia/arvores-caidas-em-sao-paulo-sao-transformadas-em-bancos-publicos/

sexta-feira, 11 de março de 2016

GRAVE: AGROTÓXICOS

Brasil permite consumo de 14 agrotóxicos proibidos mundialmente

Brasil permite consumo de 14 agrotóxicos proibidos mundialmente




O Brasil é o maior importador de agrotóxicos do planeta e permite o consumo de pelo menos 14 tipos de substâncias que já são proibidas no mundo, por oferecerem comprovados riscos à saúde humana. Só em 2013 foram consumidos um bilhão de litros de veneno pela população, o que representa um mercado ascendente de R$ 8 bilhões.
Na lista de “proibidos no exterior e ainda em uso no Brasil” estão Tricolfon, Cihexatina, Abamectina, Acefato, Carbofuran, Forato, Fosmete, Lactofen, Parationa Metílica e Thiram. Sem contar as substâncias que já foram proibidas por Lei – por estarem ligadas ao desenvolvimento de câncer e outras doenças de fundo neurológico, hepático, respiratório, renal ou genético -, mas que continuam em uso nas fazendas brasileiras por falta de fiscalização. 
“São lixos tóxicos na União Europeia e nos Estados Unidos. O Brasil lamentavelmente os aceita”, disse a toxicologista Márcia Sarpa de Campos Mello, da Unidade técnica de Exposição Ocupacional e Ambiental do Instituto Nacional do Câncer, em entrevista ao portal de notícias IG.
Ela explica que o perigo de contaminação está na ingestão desses alimentos, mas também no ar, na água e na terra, o que torna o problema ainda mais grave. Produtos primários e secundários que fazem parte de nossa cadeia alimentar representam grande risco de contaminação.
Pesquisadores da Universidade Federal do Mato Grosso analisaram 62 amostras de leite materno e encontraram, em 44% delas, vestígios de um agrotóxico já banido, chamado Endosulfan, conhecido por prejudicar os sistemas reprodutivo e endócrino. Além disso, também foram identificados outros venenos, ainda não banidos — é o caso do DDT, presente em 100% dos casos.
Nesta mesma pesquisa, conduzida pelo professor Wanderlei Pignati, concluiu-se que em um espaço de dez anos os casos de câncer por 10 mil habitantes saltaram de 3 para 40. Além disso, os problemas de malformação por mil recém nascidos saltaram de 5 para 20.Assustador, para dizer o mínimo! 
Foto: Flávio Costa/Creative Commons
http://www.thegreenestpost.com/brasil-permite-consumo-de-14-agrotoxicos-proibidos-mundialmente/

quinta-feira, 10 de março de 2016

ANA/PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA

ANA e Santa Catarina firmam parceria para implementar Produtor de Água no estado
Cerimônia de assinatura do acordo
chamada
Para desenvolverem ações conjuntas no âmbito do Programa Produtor de Água, a Agência Nacional de Águas (ANA) assinou cooperação com Santa Catarina através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e com a Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina (ARESC). Por isso, às 15h da terça-feira, 23 de fevereiro, o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, se reuniu no gabinete do governador catarinense, Raimundo Colombo, para cerimônia de assinatura da cooperação técnica. Também participam do encontro representantes da SDS e da ARESC.
A parceria busca estabelecer a mútua cooperação entre a ANA, a SDS e a ARESC com foco na adaptação e implementação do Programa Produtor de Água no âmbito da Política Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais do Estado de Santa Catarina. A vigência deste acordo de cooperação técnica é até novembro de 2020 e não há previsão de transferência de recursos financeiros entre as instituições participantes.
Segundo o acordo, cabe à ANA realizar a articulação com a SDS e a ARESC para que os projetos desenvolvidos em Santa Catarina se mantenham alinhados às diretrizes do Programa Produtor de Água, que estimula o pagamento por serviços ambientais (PSA) para ações de preservação da água e do solo. Para esta ação, o governo catarinense realizará o projeto juntamente com os municípios, diferente do que acontece nos outros estados, onde a ANA realiza parcerias diretamente com os municípios.
Outra ação a cargo da Agência Nacional de Águas será a capacitação à equipe técnica indicada pelos dois órgãos catarinenses nas questões relacionadas à implementação do Produtor de Água. Além disso, a ANA deverá fornecer apoio técnico para adaptação da metodologia do programa para as características de Santa Catarina no que se refere às ações a serem implementadas no âmbito da Política Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais.
Produtor de Água

O Programa Produtor de Água foi lançado pela ANA em 2001 e tem foco no estímulo à política de pagamento por serviços ambientais voltada à proteção hídrica no Brasil. A iniciativa estimula práticas conservacionistas em propriedades rurais de forma a melhorar a qualidade da água e aumentar sua vazão, revitalizando as bacias hidrográficas. Estão em andamento cerca de 40 projetos, que beneficiam mananciais usados para abastecimento de grandes cidades, como: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Campo Grande e Goiânia. 


http://www2.ana.gov.br/Paginas/imprensa/noticia.aspx?id_noticia=12941


Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA
Foto: Flávia Grechi / Divulgação ARESC