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sábado, 11 de julho de 2015

Energias Alternativas/Novidade

Fogão movido a energia solar

Opção limpa e sustentável aos fogões a lenha


Uma nova alternativa para os fogões a lenha é o Ace 1, opção portátil desenvolvida pela African Clean Energy, e movido a energia solar. O aparelho pode ser utilizado dentro de casa ou ao ar livre e não emite fumaça, já que usa energia limpa. Boa opção para lugares onde o fogão a lenha é predominante, já que este, além de emitir fumaça tóxica à vida e ao ambiente, oferece risco de incêndio quando utilizado em ambientes pequenos e fechados. Por enquanto,  o Ace 1 é distribuído  principalmente para países africanos, mas seus criadores pretendem espalhar a novidade  pelo mundo.

Sibele Oliveira


Temos citado as energias limpas, porém sabemos que em determinadas situações tornam- se inviáveis devidos aos custos. Mas a crise  econômica vem de encontro a essas iniciativas, ou seja, as ofertas e procuras que ancoram o mercado estão ditando novos paradigmas. Portanto, acreditamos que em breve será mais fácil adquirir novas e criativas invenções sustentáveis, por que estaremos no caminho inverso, pois os padrões econômicos atuais estão extrapolando os poderes aquisitivos das diferentes faixas sociais,, forçando dessa forma, baratear de certa forma, as energias alternativas.

Em:http://vidasimples.uol.com.br/noticias/compartilhe/fogao-movido-a-energia-solar.phtml#.VaBbW_lVikr


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Patrimônio/Restauração


ANTIGO CASARÃO  DA RUA ALICE/RJ


Finalmente reconhecido como patrimônio histórico, será restaurado o lugar onde, pelos idos de 1900, funcionava como um bordel de luxo, que os frequentadores mais assíduos eram: pessoas influentes da sociedade local; de outros estados; estrangeiros; políticos  em geral. Talvez, a  não tão boa reputação do local, tenha influenciado nos trâmites para que de fato a imponente mansão fosse recuperada. Mas parece que agora é certo. Deve ter uma destinação cultural, é belíssima e faz jus ao empreendimento, Curiosamente, possui atualmente as cores do Grêmio Recreativo Escola de Samba Mangueira, não se sabe se os padrões continuarão os mesmos, caso assim seja feito, agradará a muitos cariocas.







quinta-feira, 9 de julho de 2015

Floradas/Manacá da-Serra/Manacá-de-Cheiro


Manacá

  • Nome Científico: Tibouchina mutabilis
  • Nomes Populares: Manacá-da-serra, Cuipeúna, Jacatirão, Manacá-da-serra-anão
  • Família: 
  • Categoria: 
  • Clima: 
  • Origem: 
  • Altura: 
  • Luminosidade: 
  • Ciclo de Vida: 


  • O manacá-da-serra é uma árvore semi-decídua nativa da mata atlântica, que se popularizou rapidamente no paisagismo devido ao seu florescimento espetacular. Seu porte é baixo a médio, atingindo de 6 a 12 m de altura e cerca de 25 cm de diâmetro de tronco. As folhas são lanceoladas, pilosas, verde-escuras e com nervuras longitudinais paralelas. As flores apresentam-se solitárias e são grandes, vistosas e duráveis. Elas desabrocham com a cor branca e gradativamente vão tornando-se violáceas, passando pelo rosa. Esta particularidade faz com que na mesma planta sejam observadas flores de três cores. 
    O manacá-da-serra é uma excelente opção para o paisagismo urbano, pois não apresenta raízes agressivas, permitindo seu plantio em diversos espaços, desde isolado em calçadas, até em pequenos bosques em grandes parques públicos. Seu crescimento é rápido e além da árvore, encontra-se disponível no mercado uma variedade anã, o manacá-da-serra-anão. Esta variedade, conhecida como ‘Nana’, alcança de 2 a 3 m de altura e é mais precoce, iniciando a floração com menos de meio metro. Com seu porte arbustivo, ela é apropriada para o uso isolado ou em grupos e renques. Sua floração ocorre no inverno, ao contrário da forma arbórea típica. Também pode ser conduzida em vasos.
    O manacá deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente por pelo menos um ano após o plantio no local definitivo. Planta característica de clima tropical úmido, é tolerante ao clima ameno das regiões subtropicais. Multiplica-se por sementes, estacas e alporques. A variedade ‘Nana’ (manacá-da-serra-anão) só pode ser multiplicada por estaquia e alporquia, pois os descendentes oriundos de sementes, podem não apresentar as características típicas desta variedade e atingir o porte arbóreo. Muito atraente por sua florada multicolorida.

  • Seu perfume é bem forte, deve-se ter o cuidado de não plantá-lo próximo a dormitórios de crianças e de pessoas mais sensíveis" Além de disseminar seu odor característico, o manacá é conhecido por atrair borboletas, a "borboleta do manacá" (Methona themisto), que se desenvolve exclusivamente nas folhas dessa planta. Portanto não se assuste se "brotarem" lagartas, além de flores de sua arvorezinha. Elas não fazem mal a planta, portanto, evite destruí-las. Se caracteriza pela florada roxa e branca.

http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/noticias/redacao/2012/10/19/perfume-do-passado
  • http://www.jardineiro.net/plantas/manaca-da-serra-tibouchina-mutabilis.




quarta-feira, 8 de julho de 2015

Leis de Crimes Ambientais/Balões



Art. 42 da Lei de Crimes Ambientais - Lei 9605/98



Lei nº 9.605 de 12 de Fevereiro de 1998

Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
Art. 42. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano:
Pena - detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente




http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11333481/artigo-42-da-lei-n-9605-de-12-de-fevereiro-de-1998


Ação da polícia apreende 150 balões em São Gonçalo e indicia os responsáveis por crime ambiental(07/07/2015)

axelgrael.blogspot.com.








terça-feira, 7 de julho de 2015

Amazônia/Hidrelétrica de Balbina

ESTUDOS COMPROVAM  EXTINÇÃO EXPRESSIVA DE ANIMAIS


Em 1986, por época de sua construção a Hidrelétrica de Balbina já mostrava sinais de degradação local. Um estudo publicado recentemente pela revista "PLOS One" ratifica as opiniões dos cientistas. Pesquisadores dada Universidade de East Anglia no Reino Unido apontam um alagamento de uma área de 3129 quilômetros  quadrados, resultando na formação de 3.546 ilhas, que isolou espécies, evitou a migração de peixes, aumentou a extinção de animais e aumentou a emissão de gases do efeito estufa.
Sabemos também, pois já falamos sobre o assunto da hidrelétrica de Belo Monte, que essas grandes  áreas alagadas não são um bom modelo para captação de de energia. O ideal seria que esses projetos fossem fragmentados em pequenas barragens que seriam muito menos impactantes, as chamadas hidrelétricas à fio d"água. Apesar dos avanços em Belo Monte, a população local também foi muito afetada. O material orgânico sob a água, aumenta a emissão de gases estufa. Peres e Gribel avaliam que temos uma grande variedade de potenciais geradores de energia, então precisamos investir em outras alternativas



Em:Jornal O Globo, 02/07/2015, Pág. 27.