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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

HORTALIÇAS / LIVRO PARA DOWNLOUD


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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

SAF / SISTEMA AGROFLRESTAL

Sistema agroflorestal gera renda em Italva




Programa é apoiado pelo Rio Rural

Um mês depois da implantação do primeiro Sistema Agroflorestal (SAF) com incentivos do Rio Rural em Varre-Sai, o município de Italva, também no Noroeste Fluminense, está vivendo a mesma experiência. O SAF é uma das práticas apoiadas pelo programa da Secretaria de Agricultura e permite a integração de árvores nativas e exóticas em uma mesma área, com fins econômicos.

- Isso é mais atrativo do que outros sistemas agrícolas porque enquanto as nativas se desenvolvem, o produtor pode ganhar dinheiro com a venda de produtos de árvores exóticas, como é o caso da banana - explicou o extensionista da Emater- Rio, Carlos Marconi.

O produtor Luiz Rangel, da microbacia do Valão do Prata, em Italva, levou isso em consideração na hora de optar pelo SAF para criar a sua reserva legal. De acordo com o Código Florestal (Lei 4.771/65), os proprietários rurais fluminenses devem reservar 20% da área de sua propriedade para preservação ambiental. Luiz tem um terreno de cinco hectares e destinou até mais do que o limite mínimo estabelecido para compor local de recarga. Ele trabalha com pequenas plantações de milho e banana, mas a sua maior fonte de renda vem das hortaliças. O produtor recebeu recursos do Rio Rural para a compra de mudas e material para cercamento da área.

- O homem está acabando com a natureza. Você pode ver que onde tem mata a temperatura é outra e o ar é mais puro. Embora a gente tenha vontade de fazer algo para mudar, sozinho não dá. Então é bom aproveitar essa oportunidade do programa - disse Luiz, que foi o primeiro a implantar o SAF entre 14 produtores rurais de cinco microbacias de Italva.
http://axelgrael.blogspot.com.br/2016/01/sistema-agroflorestal-gera-renda-em.html

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

HORTA COMUNITÁRIA

Horta comunitária garante alimentos frescos em favela de Campo Grande

As crianças participam dos plantios e são os principais agentes da mudança realizada na comuni

A comunidade está localizada próximo ao lixão de Campo Grande, mas esse não é impedimento algum para que alimentos frescos sejam produzidos ali. | Foto: Arquivo pessoal/Carlos Salles

Uma horta comunitária é bem-vinda em qualquer local, mas elas são ainda mais importantes quando instaladas em áreas de vulnerabilidade social. As funções de um simples plantio vão além da produção de alimentos, elas garantem também o fortalecimento de toda a comunidade.
Consciente de toda essa abrangência social que uma horta pode alcançar, o engenheiro agrônomo Carlos Salles teve a ideia de iniciar um plantio comunitário dentro da favela Cidade de Deus, em Campo Grande, MS. O projeto é a sequência de um trabalho já realizado dentro da comunidade, em que voluntários auxiliavam a população local através da doação de cestas básicas e cafés da manhã solidários.
Mas, assim como o ditado diz: não dê o peixe, ensine a pescar, Salles queria ir além. Em setembro deste ano foi criada, então, a horta comunitária da Cidade de Deus. Em entrevista ao CicloVivo, ele explicou que tudo foi possível graças à mobilização de voluntários e dos próprios moradores da comunidade, que ajudaram com a doação de materiais, mudas e com o próprio trabalho.
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Foto: Arquivo Pessoal/Carlos Salles
“Plantamos ao todo 800 mudas de hortaliças, alface, repolho, beterraba, couve, mandioca, entre outros. Toda a comunidade está envolvida e poderá usufruir da colheita. É uma horta comunitária para as famílias da favela”, contou o engenheiro.
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Foto: Arquivo Pessoal/Carlos Salles
A comunidade Cidade de Deus está localizada próximo ao lixão de Campo Grande, mas esse não é impedimento algum para que alimentos frescos sejam produzidos ali. Salles lembra que plantar o próprio alimento garante maior independência às pessoas. “O objetivo é garantir maior soberania alimentar para as famílias da favela, garantindo produção de alimentos e menos dependência de doações de cestas básicas.”
Mesmo que estes resultados sejam evidentes e rápidos, o trabalho ainda enfrenta desafios. Nem todas as pessoas conseguem enxergar esses benefícios, mas o engenheiro acredita que isso vai mudar com o tempo e o apoio só tende a aumentar. Os principais agentes dessa mudança de pensamento são as próprias crianças. “Já tivemos ótimas experiências das crianças felizes em poderem ajudar na horta. Até então, elas estão sendo as mais beneficiadas por este trabalho”, comemora Salles.
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Foto: Arquivo Pessoal/Carlos Salles
O retorno deste esforço não é sentido apenas por quem vive na favela. “[Eu me sinto] muito mais feliz e realizado, além de mais convicto de estar fazendo algo solidário e sustentável”, comentou o idealizador da horta da Cidade de Deus. O engenheiro ainda incentiva outras pessoas a replicarem este tipo de projeto em outros locais. “Através do esforço coletivo podemos avançar na eliminação do individualismo e formar uma sociedade mais altruísta e positiva, visto que, onde implantamos hortas a energia dos ambientes se transformou”, finalizou.
Por Thaís Teisen – Redação CicloVivo
http://ciclovivo.com.br/noticia/horta-comunitaria-garante-alimentos-frescos-em-favela-de-campo-grande/

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

RAÍZES DE ÁRVORES COMO PONTES NATURAIS

É um belíssimo exemplo de arquitetura sustentável e de como o homem pode conviver em paz com a natureza, mesmo quando ela mostra sua força. Meghalaya, na Índia, é um lugar frequentemente assolado por chuvas torrenciais, que chegam aos 15 metros por ano. Por isso os habitantes decidiram que em vez de construir pontes, iriam cultivá-las.
São pontes vivas e que se fortalecem ao longo dos anos. O processo é feito recorrendo às raízes da Ficus Elastica, uma espécie de figueira, que os habitantes fazem crescer entre as margens dos rios. Como elas estão vivas, vão ficando maiores, cada vez mais fortes e seguras, chegando a suportar mais de 50 pessoas. A região é uma das mais úmidas do mundo e é conhecida pelos seus rios e córregos de fluxo rápido, que com as fortes chuvas, são capazes de destruir uma ponte convencional.
O processo de criação dessas verdadeiras obras de arte naturais é passado de geração em geração, como você pode verno vídeo abaixo. Uma ponte pode demorar entre 10 a 15 anos a ficar totalmente funcional. Depois disso, algumas duram mais de 500 anos.
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LivingBridges2Imagem via
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Imagem por Arshiya Bose
LivingBridges4Imagem por Arshiya Bose
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LivingBridges6Imagem via
LivingBridges7Imagem via
LivingBridges8Imagem via
LivingBridges10Imagem por Arshiya Bose
http://www.hypeness.com.br/2013/05/eles-usam-raizes-de-arvores-para-construir-pontes-naturais-que-duram-ate-500-anos/

domingo, 10 de janeiro de 2016

CONSUMO CONSCIENTE / TESTE




Bem-estar e melhor um melhor planeta

Você sabe como seu poder de consumidor pode influenciar a sua vida e de todo o planeta?

O Teste do Consumo Consciente do Instituto Akatu responde a essa pergunta. Ele é uma ferramenta que avalia o grau de consciênciade pessoas ou comunidades quando consomem e oferece caminhos para que todos possam se tornar consumidores mais conscientes, numa jornada em busca do bem-estar para você, a sociedade e toda a vida no planeta.
Responda o questionário a seguir e descubra que tipo de consumidor você é!
TCC.AKATU.ORG.BR

sábado, 9 de janeiro de 2016