Barbara Lucia Guimarães Alves é Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS - UFRJ, Mestra em Engenharia Ambiental pela UERJ, com Especialização em Educação para Gestão Ambiental - PDBG/UERJ. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRRJ e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Atuando nos seguintes temas: árvores, podas, aterros, consumo, gerenciamento ambiental e resíduos.
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quinta-feira, 21 de maio de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
CRIMES AMBIENTAIS
Quando divulgamos uma espécie que sabemos estar sujeita ao vandalismo, como a Aroeira, cabe a nós alertarmos sobre as consequências previstas em lei.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
AROEIRA PIMENTEIRA
EVITANDO O CONSUMO DESENFREADO
A Aroeira Pimenteira, por produzir a pimenta rosa, muito apreciada na culinária, foi bastante devastada há cerca de 4 -5 anos atrás, tendo como foco extrativista a Região dos Lagos. É apreciada no paisagismo principalmente no outono, devido à cor deslumbrante de suas sementes.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Paisagismo
Plantas Valentes (região costeira)
As plantas destinadas aos jardins em residências prainas, merecem um capítulo especial devido às características adversas como: o sol, os ventos salinizados, a eventualidade de regas em casas de veraneio e a especial relevância dos novos tempos de racionamento de água. Para tal estaremos sugerindo algumas plantas resistentes para tal finalidade.
NOME CIENTÍFICO: Pachypodium lamerei.
NOME POPULAR: Palmeira-de-madagascar
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FAMÍLIA: Apocynaceae.
ORIGEM: Madagascar.
ORIGEM: Madagascar.
PORTE: 6 metros de altura, mas se cultivada dentro de casa, atinge no máximo
2 metros de altura.
FOLHAS: Estreitas que crescem na parte superior do tronco, como se fosse
palmeira.
FLORES: brancas, que só aparecem após 10 anos.
LUMINOSIDADE: Sol pleno.
ÁGUA: Pouca água, suporta solo mais seco, regar 1 vez por semana, reduza quantidade no inverno.
FLORES: brancas, que só aparecem após 10 anos.
LUMINOSIDADE: Sol pleno.
ÁGUA: Pouca água, suporta solo mais seco, regar 1 vez por semana, reduza quantidade no inverno.
CLIMA: Quente, não tolera geadas.
PODA: Retirar apenas folhas secas.
CULTIVO: De fácil cultivo, crescimento lento, o solo tem que ter boa drenagem,
de forma que não acumule água, para não apodrecer
as raízes.
as raízes.
UTILIZAÇÃO: Jardins rochosos e ambientes internos desde que ofereça a luminosidade
necessária.
PROPAGAÇÃO: Por sementes e estaquia.
NOME POPULAR: Palmeira-de-madagascar..
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Madagascar
Dicas para semeadura/ plantio de estacas/propágulos.
Naturalmente, surgem muitas novidades para a reutilização de materiais descartáveis, algumas absurdamente práticas e eficientes. Abaixo, procuro mostrar a confecção de copos para plantio à partir do rolinho do papel higiênico. São muito bons para reprodução de sementes e mudas porque o torrão formado após a germinação não se desfaz, e, uma vez obtida a muda desejada, pode-se plantar diretamente com o papelão, que é de fácil decomposição no solo. Outra vantagem é a rapidez do processo, exemplificando com o fato do plantio dos propágulos, na recomposição dos manguezais. Muito interessantes também são as estufinhas que auxiliam muito na germinação das sementes, garantindo umidade por um bom tempo; pode-se utilizar PETs e outras formas, até recobrir os vasinhos com sacos plásticos. Atenção: a transparência é fundamental.
Corta-se 2 cm no rolo de papelão e dobra-se para dentro, fechando o cone. Em seguida é só preencher com o substrato adequado e efetuar o plantio.
Reprodução de manjericão em caixa de ovo, que é lacrada após a semeadura. As gotículas na superfície retornam para a terra, propiciando a umidade. O ciclo oxigênio/gás carbônico também é mantido, garantindo a fotossíntese.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Pausa para contemplação
Devemos ter uma visão holística em relação ao ambiente em que vivemos, procurando sempre preservar aquilo que nos rodeia. A contemplação ajuda a nossa sintonização com elementos importantes para o nosso bem estar. Essa reflexão sempre nos remete para a natureza, porém é essencial a percepção de outros componentes, assim sendo, estaremos dando um destaque especial ao nosso patrimônio, obra do homem e não do universo, mas uma riqueza fundamental para a nossa história.
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