Marantas
Calatheias
Hera roxa
Grama amendoim
Singonio
Xanadu
Clorofito
Grama pelo de urso/ Grama preta
Ajuga
Pilea alumínio
Trapoerabas
Jiboias
Beijinho
Lambari roxo
Cóleus
Fitônia
Barbara Lucia Guimarães Alves é Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS - UFRJ, Mestra em Engenharia Ambiental pela UERJ, com Especialização em Educação para Gestão Ambiental - PDBG/UERJ. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRRJ e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Atuando nos seguintes temas: árvores, podas, aterros, consumo, gerenciamento ambiental e resíduos.
Calatheias
Hera roxa
Grama amendoim
Singonio
Xanadu
Clorofito
Grama pelo de urso/ Grama preta
Ajuga
Pilea alumínio
Trapoerabas
Jiboias
Beijinho
Lambari roxo
Cóleus
Fitônia
O mais interessante é que essas flores vão mudando de cor e passam por várias tonalidades, ao desabrocharem são brancas, posteriormente rosas, lilás e finalmente roxo-escuras.
Originária da Mata Atlântica brasileira, o manacá-da-serra faz parte das maiores plantas domésticas, chegando em até 12 metros de altura. É muito utilizada em projetos de paisagismo residencial e urbano por não ter raízes agressivas, e pode ser perfeita para o seu jardim em vasos ou plantada diretamente no solo. Quer cultivá-la da forma certa?
Confira as dicas: manacá-da-serra vem diretamente da Mata Atlântica, e ela pode ser apreciada, originalmente, no litoral de São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Portanto, preferem solo úmido, quanto mais próximas destes ecossistemas, melhor se desenvolvem, em função das características climáticas do sudeste. Seu colorido se destaca em meio a densidade verde escura da mata e suas três cores características vão aparecendo com a passagem do tempo. As flores desabrocham brancas, em sua fase adulta apresentam tons de rosa e perto de murchar elas finalizam o ciclo com um profundo lilás.
Pode ser cultivado em calçadas, canteiros e vasos, pois suas raízes não são muito agressivas
Fonte: tuacasa.com.br
IFPE Agroecology Seminar
Dialogues between Agroecology and Rural Education:
Paths to Fight Pandemic
An excellent opportunity to debate the aforementioned themes.
Reproduzimos na postagem um recanto pouco explorado no Rio de Janeiro. Esta região serviu de base para os estudos sobre "consumo" de orgânicos, via de regra comentado nos artigos veiculados neste blog.
Abram o link e desfrutem das maravilhas deste lugar!
Um Paraíso em Campo Grande Chamado Rio da Prata 😍
Faz parte do Parque Estadual da Pedra Branca, uma unidade de conservação ambiental situada na Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. É uma das maiores Florestas Urbanas do Mundo ( 12.500ha) perdendo a nível Mundial somente para a Serra de Cantareira ( 64.800). O Núcleo do Rio da Prata é um deles no fim da Estrada da Batalha e Praça Maria Valadares. Além de contar com uma linda Igreja antiga no largo do sub bairro, também possui monumentos como o coreto, o famoso chafariz do século XIX.E claro muito verde, ar puro a sensação de está no interior, e não podemos deixar de mencionar a famosa e belíssima Cachoeira, o encontro da equipe "Pistão" acontece todos segundo Domingo do mês. E um Centro gastronômico Maravilhoso! ❤️ 🌿🌴🌳 🍂
Fontes : Rio da Prata de Campo Grande - RJ
Fotos : Renato Monsores/ Rafael Siqueira, Look Drone Imagens.
Texto e postagem feitas por: Wallace Monteiro Postiga
https://www.facebook.com/CGMaiorBairroDoBrasil/
Para seguir o blog visualizar versão para web, à direita, acima.
Informações e curiosidades sobre o universo dessas plantas. Uma conversa cuja abordagem pode tangenciar questões sobre dicas de cultivo, manejo, agroecologia, biodiversidade, alimentação, etc... Com o objetivo de arrecadação de alimentos no município de Seropédica. Trata-se de uma live beneficente, com palestrantes renomados, participem!
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A AGROECOLOGIA E O CULTIVO DE ORGÂNICOS COMO MEDIDAS
MITIGADORAS EM FUNÇÃO DO AQUECIMENTO GLOBAL SOB UM OLHAR PSICOSSOCIOLÓGICO
O consumo regulando o discernimento de técnicas de cultivo
entre produtores e consumidores nas feiras no Rio de Janeiro.
Barbara
Lucia Guimarães Alves
Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social (2020)
Frederico
Augusto Tavares Junior
Pós-Doutor em Psicossociologia pelo Instituto de
Psicologia da UFRJ (2009)
Marlen Maria Cabral Ramalho
Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social (2020)
RESUMO
O |
texto resume-se em um olhar
psicossociológico sobre o discernimento de produtores e consumidores em relação
às medidas compensatórias em termos de emissão de carbono que envolvem a
alimentação e o consumo, com foco na agroecologia e na agricultura orgânica, a
partir da comercialização locávora de produtos e de suas vantagens Este
trabalho também discute a importância do Locavorismo no escoamento da produção,
como uma alternativa de abastecimento local, contribuindo com a redução da
logística e de embalagens, entre outros fatores, que impactam diretamente na
questão das emissões em r elação ao aquecimento global. O estudo foi realizado no
entorno do Maciço da Pedra Branca, Rio de Janeiro, Brasil. As perspectivas da
pesquisa procuram desvelar se ocorrem características de manejo agroflorestal e
orgânico de forma segura, sob a influência das mídias que envolvem as questões
de consumo, veiculadas no campo de estudo, reconhecidas pelos consumidores e
produtores de agricultura familiar e, por conseguinte, averiguar como se dá o
entendimento das técnicas de cultivo, nesse contexto. Depreende-se o conhecimento de que a
compostagem, proveniente do material residual de origem orgânica utilizados nas
culturas, quando efetivo no aterramento, promove a adubação, podendo corroborar
com a redução do aquecimento global. Nesse ínterim, também, ressaltam-se as
relações promovidas pelo marketing
ambiental, posto que por vezes, a natureza pode ser comercializada como um
produto, mas que atenda as condições de confiabilidade e segurança alimentar e
que contribuam com a sua integralidade. Portanto, o trabalho é uma observação
de cunho psicossocial em benefício das questões que envolvem os actantes da
pesquisa, em relação aos propósitos da produção e o alcance da ressignificação
dos conceitos de agroecológicos e orgânicos, no contexto climático. Dado que os
excessos de gases que promovem o efeito estufa (GEE) podem ser atenuados a
partir de uma agricultura sustentável.
Palavras-chave:
consumo;
agroecologia; agricultura orgânica; locavorismo;
aquecimento global.
It is with great satisfaction that we inform that the manuscript "SUBTRACTION OF VOLUMES IN SANITARY LANDFILLS: URBAN TREE PRUNING WASTE MANAGEMENT", of my authorship, was published in the electronic book "Knowledge Base Generated in Environmental and Sanitary Engineering 3" and will be available on our website in the catalog menu.
https://youtu.be/pHfbl9GSg3U
Link da publicação de artigo:
https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/24317
O |
texto reúne os conceitos de
pós-consumo, ecoeficiência, produtilização da natureza e economia circular
aplicados à questão de podas das árvores, no sentido de minimizar os resíduos
oriundos desses manejos, na sua disposição final. Para tanto, se observou o
Decreto Estadual 54.645/2009 que regulamenta a Política Estadual de Resíduos
Sólidos, relativo ao pós-consumo de produtos, referente à responsabilidade
sobre o retorno dos materiais aos ciclos produtivos, visando seu reúso.
Aliou-se ao fato, a ideia advinda da Economia Circular, na função de se fazer
girar a economia e incentivar o reaproveitamento. O conceito de Economia
Circular surgiu há tempos, porém as discussões de sua efetivação são mais
atuais, especialmente no Brasil. O tema apareceu incisivamente no cenário
mundial em 2012, trazendo uma proposta diferenciada neste campo. Depreende-se,
nesse ínterim, que o arvoredo em sua primeira implantação corresponderia ao
consumo da paisagem, e, a absorção dos resíduos de poda, caracterizaria o
pós-consumo. Na lógica de Felix Guattari e Suely Rolnik (2000), observando-se o
conceito de produtilização da natureza,
onde presuponhe-se uma “cultura valor”, há pistas de que a natureza é semiotizada,
adquirindo um preço, como se fosse um produto. Na pesquisa objetiva-se discutir
um novo enfoque para um modelo de gerenciamento ecoeficiente dos resíduos de
poda de árvores. E, também, tenciona-se agregar ideias para as questões do
consumo e da natureza, no que se refere ao tema. O trabalho justifica-se pelo o
entendimento de que a compostagem, proveniente do material residual das podas
das árvores, quando precede ao aterramento de resíduos promove, em potencial, a
redução do aquecimento global. O estudo utilizou-se da metodologia de Estudo de
Caso, acerca do modelo diferenciado do ponto de vista legal, gerencial,
tecnológico, econômico e social, que possam servir de base à pesquisa e gerar
estratégias para recirculação dos resíduos, economicamente transformados em
substratos, para a subutilização, na forma de compostos orgânicos. Os quais
poderão ter destinação certa, no contexto da produção de alimentos e áreas afins,
bem como promover a utilização da madeira bruta. Assim, podendo gerar
benefícios à natureza, trazendo uma nova visão para as políticas públicas (PNRS, 2010), neste setor.
The text brings together the concepts of post-consumption, eco-efficiency, nature utilization and circular economy applied to the issue of tree pruning, in order to minimize the residues from these managements, in their final disposition. To this end, State Decree 54.645 / 2009 was observed, which regulates the State Solid Waste Policy, related to the post-consumption of products, regarding the responsibility for the return of materials to production cycles, aiming at their reuse. Allied to the fact, the idea that came from the Circular Economy, in order to turn the economy around and encourage reuse. The concept of Circular Economy emerged a long time ago, but discussions of its implementation are more current, especially in Brazil. The theme emerged strongly on the world stage in 2012, bringing a different proposal in this field. In the meantime, it appears that the tree in its first implantation would correspond to the consumption of the landscape, and the absorption of pruning residues would characterize post-consumption. In the logic of Felix Guattari and Suely Rolnik (2000), observing the concept of the productification of nature, where a “value culture” is assumed, there are clues that nature is semiotized, acquiring a price, as if it were a product . The research aims to discuss a new approach for a model of eco-efficient management of tree pruning waste. And, also, it is intended to add ideas to the issues of consumption and nature, with regard to the theme. The work is justified by the understanding that composting, derived from the residual material of tree pruning, when preceding the landfill of waste, potentially promotes the reduction of global warming. The study used the Case Study methodology, about the differentiated model from the legal, managerial, technological, economic and social point of view, which can serve as a basis for the research and generate strategies for recycling the waste, economically transformed into substrates, for underutilization, in the form of organic compounds. Which may have a certain destination, in the context of food production and related areas, as well as promoting the use of raw wood. Thus, being able to generate benefits to nature, bringing a new vision for public policies (PNRS, 2010), in this sector.
Barbara Lucia Guimarães Alves
Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil (2020)
Frederico Augusto Tavares Junior
Titulação Pós-Doutor em Psicossociologia pelo Instituto de Psicologia da UFRJ (2009)
Marlen Ramalho
Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil (2020)
GUATTARI,
F; ROLNICK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Rio de janeiro: Vozes,
2000.
Barbara
Lucia Guimarães Alves
Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil (2020)
Frederico
Augusto Tavares Junior
Titulação Pós-Doutor em Psicossociologia pelo
Instituto de Psicologia da UFRJ (2009)
Marlen Ramalho
Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil (2020)
Existem fatores de ordem psicossociológica, de acordo com Layrargues (1998), que podem impactar sobre o consumo. Nesse ínterim, busca-se mais do que nunca, a justiça social na procura para equiparar o padrão de desenvolvimento dos países pobres com os países mais abastados, o que significaria um aumento de consumo médio per capta. Exemplificando em função desses fins, o seguinte contraditório: “Mas se todos os povos adquirem as mesmas condições e estilos de vida de um cidadão norte americano, há expectativas de que o planeta não suportaria toda essa nova pressão e entraria em colapso” (LAYRARGUES, op.cit. p. 149). Portanto, segundo o autor, quais seriam as necessidades básicas de um ser humano comum a todos os povos? Estariam baseadas na diversidade cultural? Ou não? Tendo-se em vista a diversidade cultural de um povo, que pode ser menos ou mais materialista do que outros? Poderiam, assim, consumir menos? Esclarece-se para tal entendimento que o discurso de Layrargues (1998) centra-se no eixo norte-sul das Américas. Já, Murphy (2001), em relação à União Europeia, defende a ideia de que os problemas estão intimamente relacionados ao consumo e aos estilos de vida, podendo não estar relacionados aos processos de produção ineficientes ou perigosos, nas quais os conceitos da ciência social ambiental seriam descritos como uma possível solução, visto que os problemas ambientais relacionados ao consumo estariam sendo entendidos como problemas técnicos. Destarte, o enfoque sobre a geração de resíduos, mais especificamente àqueles que se denominam agrosilvopastoris, seria pertinente à nova ordem, voltada para a especificidade técnica, aliada ao comprometimento com fatores psicossociológicos, numa provocação à tentativa de elucidação dos percursos delineados pelos padrões de consumo instituídos. Demandando-se, para tanto, um olhar mais minucioso, que se debruce sobre questões diminutas, que possam alavancar possibilidades alternativas, para um panorama global, tendo como ponto de partida as particularidades locais.
REFERÊNCIAS
BARBARA, L.G.A. A politização do consumo e a produtilização da natureza na comercialização de orgânicos e configuração dos ‘kits de subjetividade’ no caso dos agricultores urbanos do entorno do maciço da Pedra Branca. 2020 (Tese em Pisicossociologia de Comunidade e Ecologia Social, EICOS). Universidade Federal do rio de janeiro, RJ , 2020.
LAYRARGUES, Philippe Pomier. A cortina de fumaça: o discurso empresarial verde e a ideologia da racionalidade econômica. São Paulo: Annablume, 1998.
MURPHY, Joseph. Da produção ao consumo: política ambiental na União Européia. In: Explorando o consumo sustentável. Oxford: Elsevier Science, 2001. p. 39-58.
Link para Anais do
Dezembro 2020 vol. 8 num. 3
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