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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

PLANTIO EM GUAPIMIRIM



O cantor Lenine comandou, na sexta-feira (4), mutirão de plantio de mudas de espécies da Mata Atlântica na Área de Proteção Ambiental de Guapimirim (RJ). Saiba mais: http://goo.gl/k4U3uY

#ICMBio #UnidadesdeConservação#Biodiversidade

© Todos os direitos reservados. Foto: Divulgação / Projeto Carbonear




https://www.ICMBio/photos/a.145941932140301.29207.130716810329480/939104699490683/?type=3&theater

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

ONU financia projetos de construções sustentáveis


Governos e ONGs de países em desenvolvimento estão convidados a participar


Por Marta Moraes – Editor: Marco Moreira

O Quadro Decenal de Programas de Consumo e Produção Sustentáveis da ?‎ONU? (10YFP, na sigla em inglês) abriu, nesta quinta-feira (03/12) chamada para apoiar projetos na área ambiental destinada a órgãos públicos e organizações não governamentais. Esta é a quinta chamada do 10YFP e, nesta edição, é voltada para propostas sobre edifícios e construções sustentáveis.
Governos e organizações não governamentais em países em desenvolvimento ou com economias em transição estão convidados a participar. O total de recursos disponíveis é de US$ 500.000. A duração dos projetos deve ser de, no mínimo, 12 meses e, no máximo, 24 meses. Os projetos apresentados podem variar entre US$ 100.000 (mínimo) e US$ 200.000 (máximo). O prazo final para apresentação das propostas é dia 4 de fevereiro de 2016.
SOBRE O FUNDO
O Fundo do 10YFP tem como objetivos receber e mobilizar recursos (públicos e privados) de uma forma estável, sustentável e programada para o desenvolvimento de programas de consumo e produção sustentáveis em países em desenvolvimento ou países com economias de transição, e promover a alocação transparente desses recursos.
Segundo a diretora do Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis do MMA, Raquel Breda, o apoio da cooperação internacional para a execução de projetos tem sido muito importante para a promoção de práticas mais sustentáveis de produção e de consumo no Brasil e em outros países em desenvolvimento. ”A 5ª chamada visa apoiar ações voltadas à sustentabilidade do setor da construção, à redução dos impactos ambientais e climáticos, e ao aumento da resiliência das edificações e da infraestrutura, entre outros objetivos”, explica. “E chega em um momento particularmente estratégico em função da intensificação do processo de urbanização e da crescente ocorrência e da intensificação de fenômenos climáticos e de riscos ambientais”, conclui.

Assessoria de Comunicação (Ascom/MMA) – 61 20281753
http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1345

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

MUDAS GRATUITAS PARA REFLORESTAMENTO

Pensando em auxiliar o processo de reflorestamento em diversos pontos do país, o Instituto Brasileiro de Florestas (IBF) criou o projeto “Plante Árvore”, onde mudas de plantas são doadas gratuitamente para que áreas desmatadas comecem a ser ocupadas com plantas nativas. Entre as regras do projeto, está a proibição do corte futuro das árvores que foram doadas.

Instituto Brasileiro de Florestas
Reprodução/sxc.hu

De acordo com Monique Meira, integrante do instituto, no momento o projeto está procurando por pessoas que tenham interesse em plantar na Serra da Cantareira, em São Paulo. Os interessados devem ter propriedade privada na região. “Todas as pessoas que tiverem interesse em mudas tem que ter propriedade privada. O plantio não pode ser feito em terrenos públicos ou de organizações públicas”, explica.
Apesar da procura no momento ser para São Paulo, o instituto também faz doações para outras regiões do Brasil. Todas as mudas doadas são nativas de cada local em que há o interesse de plantio. “Tudo depende da procura da região. Se no momento que alguém quiser a muda nós não tivermos, vamos deixar o nome dela em um cadastro para quando a planta estiver disponível, nós fazermos a doação”.
Para participar do projeto, acesse a página do IBF aqui e preencha o cadastro.
http://topbiologia.com/projeto-doa-mudas-gratuitamente-para-reflorestamento-em-todo-o-brasil/

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

OS "DEZ MAIS" COM AGROTÓXICOS

Alerta da Anvisa! Os 10 alimentos vendidos no Brasil que mais possuem agrotóxicos

Alerta da Anvisa! Os 10 alimentos vendidos no Brasil que mais possuem agrotóxicos
23 abr 2015
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Você tem uma alimentação saudável? A pergunta, aparentemente, fácil de ser respondida, é muito mais complexa do que você imagina. Último levantamento sobre o assunto, divulgado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), apontou que um terço das frutas, vegetais, grãos e hortaliças consumidos, diariamente, pelos brasileiros contém quantidade de agrotóxicos acima do permitido.
Ficou assustado? Infelizmente, tem mais: cerca de dois terços desses alimentos possuem resíduos de, pelo menos, um tipo de agrotóxico que nunca foi sequer registrado no Brasil –como o azaconazol e o tebufempirade – e chegam no país por meio de contrabando.
Usadas para aumentar a produção agrícola, essas substâncias podem causar grandes prejuízos à saúde dos consumidores, provocando desde dores de cabeça e alergias a doenças mais graves, como câncer e distúrbios do sistema nervoso central – entre eles transtorno de déficit de atenção.
Por isso, ter uma alimentação saudável não depende, apenas, dos tipos de comida que você ingere, mas também da forma como são produzidas. Confira, abaixo, os 10 alimentos que mais possuem agrotóxicos acima do permitido, segundo último levantamento da Anvisa, divulgado em 2013, e comece a considerar o consumo de orgânicos.
1. PIMENTÃO
Número de amostras analisadas: 213 (100%)
Número de amostras reprovadas: 190 (89%)
2. MORANGO
Número de amostras analisadas: 211 (100%)
Número de amostras reprovadas: 125 (59%)
3. ALFACE
Número de amostras analisadas: 134 (100%)
Número de amostras reprovadas: 58 (43%)
4. PEPINO
Número de amostras analisadas: 264 (100%)
Número de amostras reprovadas: 111 (42%)
5. ABACAXI
Número de amostras analisadas: 210 (100%)
Número de amostras reprovadas: 86 (41%)
6. CENOURA
Número de amostras analisadas: 229 (100%)
Número de amostras reprovadas: 75 (33%)
7. LARANJA
Número de amostras analisadas: 227 (100%)
Número de amostras reprovadas: 63 (28%)
8. UVA
Número de amostras analisadas: 208 (100%)
Número de amostras reprovadas: 56 (27%)
9. MAMÃO
Número de amostras analisadas: 191 (100%)
Número de amostras reprovadas: 38 (20%)
10. TOMATE
Número de amostras analisadas: 151 (100%)
Número de amostras reprovadas: 18 (12%)
Foto: Abd allah Foteih/Creative Commons


http://www.thegreenestpost.com/os-10-alimentos-que-mais-possuem-agrotoxicos/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

COMEMORAÇÃO / EXTENSÃO RURAL


https://www.emater.goias/photos/a.966228633466220.1073741829.946972125391871/998892796866470/?type=3&theater


MACACO SAUIM-DE-COLEIRA / MANAUS /AM





NO sábado (5/12/2015) o maior muro da Avenida Efigênio Sales, em Manaus (AM), vai ganhar um grafite em homenagem ao macaco sauim-de-coleira. A ação faz parte da campanha #EuApoiooCorredorEcológicodoSauim, organizada pelo Movimento Ficha Verde e Plano de Ação Nacional Sauim. Saiba mais:http://goo.gl/33dc1f

#ICMBio #CentrosdePesquisa #SauimdeColeira



© Todos os direitos reservados. Foto: Movimento Ficha Verde

https://www.ICMBio/photos/a.145941932140301.29207.130716810329480/937571872977299/?type=3&theater

domingo, 6 de dezembro de 2015

AGRICULTURA GLOBAL PODE REDUZIR EMISSÕES





Paris, 1º de Dezembro de 2015 - A produção agrícola global é o setor mais gravemente afetado pela mudança do clima, já que o aumento da variabilidade climática causa secas e inundações mais graves, que ameaçam os meios de subsistência e a segurança alimentar. Por outro lado, a agricultura é uma grande parte do problema, responsável por 24% das emissões de gases de efeito estufa (GEE), que causam as mudanças climáticas.
Delegados de um evento da Agenda de Ação Lima-Paris (LPAA) foram apresentados a iniciativas que ajudam os agricultores a se adaptarem às mudanças climáticas e a reduzir emissões. O evento teve por objetivo mostrar quão efetivo e concreto pode ser o progresso, quando um amplo e internacional conjunto de partes interessadas trabalha junto para construir sistemas de produção de resiliência e baixo carbono nos sistemas agrícola e alimentar.
José Graziano da Silva, Diretor da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), disse que a mudança do clima dificulta os esforços globais para prevenir a fome e que a agricultura, a segurança alimentar e as alterações climáticas se unem agora como nunca antes.
"Com um aquecimento de mais de 2 graus, vamos passar por muitos pontos críticos no mundo todo, mas é preciso lembrar que há também momentos decisivos para as famílias e comunidades que já estão passando por isso", disse. "Os agricultores estão sendo expulsos de suas terras com a seca, pescadores costeiros estão sendo forçados a se mudar por causa do aumento do nível do mar e os pastores têm de encontrar uma terra melhor para criar o gado. Ações no setor da agricultura podem ser transformadoras, mas a comunidade internacional deve intensificar e ajudar a monitorar os próximos passos. A FAO está pronta para ajudar os países a implementar ações."
A FAO está trabalhando em duas frentes: a Iniciativa Blue Growth, que apoia a resiliência do clima, segurança alimentar, redução da pobreza e gestão sustentável dos recursos aquáticos vivos nas comunidades costeiras, em especial nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento; e a Iniciativa SAVE FOOD - uma Iniciativa Global sobre a perda de Alimentos e redução de Resíduos, com mais de 500 empresas e organizações, incluindo o PNUMA, da indústria e da sociedade civil ativas na perda de alimentos e redução de resíduos.
Craig Hanson, Diretor Global de Alimentos, Florestas e Água no Instituto Mundial de Recursos (WRI), parceiro da SAVE FOOD, disse que o desperdício de alimentos foi um enorme problema com 1,3 bilhão de toneladas de alimentos deliberadamente descartados no caminho da fazenda até a nossa mesa.
"Este desperdício de alimentos cobriria uma área do tamanho da China, o consumo de 1/4 da quantidade de água utilizada na agricultura, e a emissão de 8% de todos os gases de efeito estufa", disse Hanson. "Se a perda de alimentos fosse um país, seria o terceiro maior emissor de GEE."
O Ministro Francês da Agricultura, Alimentação e Florestas, Stéphane Le Foll, ajudou a lançar a Iniciativa 4/1000, que visa proteger e aumentar os estoques de carbono nos solos.
"Estamos garantindo que o solo esteja sempre coberto por plantas, para que o carbono seja fixado e devolvido à terra", disse M. Le Foll. "Isso é algo que estamos fazendo na França para impulsionar o carbono do solo e é algo que poderia ser importante para muitos países da África."

No foco da Agenda de Ação Agrícola, estão seis grandes iniciativas de apoio aos agricultores, entre elas:

A Iniciativa 4/1000: Solos para a Segurança Alimentar e o Clima
Oficialmente lançada no dia 1º de dezembro por cem parceiros (estados desenvolvidos e em desenvolvimento, organizações internacionais, fundações privadas, fundos internacionais, ONGs e organizações de agricultores), a 4/1000 tem o objetivo de proteger e aumentar os estoques de carbono nos solos. Os solos podem armazenar grandes quantidades de carbono e contribuir para limitar as concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, suplementando os esforços necessários para reduzir as emissões globalmente e geralmente por toda a economia.
Life Beef Carbon
Agricultores de quatro países europeus estão unindo forças e assumindo a liderança para reduzir a pegada de carbono do setor pecuário. Inicialmente lançado em outubro de 2015, a iniciativa “Life Beef Carbon” tem como objetivo a promoção de sistemas de pecuária inovadores e práticas associadas a garantir a sustentabilidade técnica, econômica, ambiental e social das explorações de carne bovina, e, assim, reduzir a contribuição da pecuária para as emissões de GEE. A iniciativa tem o objetivo de reduzir a pegada de carbono da carne em 15% ao longo de 10 anos na França, Irlanda, Itália e Espanha.
Programa da Adaptação da Agricultura Familiar (ASAP)
Através desta iniciativa, o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola  (FIDA) e seus parceiros se comprometem a investir o financiamento do clima nos pobres e pequenos agricultores dos países em desenvolvimento para gerar múltiplos benefícios. Os pequenos agricultores estão entre os melhores clientes possíveis para o financiamento do clima. Tais investimentos podem aumentar a produtividade agrícola e, ao mesmo tempo, restaurar e manter uma base de recursos naturais resilientes, além de reduzir a pegada de carbono da agricultura. Essa iniciativa está sendo reforçada por 12 outros países que entraram na lista atual de 44 países parceiros, aumentando a quantidade total de fundos comprometidos com a ASAP até US$ 285 milhões. Até 2034, este financiamento adicional vai evitar ou separar 80 milhões de toneladas de emissões de gases de efeito estufa (CO2) e irá reforçar a capacidade de resistência de oito milhões de pequenos agricultores.
15 países do oeste africano em transição para a agroecologia
A Promoção da Transição para a Agroecologia no Oeste da África é uma iniciativa regional comandada pela ECOWAS. A parceria engloba 15 países, incluindo, Burkina Faso, Gana e Senegal. Os principais parceiros financeiros incluem a União Europeia, o Banco Mundial e a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (NEPAD, na sigla em inglês) da União Africana. Esta iniciativa de impacto entrega benefícios de adaptação e de mitigação de emissões, e permitirá a adoção de práticas agroecológicas por 25 milhões de lares até 2025.
A Iniciativa Blue Growth (BGI)
Uma iniciativa de múltiplos parceiros guiada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), que apoia a resiliência sobre o clima, a segurança alimentar, o combate à pobreza e o manejo sustentável de recursos aquáticos vivos em comunidades costeiras, especialmente em pequenas ilhas de estados em desenvolvimento. As ações focam em uma redução de 10% nas emissões de carbono de cadeias de valor de pesca em 10 países durante 5 anos (e 25% em 10 anos), e na redução da sobrepesca em 20% em 5 anos (50% em 10 anos).
A Iniciativa SAVE FOOD
Esta é uma parceria única guiada pela FAO, com mais de 500 empresas e organizações da indústria e da sociedade civil ativas na redução do desperdício de comida e do lixo. A iniciativa foca em dirigir inovações, promover um diálogo interdisciplinar e estimular debates para gerar soluções por toda a cadeia de valor, “do campo ao garfo”. Esta iniciativa desenvolveu recentemente uma plataforma técnica que será lançada nos próximos dias para medir e reduzir o desperdício de comida e o lixo.
Isso deve permitir uma grande redução nas emissões agrícolas, assim como o desperdício global de alimentos para o equivalente a 3,3 gigatoneladas de CO2 por ano.
Sobre a LPAA
A Agenda de Ação Lima-Paris (LPAA, na sigla em inglês) é uma junta que engloba as presidências da COP no Peru e na França, o escritório do Secretário-Geral da ONU e o Secretariado do UNFCCC. O objetivo da iniciativa é fortalecer a ação para o clima ao longo de 2015, em Paris em Dezembro e muito além: mobilizar uma ação global robusta para sociedades resilientes e de baixo carbono, fornecendo apoio aperfeiçoado para iniciativas existentes, como as lançadas durante a Cúpula do Clima de Nova York, em setembro de 2014; mobilizar novos parceiros e fornecer uma plataforma para a visibilidade de suas ações, compromissos e resultados no caminho para a COP21. Saiba mais no link (em inglês): http://newsroom.unfccc.int/lpaa/about/ 
http://web.unep.org/agricultura-global-pode-reduzir-emiss%C3%B5es