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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

PRIMAVERA




Região Sudeste - tendência para a primavera 2016

22/09/2016 às 16:44 
por Josélia Pegorim 

A primavera traz um aumento gradual da chuva e da temperatura também para a Região Sudeste do Brasil.
Os volumes médios de chuva mensais de setembro a dezembro podem ser vistos nos mapas abaixo. Em outubro, o volume médio de chuva em geral não supera os 100 mm na maioria das áreas do Sudeste. Em áreas do sul, do leste e norte de São Paulo e do Sul de Minas Gerais, a média de chuva pode chegar aos 150 mm.
Já em dezembro, os volumes médios de chuva passam de 200 mm na maioria das áreas da Região Sudeste.



A primavera de 2015 foi fortemente influenciada por um evento do fenômeno El Niño que reduziu a chuva em grande parte do Sudeste e aumentou o calor de forma generalizada. Apenas o estado de São Paulo e algumas áreas no sul de Minas Gerais foram beneficiados com chuva volumosa e acima da média.





A primavera de 2016 acontece numa situação de temperatura abaixo do normal das águas do oceano Pacífico Equatorial central e leste indicando uma tendência para ocorrência de um fenômeno La Niña. A expectativa é que, se o fenômeno se concretizar, será com fraca intensidade.
Mas só o fato de não termos o El Niño já garante que a chuva e a temperatura da estação se comportem mais próximas do padrão climático normal pra a estação.
Há uma expectativa de que a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), fenômeno que traz chuva persistente e volumosa para grande parte do Sudeste, volte a se formar e até de forma antecipada, com um evento esperado para novembro.


Confira a análise do meteorologista Alexandre Nascimento para a primavera de 2016 no Sudeste do Brasil.

























http://www.climatempo.com.br/noticia/2016/09/22/regiao-sudeste-tendencia-para-a-primavera-2016-0226

terça-feira, 23 de agosto de 2016

CONSULTANDO A LUA / AGRICULTURA BIODINÂMICA

AGRICULTURA BIODINÂMICA: A FORÇA LUNAR À FAVOR DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS



“Que haverá com a lua que sempre que a gente olha é com súbito espanto da primeira vez?”
É com este trecho do poema de Mário Quintana que trazemos um assunto de extrema importância para o cultivo urbano: a agricultura biodinâmica.
Nós sabemos que a lua e as suas fases possuem influência direta na forma como organizamos nossas vidas – além de proporcionar uma intensa conexão dos seres humanos com a natureza. Assim, tal influência não seria diferente para a semeadura e o desenvolvimento das plantas.
O conhecimento de que a produção de alimentos e a força natural da lua são duas vertentes que caminham juntas é antigo. Um bom exemplo é a consciência chinesa que, desde os tempos mais primórdios, entende as peculiaridades do corte de bambu e madeira. Eles realizam a tarefa sempre no período entre a lua minguante e a lua nova, pois é quando o teor de seiva e umidade presente dentro dos troncos é menor.
Pensando no mesmo viés, nota-se que é possível utilizar fatores naturais a fim de resultar em diversos benefícios para o cultivo de plantas – como as quatro fases lunares.
A lua crescente:
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A lua crescente é uma fase caracterizada pelo crescimento superior das plantas, pois a seiva é atraída para cima, ou seja, para as folhas.
Além disso, é uma força que torna favorável o preparo do solo com compostos e cobertura vegetal.
  • Ideal para plantar cereais, frutas e flores.
  • Ideal para a colheita de verduras.
A lua cheia:
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Nessa fase, os frutos terão uma maior quantidade de seiva e, assim, serão mais suculentos. Entretanto, o plantio é desaconselhável.
  • Ideal para colher frutos e plantas medicinais.
  • Ideal para a colheita de raízes
    (cenoura, nabo, beterraba).
A lua minguante:
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A lua minguante é responsável por diminuir a força da seiva e transportá-la para a parte inferior da planta.
É uma boa época para a poda e o plantio de sementes, pois antecede a lua nova.
  • Ideal para o plantio de raízes
    (cenoura, cebola, batata).
  • Ideal para colher as raízes e vagens
    (quando a planta encontra-se com menos seiva, facilita o cozimento).
A lua nova:
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A lua nova é responsável por fazer com que as plantas tenham baixa resistência às pragas, pois eleva a seiva ao seu pico máximo de retrocesso. Dessa forma, não é aconselhável o plantio.
Lua minguante x lua nova:
A regra geral afirma que a fase entre essas duas luas deve ser utilizada para o plantio de tudo que se encontra abaixo do solo, como raízes, tubérculos, rizomas e bulbos comestíveis.
Lua crescente x lua cheia:
Em contrapartida, essa fase é caracterizada pelo plantio favorável de tudo que se encontra acima do solo, como flores, folhas e frutos comestíveis.
https://horteria.wordpress.com/2016/08/01/agricultura-biodinamica-a-forca-lunar-a-favor-da-producao-de-alimentos/

CONSULTANDO A LUA / AGRICULTURA BIODINÂMICA



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sábado, 23 de julho de 2016

PROTEÇÃO DA AMAZÔNIA/PETIÇÃO


Uma vasta biodiversidade pode SUMIR se os planos de barragens no  da Amazônia continuarem. Não deixe que isso aconteça, ASSINE nossa petição! >> http://bit.ly/29ucPAR


https://www.GreenpeaceBrasil/photos/a.174182977542.122535.159103797542/10153685472732543/?type=3&theater

quinta-feira, 14 de julho de 2016

RESÍDUOS SÓLIDOS: CONSCIÊNCIA E COLABORAÇÃO


As lixeiras no Rio de Janeiro - RJ estarão sendo retiradas por motivo de segurança durante as Olimpíadas. Está na hora do carioca e turistas mostrarem seu grau de discernimento e educação, carregue na sua bolsa ou bolsos a sua lixeirinha. Atenção! Poder público: favor recolocá-las ao término do período supracitado.

terça-feira, 12 de julho de 2016

sexta-feira, 8 de julho de 2016

PLANTAS ALIMENTÍCIAS BRASILEIRAS







As incríveis plantas alimentícias brasileiras que esquecemos de comer As incríveis plantas alimentícias não-convencionais e super nutritivas existentes no Brasil que esquecemos de comer Apesar de não notarmos, costumamos comer sempre os mesmos alimentos, o que não é só ruim para nossa saúde (pois sempre ingerimos os mesmos nutrientes), mas também para a agricultura familiar, para o bem-estar animal e para o envenenamento da terra. Mas como isso? Na realidade, os alimentos que estamos acostumados a comer são alimentos exóticos, que vieram de outros climas e ambientes e que, portanto, não estão adaptados plenamente às condições climáticas e do solo de nosso país. Isso faz com que demandem mais cuidados e muitas vezes agrotóxicos e adubos químicos. Enquanto isso, muitas plantas nativas do Brasil são ignoradas, mesmo quando estão presente no seu quintal ou na sua rua. Estas plantas são tão bem-adaptadas ao clima que quase não precisam de cuidados, podendo ser plantadas em qualquer quintal ou apartamento. Sem necessidade de manejo, elas ainda aportam nutrientes que são raramente encontrados nos alimentos que costumamos comer, como proteínas, por exemplo. 1. Abóbora do Mato (Melotria pendula): somente os frutos verdes devem ser comidos, em saladas, por exemplo. 2. Aroeira Pimenteira (Schinus terebinthifolia): os frutos são a conhecida pimenta ros 3. Beldroega Pequena (Portulaca oleracea): folhas para sucos, sopas e saladas. É também medicin 4. Beldroega Grande (Talinum paniculatum): como a beldroega pequena suas folhas são usadas em saladas, sopas e 5. Bertalha Coração (Anredera cordifolia): suas folhas podem ser refogadas ou usadas em saladas. Seus tubérculos aéreos são usados cozidos como batata 6. Capuchinha (Tropeoalum majus): suas flores são usadas em saladas e suas folhas em saladas e sucos verde 7. Caruru (Amaranthus viridis L.): parente da quinua – usam-se as folhas para saladas, refogados, recheios e patês. As sementes são usadas cozidas ou torradas, em recheios ou como cereal. 8. Dente de Leão (Taraxacum officinale): é uma planta medicinal estimulante, digestiva e depurativa. Suas folhas podem ser comidas em saladas ou batidas em sucos. 9. Hibiscus (Hibuscis sabdariffa): Apesar da origem africana, adaptou-se ao clima do país. De suas flores é feito o chá ou suco muito nutritivo. Suas sementes são ricas em proteínas e dela feita uma farinha que pode ser adicionada ao feijão. Seus frutos também são comestíveis. Não confundir com o hibiscus ornamental (Hibiscus rosa-sinensis) 10. Jaracatiá/Mamoeiro do Mato (Jaracatiá spinosa): Seus frutos fazem geleia e são muito apreciados quando maduros. 11. Língua de Vaca/Azedinha (Rumex acetosa): folhas apreciadas na salada. Não devem ser comidas em excesso pela presença de ácido oxálico. 12. Mamãozinho/Jaracatiá (Vasconcella quercifolia): seus frutos maduros são comestíveis e do seu caule é feito o doce ralado de jaracatiá. 13. Ora Pro Nobis (Pereskia aculeata): suas folhas são usadas refogadas, em sucos verdes, patês ou saladas. Suas folhas secas podem ser usadas como orégano ou como farinha. São ricas em ferro, proteínas e cálcio. Antigamente, era conhecida como “carne dos pobres”, pois era a única fonte de proteínas da população miserável de nosso país. Fácil de cultivar, ela – sendo arbustiva – pode render alimento para o ano todo. Deve-se tomar cuidado ao colher, pois possui espinhos. 14. Pepininho do Mato (Melothria cucumis): produz pepinos pequenos que podem ser comidos em saladas e usados para fazer picles. 15. Pêssego do Mato (Eugenia myrciantes): fruto. 16. Picão/Carrapicho (Bidens pilosa): mais uma planta cujas folhas podem ser usadas em saladas. 17. Serralha (Sonchus oleraceus): usam-se as folhas como salada e refogadas. É rica em vitamina A, D e E é similar ao espinafre. 18. Serralhinha/Flor de Pincel (Emilia fosbergii Nicolson): folhas podem ser usadas em saladas e sucos verdes. Seu chá é útil contra infecções urinárias. Suas flores também são comestíveis e usadas em risotos, saladas, sopas etc. 19. Taboa (Typha domingensis): os brotos e centro do caule podem ser usados como palmito. Das inflorescências (as "salsichas") tira-se o pólen que pode ser usado como cereal e em massas de pães e bolos - pode-se comê-lo cru. Por fim, a raiz pode ser cozida e tem o mesmo teor de proteína do milho e batata. Não colha taboas por aí, pois ela absorve metais pesados da água. Certifique-se que a água próxima das taboas é potável;. 20. Taioba (Xanthosoma sagitifolium): planta de sub-bosque, gosta de sombra e se adapta bem a sistemas agroflorestais. Suas folhas podem ser comidas refogadas. Seus tubérculos podem ser usados como mandioca ou inhame. Rica em vitaminas e minerais. Atenção: Não confundir com a taioba brava (de folhas arroxeadas), pois é venenosa! 21. Trançagem/Tanchagem (Plantago major): usam-se as folhas como salada e refogadas. É também usada como planta medicinal, como infusão no caso de ardor no estômago e cataplasma para feridas na pele, acne e picadas de inseto. 22. Urtiga/Cansanção (Urtiga dioica): usam-se as folhas somente refogadas, jamais cruas. Observação para as MULHERES GRÁVIDAS: consulte o seu médico de confiança antes de introduzir qualquer alimento novo em sua dieta. Fonte: - Ervas e Especiarias: As incríveis plantas alimentícias não-convencionais e super nutritivas existentes no Brasil que esquecemos de comer (adaptado) Leia mais: http://forum.noticiasnaturais.com/Topico-as-incr%C3%ADveis-plantas-aliment%C3%ADcias-brasileiras-que-esquecemos-de-comer#ixzz4DqMrRtQL


http://forum.noticiasnaturais.com/Topico-as-incr%C3%ADveis-plantas-aliment%C3%ADcias-brasileiras-que-esquecemos-de-comer#axzz3eq6TIL89