Esta semana participamos (eu e meu grupo de estudos) do I Fórum de Agricultura Familiar Haiti/ Brasil/EUA, realizado pelo PPGEA - UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Foi um empreendimento arrojado, oferecendo palestras, minicursos, oficinas, visitas guiadas, apresentações orais e em posters. Foram discutidos e veiculados assuntos com grande diversidade em relação ao tema. Nos coube sugerir uma reflexão sobre o tema "consumo" no âmbito do locavorismo, com análise relativa as atividades em feiras orgânicas. A divulgação do conteúdo será liberado mais adiante, quando do alcance dos estudos mais aprofundados pelo grupo. Por enquanto, para dirimir dúvidas sobre o que significa a palavra "locavorismo", posso adiantar que é um conceito atualíssimo, com raríssimos estudos no Brasil e que compreende atividades setorizadas. Isto é, tanto a produção agrícola como a comercialização são feitas localmente, num raio aproximado a 160 Km, segundo Azevedo (2015). Esta valoração estimada para o raio varia de acordo com diferentes autores e de acordo com características geográficas. No nosso estudo, a estimativa e consequentemente a escolha da autora, se dá em função do campo de estudo, e também foi o que consideramos de maior coerência. Parabéns para a Comissão Organizadora pela qualidade das atividades.
Barbara Lucia Guimarães Alves é Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS - UFRJ, Mestra em Engenharia Ambiental pela UERJ, com Especialização em Educação para Gestão Ambiental - PDBG/UERJ. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRRJ e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Atuando nos seguintes temas: árvores, podas, aterros, consumo, gerenciamento ambiental e resíduos.
Me siga!
domingo, 29 de abril de 2018
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Parte III: COMUNIDADES RURAIS: INICIATIVAS EDUCACIONAIS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS
COMUNIDADES RURAIS: INICIATIVAS EDUCACIONAIS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS
AUTORA: Barbara Lucia Guimarães Alves
DINÂMICA PARA A CRIAÇÃO DE OFICINAS
A RELAÇÃO DOS PROJETOS DE TRABALHO
COM A VIDA
- Que importância tiveram os Projetos de
Educação pelo Trabalho?
- Quais respostas pedagógicas que
promoveram mudanças que vislumbraram outros saberes não compartimentados?
- O que representariam hoje na sociedade
através da geração de novas tecnologias e conceitos para reorganização do mundo
do trabalho, na intenção da reutilização dos resíduos?
- Que efeitos estariam sendo impressos
numa escola que extrapola a função de alfabetizar?
- Cada etapa educacional tem a seu valor, pois
responde às transformações que os alunos vivem e as relações dessas nas suas
vidas e com o meio em que estão inseridos.
- Questões como tratar de interessar os alunos ou
outros atores pelo trabalho e ensinar-lhes ações substanciais para a vida e
conectá-los com o mundo fora,
uma vez que a escola é o coração da comunidade.
A APRENDIZAGEM E A PRÁTICA REFLEXIVA
-Schön (1990, p. 89)
- a formação
artística, a aprendizagem profissional entre outras práticas revela
uma maneira de aprender fazendo, que conduzem os alunos a um “praticum
reflexivo”: O que
se aprende fazendo fica consolidado.
-Gallo (2012) - uma ampliação da sua autonomia
por intermédio da reflexão.
-Freinet:
Pelo Trabalho
que se prepara para o Trabalho numa escola e numa sociedade do Trabalho.
(SME, 1995/1996, s. p., apud FREINET, Celestin, 1996).
“O
trabalho manual não é tudo, por certo. Mas causa em si, latente, o esforço
físico e o intelectual necessário a um desenvolvimento harmonioso do homem. E é
justamente essa harmonia que a sociedade nova deve pôr no lugar do
desequilíbrio atual”. (MAURY, 1993, p.93).
terça-feira, 24 de abril de 2018
Parte II: COMUNIDADES RURAIS: INICIATIVAS EDUCACIONAIS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS
COMUNIDADES
RURAIS: INICIATIVAS EDUCACIONAIS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS
AUTORA: Barbara Lucia Guimarães Alves
OBJETIVOS
-Desenvolver uma modalidade com foco nos
resíduos para escolas rurais, através de um trabalho compartilhado envolvendo
os próprios professores e/ou atores locais, com destreza nata, que possuam
habilidades no trato com a recuperação de materiais, supostos obsoletos.
-Perceber os benefícios da relação do
binômio trabalho/vida no contexto do
meio ambiente.
-Suscitar mudanças comportamentais em
relação aos resíduos sólidos.
-METODOLOGIA
-A abordagem metodológica é de origem
qualitativa, tendo por base a documentação indireta, com coleta assistemática
de dados, por meio de observação participante e entrevistas semiestruturadas.
AS OFICINAS
Polos de Educação pelo Trabalho:
-articuladas com as características
locais;
-voltadas para a minimização
de materiais residuais
mais expressivos no ambiente;
-contar com uma revitalização
constante ;
-processo de atualização
dos docentes ou
das pessoas com potencial poder transformador,
interessadas em se inserir no trabalho;
-organização das atividades: acondicionar
resíduos reaproveitáveis de acordo com as tendências de geração dos
mesmos na localidade
- eco pontos de recepção
e de trocas de
materiais;
-direcionamento do material para coletores
de cores diferenciadas por
tipo de resíduos;
-criação de espaço para reuniões
e salas-ambiente;
-nomear as oficinas relacionando-as aos
dinamizadores, de acordo com suas habilidades específicas;
-divulgação das oficinas, suas disponibilidades e
horários fazem parte do processo.
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Parte I: COMUNIDADES RURAIS: INICIATIVAS EDUCACIONAIS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS
COMUNIDADES
RURAIS: INICIATIVAS EDUCACIONAIS A PARTIR DE RESÍDUOS SÓLIDOS
AUTORA: Barbara Lucia Guimarães Alves
SUMÁRIO
- Introdução
- Objetivos e Metodologia
- As oficinas
- A relação dos projetos de trabalho com
a vida
- A aprendizagem e a prática reflexiva
- Enfoque nacional contemporâneo
- As oficinas e os resíduos sólidos
- A interdisciplinaridade
- Apresentação e análise de resultados - Conclusão
- Referências Bibliográficas
______________________________
INTRODUÇÃO
-Relato de experiência: resgate
no âmbito pedagógico e ambiental, à luz dos resultados verificados na
pesquisa-ação desenvolvida junto ao Programa de Educação Ambiental - PEA - do
Programa de Despoluição da Baía de Guanabara – PDBG – da Universidade do Estado
do Rio de Janeiro - UERJ/Brasil.
-Formação especial:
objetivo a sondagem de aptidões dos alunos e iniciação dos mesmos para o
trabalho, de acordo com a Lei 5692/75.
-SME/RJ -
1996 - MULTIEDUCAÇÃO (Núcleo
Curricular Básico/SME/RJ): criação dos
Polos de Educação pelo Trabalho.
-
-Oficinas de trabalho: multidisciplinares,
porém sem um cunho ambiental específico.
-
-Oficinas de trabalho: redimensionadas
especificamente para a segregação de resíduos (2000)
8º TIRA CAQUI -21/04/2018
INSCRIÇÃO
AS VAGAS PARA COLHEITA, OFICINAS E ALMOÇO SÃO LIMITADAS, POR AMOR PREENCHER O FORMULÁRIO, E GARANTA SUA PARTICIPAÇÃO:
:Inscrições no email: tiracaqui2018@gmail.com
Link do formulário de inscrição:
https://goo.gl/forms/Cbhm83f8fSu0HHFD2
AS VAGAS PARA COLHEITA, OFICINAS E ALMOÇO SÃO LIMITADAS, POR AMOR PREENCHER O FORMULÁRIO, E GARANTA SUA PARTICIPAÇÃO:
:Inscrições no email: tiracaqui2018@gmail.com
Link do formulário de inscrição:
https://goo.gl/forms/Cbhm83f8fSu0HHFD2
> Este ano, estamos solicitando aos participantes uma colaboração de R$ 20,00 para a despesa de alimentação (Almoço e oficinas)
Depósito:
AGROVARGEM - Associação dos Agricultores Orgânicos de Vargem Grande,CNPJ 10299358/0001-10
Dados bancários:
Caixa Econômica Federal
AG: 3111
Op: 003
C/C 1029-0
**TRAZER O COMPROVANTE DE DEPÓSITO
Depósito:
AGROVARGEM - Associação dos Agricultores Orgânicos de Vargem Grande,CNPJ 10299358/0001-10
Dados bancários:
Caixa Econômica Federal
AG: 3111
Op: 003
C/C 1029-0
**TRAZER O COMPROVANTE DE DEPÓSITO
IMPORTANTE (SOBRE O TIRA-CAQUI)
É de fundamental importância que quem for no Tira-Caqui leve o seu repelente, sacola,roupa confortável (e pensando q será uma trilha de pouco mais de meia hora), copo, prato, garfo, água!!!!! e o q mais lhe parecer necessário... Chamamos isso de kit militante. Lição p vida.
E mais, eh fundamental manter o local preservado. Nada de lixo no chão. Estaremos num local onde vivem outras pessoas. Não custa lembrar q respeito (e a boa humildade) é fundamental tb
DICAS DE COMO CHEGAR:
>Para chegar no Rio da Prata de Campo Grande (Agroprata)
Vindo do Centro da Cidade,zona Norte,Barra/Recreio,Guaratiba/Santa Cruz,da Baixada,de Seropédica/Itaguaí...obrigatoriamente tem que ir até a Rodoviária de Campo Grande (se vier de trem,ônibus,BRT, van...)na Rodoviária pegar o ônibus 846 ou a van Rio da Prata...pedir para saltar no ponto da Casa de festas Vale dos Sonhos (atrás da Igreja Católica do Largo do Rio da Prata)pegar a estrada da Batalha e subir...chegar no Largo da Batalha (guarita do INEA) á esquerda da guarita fica a sede da Associação (Agroprata).
Vindo do Centro da Cidade,zona Norte,Barra/Recreio,Guaratiba/Santa Cruz,da Baixada,de Seropédica/Itaguaí...obrigatoriamente tem que ir até a Rodoviária de Campo Grande (se vier de trem,ônibus,BRT, van...)na Rodoviária pegar o ônibus 846 ou a van Rio da Prata...pedir para saltar no ponto da Casa de festas Vale dos Sonhos (atrás da Igreja Católica do Largo do Rio da Prata)pegar a estrada da Batalha e subir...chegar no Largo da Batalha (guarita do INEA) á esquerda da guarita fica a sede da Associação (Agroprata).
>Quem vier de carro deverá chegar em Campo Grande (pela Av.Brasil,Av.das Américas,estr.Rio/SP (antiga)....em CG pegar a Estrada do Cabuçu e ir até o final,chegando no Largo do Rio da Prata...atrás da Igreja Católica começa a Estrada da Batalha á direita da Casa de Festa...Vale dos Sonhos sobe,chega no Largo da Batalha.
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