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sábado, 12 de março de 2016

ÁRVORES X MOBILIÁRIO URBANO

Árvores caídas em São Paulo são transformadas em bancos públicos

Além de reaproveitar os resíduos, a ação oferece mais espaço para a convivência.
Árvores caídas em São Paulo são transformadas em bancos públicos



A Prefeitura de São Paulo lançou nesta quarta-feira (25) o programa municipal Mobiliário Ecológico. Através da iniciativa, as árvores caídas pela cidade são transformadas em grandes bancos a serem instalados em espaços públicos. A primeira unidade já foi entregue e está localizada no Largo da Batata, em Pinheiros. 
O projeto é fruto de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Verde e Meio Ambiente, Secretarias de Desenvolvimento Urbano e das subprefeituas. Além disso, o designer Hugo França, especialista em esculturas e mobílias em madeira, é quem assina a obra.
O objetivo da iniciativa é reaproveitar os resíduos derivados de árvores que caíram ou foram removidas na capital, evitando o desperdício de madeira e transformando o material lenhoso em bancos para áreas públicas, parques e praças.
A ação pretende, ainda, combinar a ampliação da oferta de espaços de convivência no município com a difusão de conceitos ecológicos e artísticos, tornando o programa um instrumento de educação ambiental para o município. ‘’Sensibilizar o cidadão para a importância do processo de reciclagem é também um dos objetivos do projeto’’, destaca Wanderley Meira, secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, em informativo disponibilizado pela Prefeitura de São Paulo.
Redação CicloVivo
http://ciclovivo.com.br/noticia/arvores-caidas-em-sao-paulo-sao-transformadas-em-bancos-publicos/

sexta-feira, 11 de março de 2016

GRAVE: AGROTÓXICOS

Brasil permite consumo de 14 agrotóxicos proibidos mundialmente

Brasil permite consumo de 14 agrotóxicos proibidos mundialmente




O Brasil é o maior importador de agrotóxicos do planeta e permite o consumo de pelo menos 14 tipos de substâncias que já são proibidas no mundo, por oferecerem comprovados riscos à saúde humana. Só em 2013 foram consumidos um bilhão de litros de veneno pela população, o que representa um mercado ascendente de R$ 8 bilhões.
Na lista de “proibidos no exterior e ainda em uso no Brasil” estão Tricolfon, Cihexatina, Abamectina, Acefato, Carbofuran, Forato, Fosmete, Lactofen, Parationa Metílica e Thiram. Sem contar as substâncias que já foram proibidas por Lei – por estarem ligadas ao desenvolvimento de câncer e outras doenças de fundo neurológico, hepático, respiratório, renal ou genético -, mas que continuam em uso nas fazendas brasileiras por falta de fiscalização. 
“São lixos tóxicos na União Europeia e nos Estados Unidos. O Brasil lamentavelmente os aceita”, disse a toxicologista Márcia Sarpa de Campos Mello, da Unidade técnica de Exposição Ocupacional e Ambiental do Instituto Nacional do Câncer, em entrevista ao portal de notícias IG.
Ela explica que o perigo de contaminação está na ingestão desses alimentos, mas também no ar, na água e na terra, o que torna o problema ainda mais grave. Produtos primários e secundários que fazem parte de nossa cadeia alimentar representam grande risco de contaminação.
Pesquisadores da Universidade Federal do Mato Grosso analisaram 62 amostras de leite materno e encontraram, em 44% delas, vestígios de um agrotóxico já banido, chamado Endosulfan, conhecido por prejudicar os sistemas reprodutivo e endócrino. Além disso, também foram identificados outros venenos, ainda não banidos — é o caso do DDT, presente em 100% dos casos.
Nesta mesma pesquisa, conduzida pelo professor Wanderlei Pignati, concluiu-se que em um espaço de dez anos os casos de câncer por 10 mil habitantes saltaram de 3 para 40. Além disso, os problemas de malformação por mil recém nascidos saltaram de 5 para 20.Assustador, para dizer o mínimo! 
Foto: Flávio Costa/Creative Commons
http://www.thegreenestpost.com/brasil-permite-consumo-de-14-agrotoxicos-proibidos-mundialmente/

quinta-feira, 10 de março de 2016

ANA/PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA

ANA e Santa Catarina firmam parceria para implementar Produtor de Água no estado
Cerimônia de assinatura do acordo
chamada
Para desenvolverem ações conjuntas no âmbito do Programa Produtor de Água, a Agência Nacional de Águas (ANA) assinou cooperação com Santa Catarina através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e com a Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina (ARESC). Por isso, às 15h da terça-feira, 23 de fevereiro, o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, se reuniu no gabinete do governador catarinense, Raimundo Colombo, para cerimônia de assinatura da cooperação técnica. Também participam do encontro representantes da SDS e da ARESC.
A parceria busca estabelecer a mútua cooperação entre a ANA, a SDS e a ARESC com foco na adaptação e implementação do Programa Produtor de Água no âmbito da Política Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais do Estado de Santa Catarina. A vigência deste acordo de cooperação técnica é até novembro de 2020 e não há previsão de transferência de recursos financeiros entre as instituições participantes.
Segundo o acordo, cabe à ANA realizar a articulação com a SDS e a ARESC para que os projetos desenvolvidos em Santa Catarina se mantenham alinhados às diretrizes do Programa Produtor de Água, que estimula o pagamento por serviços ambientais (PSA) para ações de preservação da água e do solo. Para esta ação, o governo catarinense realizará o projeto juntamente com os municípios, diferente do que acontece nos outros estados, onde a ANA realiza parcerias diretamente com os municípios.
Outra ação a cargo da Agência Nacional de Águas será a capacitação à equipe técnica indicada pelos dois órgãos catarinenses nas questões relacionadas à implementação do Produtor de Água. Além disso, a ANA deverá fornecer apoio técnico para adaptação da metodologia do programa para as características de Santa Catarina no que se refere às ações a serem implementadas no âmbito da Política Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais.
Produtor de Água

O Programa Produtor de Água foi lançado pela ANA em 2001 e tem foco no estímulo à política de pagamento por serviços ambientais voltada à proteção hídrica no Brasil. A iniciativa estimula práticas conservacionistas em propriedades rurais de forma a melhorar a qualidade da água e aumentar sua vazão, revitalizando as bacias hidrográficas. Estão em andamento cerca de 40 projetos, que beneficiam mananciais usados para abastecimento de grandes cidades, como: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Campo Grande e Goiânia. 


http://www2.ana.gov.br/Paginas/imprensa/noticia.aspx?id_noticia=12941


Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA
Foto: Flávia Grechi / Divulgação ARESC

quarta-feira, 9 de março de 2016

ESCOLA X FAZENDA ORGÂNICA

A escola que fica dentro de uma fazenda orgânica – e não tem salas de aula nem carteiras

A escola que fica dentro de uma fazenda orgânica – e não tem salas de aula nem carteiras
A ideia de conectar crianças à natureza enquanto aprendem lições fundamentais já é conhecida (e adorada) mundialmente. Lembra da Green School Bali, que é feita de bambu e ensina permacultura aos alunos? Tem também a escola sueca que fica, literalmente, em uma floresta, faça sol ou neve!
É fato: o modelo de aprender brincando tem se espalhado mundo afora. Crianças pequenas têm curiosidade natural com tudo que é relacionado à terra, plantas e animais. Por que não se aproveitar disso para ensiná-las matérias importantes ao desenvolvimento, como química, biologia, matemática e história? De quebra, o amor e respeito ao meio ambientecresce junto com o pequeno cidadão.
Foi pensando nisso que Edoardo Capuzzo e alguns outros designers italianos criaram o conceito de “Fazenda Pré-escola” — e ganharam o prêmio de arquitetura AWR International Ideas Competition. Edoardo não quer que a escola simplesmente tenha uma horta, mas que ela seja uma fazenda onde alimentos orgânicos sejam cultivados e animais sejam criados e atraídos.
Conheca-pre-escola-tambem-uma-horta-urbana-sem-salas-de-aulas-carteiras-02
Além de serem responsáveis pelo cultivo (e aprender tudo relacionado ao assunto), as crianças também têm contato com tecnologias supermodernas de energia solar e eólica, que abastecem a escola-fazenda.
O modelo já chamou a atenção de um psicólogo infantil que reside em Roma e está interessado em tirar o projeto do papel. O nome do moço ainda é mantido em sigilo, mas segundo Capuzzo, o maior desafio será lidar com as regulamentações locais, que assumem que escola precisa ter salas de aulas.
“Nós acreditamos que é muito importante criar espaços verdes onde crianças possam interagir, principalmente em cidades grandes, como Londres e Roma”, comenta o designer.
http://www.thegreenestpost.com/conheca-a-escola-fazenda-sem-salas-de-aulas-ou-carteiras/

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