Dando continuidade à postagen anterior verificamos um conglomerado de prédios atualmente nas cidades, provocando inúmeras "ilhas de calor". Recomenda-se para tanto, o aproveitamento de praças e espaços viáveis em mini florestas. Assim como pode-se fazer a inserção do verde no topo de prédios, paredes e incentivo à jardinagem. E, principalmente, dar ênfase na arborização urbana.
Quanto aos alagamentos, temos que empreender na infiltração das águas. Primeiramente, admitir que não dá para continuar retilinizando os rios e que suas margens, já que não há viabilidade de formação de mata ciliar, essas devem ser providas de arborização maciça e formação de "canteiros de chuva". Esses são estruturas dotadas de mecanismos para percolacão das mesmas, que podem promover o escoamento das águas direcionando-as para os rios e lençóis freáticos. Aliás esses canteiros são bem vindos em todas as cidades - porém é um capítulo à parte.
Quanto à manta asfáltica, como já foi dito, deve-se observar estudos acadêmicos que nos remetam à permeabilidade, inclusive com utilização de materiais recicláveis, destaca-se nesse ínterim a borracha dos pneus inutilizados.
Diminuindo-se os desmatamentos e queimadas, florestando e reflorestando viabilizamos a questão de circulação dos "rios aéreos".
Quanto à liberação de gases e efluentes temos que contar também com estudos acadêmicos, fiscalização e aplicação de leis inerentes ao assunto. Estamos nos referindo à poluição de todo tipo. E muita vontade política, como em tudo revisitado por aqui.
Mas, se observarmos bem, muito do que foi relatado não são investimentos com grandes gastos a serem empreendidos. Se cada prefeitura fizesse um mapeamento do ponto de vista ambiental com foco nas mudanças climáticas, não estaríamos rumo ao caos e não comprometeríamos as futuras gerações.
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