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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

COSMÉTICOS E ANIMAIS

42 marcas de cosméticos do Brasil que não testam em animais



Todos os dias, em laboratórios espalhados por todo o Brasil, animais são submetidos a uma série de crueldades para testar cremes para pele, tinturas de cabelo, batons e vários outros produtos cosméticos nem um pouco essenciais a nós, seres humanos. Você acha isso justo?
Se a resposta é não, saiba que você faz parte de um grupo cada vez maior de brasileiros que não suporta a ideia de que animais sofram e até morram, apenas, para satisfazer a vaidade humana.
Segundo pesquisa do Ibope, encomendada pela HSI (Humane Society International), dois terços da população brasileira são contra testes em animais e defendem a criação de lei nacional que proíba, de uma vez por todas, esse tipo de prática – pelo menos, na indústria de cosméticos -, como já acontece em outros lugares. Israel e União Europeia, entre eles.
No entanto, enquanto a justiça brasileira não toma uma posição, vale a pena boicotar aquelas empresas que ainda insistem em realizar testes em animais.
Confira, abaixo, 42 marcas de cosméticos brasileiras que, segundo a Anda (Agência de Notícias de Direitos Animais), não toleram esse tipo de prática e, por isso, podem ser consumidas sem peso na consciência.
1. ABELHA RAINHA
2. ACQUAFLORA
3. ADCOS
4. ÁGUA DE CHEIRO
5. AMEND
6. AUDREI CASATTI
7. AVORA
8. BEL COL
9. BIO ART
10. BIODERM
11. BIO EXTRATUS
12. BIONATUS
13. BOTANIC
14. CONTÉM 1G
15. DAVENE
16. EMBELEZZE (NOVEX)
17. EUDORA
18. FELICITTÁ LOOKS
19. GRANADO
20. HAIR FLY
21. IMPALA
22. INSPIRAÇÃO PERFUMES
23. JEQUITI
24. KOLOSS
25. L’AQUA DI FIORI
26. MAHOGANY
27. MAIRIBEL
28. MAQUEL
29. MAX LOVE
30. NATURA
31. NATURAL LINE
32. NAZCA
33. NIASI
34. O BOTICÁRIO
35. OX
36. QUEM DISSE BERENICE
37. RACCO
38. SURYA
39. VALMARI
40. VULT
41. YAMÁ
42. YES COSMETICS


http://www.thegreenestpost.com/42-marcas-de-cosmeticos-do-brasil-que-nao-testam-em-animais/





domingo, 1 de novembro de 2015

ACORDO INÉDITO SOBRE DEMOCRACIA AMBIENTAL

Os 20 Estados-membros da CEPAL se encontrarão na Cidade do Panamá para discutir o acordo legalmente vinculativo que garante os direitos à informação, à participação e à justiça em questões ambientais.

Um grupo de 15 especialistas de direitos humanos da ONU expressou seu firme apoio aos esforços dos governos da América Latina e o Caribe para obter um instrumento regional que garanta os direitos de acesso à informação, à participação e à justiça em assuntos ambientais. Para eles, este acordo significaria um passo importante na democracia ambiental e proporcionaria um modelo para outras regiões e países.
“O desenvolvimento sustentável e os direitos humanos estão relacionados entre si”, ressaltou o relator especial da ONU para direitos humanos e o meio ambiente, John Knox. Para o especialista independente, as políticas têm um caráter mais justo e efetivo quando envolvem a participação das pessoas afetadas por elas, incluindo os povos indígenas e as mulheres, que exercem, muitas vezes, o papel de principal provedora da família.
Os 20 Estados-membros da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), incluindo o Brasil, se reunirão na Cidade do Panamá, entre os dias 27 e 29 de outubro, para negociar o instrumento. O encontro dará continuidade aos trabalhos que começaram na primeira reunião realizada em Santiago, Chile, em maio.
“Instamos os negociadores a adotar um tratado ou outro instrumento vinculativo, já que esta seria a melhor forma de promover a implementação efetiva dos direitos de acesso e ao desenvolvimento sustentável, e de garantir que este instrumento fortaleça as capacidades das instituições públicas e da sociedade civil”, afirmou a declaração em conjunto.
Os países participantes são Antígua e Barbuda, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Peru, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago, e Uruguai. 
Uruguaihttp://nacoesunidas.org/onu-paises-da-america-latina-discutirao-no-panama-acordo-sem-precedentes-sobre-democracia-ambiental/





sábado, 31 de outubro de 2015

REDUÇÃO DAS EMISSÕES / BRASIL


Criado em 1997 na cidade japonesa de Kyoto, o Protocolo estabelece metas obrigatórias de redução das emissões para países desenvolvidos, responsáveis históricos pela mudança climática. Esses países se comprometeram a reduzir suas emissões a, no mínimo, 5% abaixo dos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012. 

O pacto teve, inicialmente, a adesão de 37 países desenvolvidos. Apesar de estar fora do grupo, o Brasil, voluntariamente, aderiu ao Protocolo em 2002 e definiu metas próprias de redução. 
O Protocolo de Kyoto entrou em vigor em 2005. Desse período até 2012, o Brasil já reduziu 41,1% das emissões, totalizando 1,2 bilhão de toneladas de carbono – contra as 2,04 bilhões registradas anteriormente. A primeira etapa do Protocolo se encerrou em 2012, ano em que os países decidiram estendê-lo até 2020. Depois disso, deverá começar a valer um novo compromisso de corte de emissões, que será acordado em Paris, durante a #COP21.

http://www.ministeriomeioambiente/photos/a.712053718896224.1073741871.312435548858045/712081975560065/?type=3&theater





PROJETO ORLA / ALAGOAS

Governo incentiva municípios a aderirem ao Projeto Orla

Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos disseminou conhecimento sobre funcionamento do projeto que protege orlas marítima




Barra de São Miguel estuda nova ação de melhoria de sua orla; outros municípios querem o mesmo
Foto: Embratur

Barra de São Miguel estuda nova ação de melhoria de sua orla; outros municípios querem o mesmo







A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) apresentou, na manhã desta segunda-feira (5), o 'Projeto Orla' aos secretários de Meio de Ambiente dos municípios de Alagoas. Conceitos e arranjos institucionais do projeto foram explicados aos titulares das pastas na sede da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA). Projeto visa a organização e proteção das orlas dos municípios litorâneos.
O secretário de Estado do Meio Ambiente, Alexandre Ayres, ressaltou que a adesão ao projeto contribui com o rezoneamento costeiro e organização das orlas nos municípios.
“É preciso mobilizar os gestores para aderirem ao Projeto Orla, que representa um avanço importante para a economia proteção ambiental. Algumas cidades, a exemplo de Piaçabuçu e Barra de São Miguel estão ampliando os trabalhos para a organização de suas orlas. Com o empenho da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, os municípios de Marechal Deodoro e Coruripe também estão interessados em colocar em prática o projeto”, ressaltou o secretário Alexandre Ayres.
Salomar Mafaldo, analista ambiental do Ministério do Meio Ambiente, explicou que o governo federal pretende estender o projeto nos estados. Diversas áreas do litoral brasileiro sofrem com os processos erosivos e o projeto orla também trata para a resolução desta problemática.
(Foto: Agência Alagoas)
“O projeto quer organizar os investimentos nos locais que tem economia voltada para o turismo. É um trabalho que a partir do termo de adesão, a orla será gerida pelos municípios, e deverá trazer grandes avanços aos moradores destas regiões que sofrem frequentemente com as erosões", frisou o analista ambiental.
Por outro lado, Mafaldo explicou que "ao sugerirmos implantar o Projeto Orla, o governo federal também está atuando para evitar que locais construídos próximos ao mar, por exemplo, continuem passando por problemas em decorrência do avanço das águas do mar”.
Ao fim de sua fala, o analista ambiental parabenizou a Semarh e ao Governo de Alagoas por retomarem o projeto orla no estado. A secretaria, por intermédio da Superintendência de Meio Ambiente (SMA) tem realizado uma série de encontros com as prefeituras para conhecerem o projeto de forma mais detalhada.
Durante a apresentação, na sede da AMA, estiveram presentes os representantes da Superintendência do Patrimônio da União (SPU), Ministério Público Federal e Secretaria de Meio Ambiente de São José da Coroa Grande (PE), que trouxeram uma explanação do funcionamento do projeto no município.
Ação conjunta
O Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima (Projeto Orla) é uma ação conjunta entre o Ministério do Meio Ambiente e Planejamento com ações que buscam o ordenamento dos espaços litorâneos sob domínio da União, aproximando as políticas ambiental e patrimonial, com ampla articulação entre as três esferas de governo e a sociedade.
Assim, o projeto busca responder a uma série de desafios como reflexo da fragilidade dos ecossistemas da orla, do crescimento do uso e ocupação de forma desordenada e irregular, do aumento dos processos erosivos e de fontes contaminantes.



http://www.tribunahoje.com/noticia/156736/cidades/2015/10/05/governo-incentiva-municipios-a-aderirem-ao-projeto-orla.html

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

TRAVESSIA SEGURA PARA ANIMAIS

Pontes sobre as rodovias oferecem travessia segura aos animais


Muitas vezes, a construção de estradas e rodovias interferem nos  habitats dos animais.Cuidados devem ser tomados para não interferir nos processos de migrações e rotas dos animais. Claro, alguns obstáculos enfrentados pelos animais são naturais, mas quando o obstáculo é feito pelo homem, temos a necessidade e a responsabilidade de afetar a natureza da forma menos perturbadora possível. É aí que estas pontes e túneis para animais entram.
Pela lei da natureza, alguns animais precisam migrar para outras regiões em determinada estação do ano e outros precisam encontrar pastos verdes. Além disso, se os animais ficarem confinados em áreas pequenas, então você pode sofrer uma perda da diversidade genética e testemunhar a morte lenta da população de algumas espécies. Este, por sua vez afetará o resto dos animais e a vida selvagem da região.
http://engenhariae.com.br/meio-ambiente/pontes-sobre-as-rodovias-oferecem-travessia-segura-aos-animais

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

ALIMENTOS / PLANTIO E SUSTENTABILIDADE

Duplamente sustentável 15 Alimentos que você compra uma vez e replanta para sempre

Pois é, então a melhor coisa a se fazer, para o bem da natureza, do seu bolso, e da sua saúde é apostar em mini-hortas. Separei uma lista dos alimentos mais interessantes para você replantar.

Cebolinha

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Quando for usar a cebolinha, separe toda a parte branca e mais um pedacinho da parte verde. Coloque dentro de um copo com água, cobrindo cerca de 2,5 cm (a parte branca). Deixe num local ensolarado e dentro de poucos dias, terá cebolinhas novas para usar e não precisará mais comprar. Troque a água todos os dias. Se tiver um quintal, também poderá replantar e terá mais cebolinhas que qualquer Mônica poderia aguentar, até para dividir com amigos, vizinhos e família. 

Manjericão

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Acho o mais saboroso e o mais cheiroso dos temperos. Separe mais ou menos três pares de hastes, corte-as com uns 10 a 15 cm, escolha as mais bonitas, retire as folhas da parte de baixo, também as flores, deixando apenas algumas folhas na parte superior. Coloque num copo de vidro com água até a metade e deixe num lugar ensolarado, trocando a água de dois em dois dias. Depois, quando as raízes estiverem com o tamanho de 2 cm  é hora de replantar num vaso médio, grande ou numa floreira, pois ele precisa de espaço e de sol. Assim terá manjericão por um ano sem problemas, para molhos pesto, pizzas marguerita e qualquer outro prato #delícia.

Hortelã

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Funciona da mesma forma que o manjericão. Depois precisa ser plantada também em um vaso maior e com furos em baixo, pois necessita de solo drenado e de muita água. Em nenhum momento a terra poderá ficar seca. Então cuidado com o sol da tarde. Você também viu, passou o protetor hoje?!

Alecrim

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Faça o mesmo processo inicial do Manjericão e da Hortelã. Depois plante os galhinhos em um vaso com furos em baixo para drenar a água, numa mistura de 2/3 de areia grossa e 1/3 de terra musgo. Pela composição da terra, já se percebe que ele não curte muita água, então não regue demais, mantenha-o num local ensolarado. Vá cortando os galhinhos quando precisar, depois replante de novo. Essa técnica pode ser usada com outros temperos, como o coentro.

Alho

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Aqui vamos aproveitar as folhas do bulbo. Não precisa ser replantado, se colocado os dentes numa vasilha de vidro com água, crescerá brotos que ficarão ótimos com batatas assadas, húmus, guacamole e qualquer tipo de salada por exemplo, mas use apenas as extremidades, que são mais saborosas. Para replantar o alho propriamente dito, é bem mais trabalhoso, veja o passo a passo.

Cenoura

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Igual ao alho, vamos aproveitar as folhinhas. Também não precisa plantar, poderá usar as folhas para complementar sopas, saladas e até drinks de frutas, pois são muito nutritivas. Usará exatamente aquela parte da cabeça da cenoura que todos jogam fora. Assim como na imagem, o ideal é colocar várias numa vasilha com água pela metade, em 15 dias começam a brotar.

Alface Romana

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Poderá partir também para o cultivo hidropônico. Basta pegar a cabeça da alface, aquela que ia jogar fora, e colocar numa vasilha com água, troque sempre que necessário. Não terá aquelealfação, mas será o teu alfacinho #tibunitinho.

Aipo (Salsão)

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Muito usado hoje nas sopas de regime, então melhor replantar para não ficar gastando dinheiro. É só cortar lá no talo, uns 5 cm, e deixar numa vasilha como um pires mais fundo com água, trocando sempre (ou use um copo cheio de água). Umedeça também a parte de cima da planta para não ressecar. Deixe num local ensolarado. Vai ver que folhinhas amarelinhas brotarão no centro, depois ficarão verdes. Após 5 a 7 dias de completo brotamento das folhas, passe para um vaso com uma boa mistura de terra e furos para drenar a água e em breve terá talos de salsão para seus pratos e sopas.

Acelga

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Da mesma forma que o Aipo, reutilizar a parte inferior (raiz), “inútil”, da verdura. Tudo muito fácil.

Alho-poró

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Da família da cebolinha e tal qual, também brota fácil na água. Corte o talo com a parte da raiz, uns 5 cm, e coloque num recipiente não muito fundo ou apoie com dois palitos, um de cada lado, com água até o começo da raiz e vá cuidando para que não evapore e seque. Se for época de temperatura baixa, poderá manter na água mesmo, mas se for verão, replante num vaso com terra preparada, após criar as raízes. E as folhinhas brotarão e brotarão…

Erva Cidreira

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Não é preciso ter aquela moita enorme. Consiga cinco ou seis talos, deixe na água até criar as raízes e passe para o vaso com a terra já preparada. Ela suporta bem o sol, deve ser regada normalmente, assim terá sua erva cidreira para aquele chá quando estiver sem sono… #amomuitotudoisso.

Cebola

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Com a extremindade da raiz descartada da cebola, faça a mesma técnica da água que a cebolinha, e tantas outras que citamos. Então, após aparecer as raizes, coloque ao sol em um vaso com terra de qualidade ou diretamente no solo do lado de fora.
Essa são os mais fáceis e mais aproveitáveis no nosso dia a dia. Mas é claro que tem muita coisa interessante e bem mais complicada, por exemplo:
Batata doce e Abacaxi – Nesse site, além dos que já ensinamos, detalham como reaproveitar essas duas delícias, ótimas para saúde.
Gengibre – Nesse outro site, existem várias dicas de replantio. A flor do gengibre é muito bonitinha, acho que vou fazer pra deixar de decoração.
Abacate – Embora use a semente, é um clássico. Até meus filhos fizeram isso na escola, só não tinha onde plantar depois. Passo a passo aqui.
Boa saúde e boa colheita!!!
Fonte
asenhoradomonte | livinggreenmag | naturalcuresnotmedicine | naturallivingideas | ecycle | wikihow | asboasnovas | veganana

http://www.portalanaroca.com.br/15-alimentos-que-voce-compra-uma-vez-e-replanta-para-sempre-3/