Barbara Lucia Guimarães Alves é Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS - UFRJ, Mestra em Engenharia Ambiental pela UERJ, com Especialização em Educação para Gestão Ambiental - PDBG/UERJ. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRRJ e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Atuando nos seguintes temas: árvores, podas, aterros, consumo, gerenciamento ambiental e resíduos.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Resíduos Sólidos/Estudo de Caso
Gestão de Resíduos de Poda: Estudo de Caso da Fundação Parques e Jardins do Município do Rio de Janeiro
Pequena mostra do estudo realizado na UERJ
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, realizada por Barbara L. G. Alves.
Recomendação de Plantio de Espécies em Aterro Sanitário
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, realizada por Barbara L. G. Alves.
Recomendação de Plantio de Espécies em Aterro Sanitário
NIM - jornaldanova.com.br
BAMBU - aprendaplantar.com
Continua nas próximas postagens.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Desastre Ambiental/Queimadas
A Amazônia Queima
Um incêndio de grandes proporções atinge uma reserva indígena entre o Amazonas e Rondônia desde a última terça -feira, ainda não foi debelado, e, pasmem, há uma ação com apenas quinze brigadistas para atuar em uma área imensa. É um descaso, uma vergonha.
Consequências das Queimadas
Empobrecimento do solo, poluição, destruição de redes de eletricidade e acidentes rodoviários: esses e outros reflexos das queimadas causam prejuízos todos os anos para a população e para o meio ambiente.
💡 Fique ligado! Estudos apontam que 95% dos incêndios florestais são causados por atividade humana. Com objetivo de prevenir as queimadas, algumas regiões do país já se encontram em estado de emergência. Faça sua parte! Vamos proteger nossas florestas!
❗ A região Sul da Bahia entrou em estado de emergência este mês. Você sabia que o número de focos de incêndio no primeiro semestre de 2015 no estado é 19% maior do que no mesmo período de 2014. http://goo.gl/OdfsJ0
mma.gov.br
Resíduos Sólidos/Estudo de Caso
Gestão de Resíduos de Poda: Estudo de Caso da Fundação Parques e Jardins do Município do Rio de Janeiro
Pequena mostra do estudo realizado na UERJ
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, realizada por Barbara L. G. Alves.
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, realizada por Barbara L. G. Alves.
Intervenções no CTRS de Gericinó
domingo, 16 de agosto de 2015
Produção de copo de plástico gasta mais água do que lavar copo de vidro
Parte da água é reutilizada, mas 500 ml são perdidos.
Para lavar copo na torneira se utiliza 400 ml; na máquina, 100 ml.
A atitude de optar por copos de plástico no lugar dos de vidro, que tem se tornado comum em bares e restaurantes de São Paulo, não constitui uma contribuição verdadeira para se contornar a crise hídrica.
Devido aos cortes no abastecimento, moradores também aderiram à prática.
Devido aos cortes no abastecimento, moradores também aderiram à prática.
Os copos mais procurados do mercado tem capacidade para 200 ml de plástico e custam R$ 0,02. O de 300 ml, que custa R$ 0,04, tem o tamanho mais parecido com o copo utilizado em casa. O copo de plástico mais firme, o de cristal, custa R$ 0,16 centavos cada.
Mas para se fazer um copinho, o plástico precisa ser derretido, colocado em uma forma e resfriado. Esse processo exige bastante água. A maior parte dela é reutilizada. Mas, pelo menos, meio litro vai embora.A produção de copo descartável chega a consumir 500 ml de água, enquanto a lavagem feita na pia utiliza 400 ml, como estimou a Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (IFSP) Itapetininga. A lavagem na máquina é ainda mais econômica e gasta apenas 100 ml por copo, isto é, apenas 20% do que é gasto para se produzir um copinho plástico.Para quem está passando pela falta de água para lavar louça, a compra pode ser a solução do momento. A longo prazo, pode contribuir para prejudicar ainda mais o abastecimento.
.http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/02/producao-de-copo-de-plastico-gasta-mais-agua-do-que-lavar-copo-de-vidro.html
Resíduos Sólidos/Estudo de Caso
Gestão de Resíduos de Poda: Estudo de Caso da Fundação Parques e Jardins do Município do Rio de Janeiro
Pequena mostra do estudo realizado na UERJ
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, realizada por Barbara L. G. Alves.
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, realizada por Barbara L. G. Alves.
Intervenções no CTRS de Gericinó
sábado, 15 de agosto de 2015
Recursos Hidricos/Iniciativas
Na Califórnia, para enfrentar a seca foram despejadas 96 milhões de bolas plásticas em suas reservas de água potável
Hoje em dia, todo os cuidados com nossas águas ainda são poucos. A falta de água não é um problema exclusivamente aqui no Brasil, outras regiões do mundo estão fazendo para preservar a água potável e o meio ambiente.
A medida adotada pelo governo da Califórnia, para enfrentar a crise hídrica, deixou muitas pessoas no mínimo curiosas.
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