Assim como no caso das enchentes, as cidades e o planeta em geral sofrem com o calor causticante. Estamos sofrendo com os extremos opostos causados pelos desequilíbrios climáticos.
Essa situação de aquecimento global se estende desde as perdas em plantações e colheitas, desertificação de áreas produtivas ou não, branqueamento dos corais, derretimento de geleiras, aumento do nível do mar, afetação de nascentes e aquíferos, aumento da concentração de gases (óxido nitroso, vapor d'água, dióxido de carbono, metano), empobrecimento e salinização dos solos, desflorestamento, perda da diversidade, desconforto social nas cidades até a ocorrência de incêndios de matas adentrando às cidades, por vezes.
E as situações desfavoráveis não terminam por aí. Se levarmos em conta as ações humanas, como por exemplo - o aumento do consumo, a falta de estrutura para o transporte público, queimadas criminosas, o problema dos resíduos...
Enfim, os relatos acima, em parte, precedem às mudanças climáticas que tendem a se agravar. Estamos com o risco iminente de irreversibilidade das condições de recuperação do planeta. Esse fator, prestes a ocorrer, afetará drasticamente a resiliência da natureza, sua diversidade e as condições humanas de sobrevivência no planeta.
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