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quinta-feira, 14 de agosto de 2025

RESILIÊNCIA DO PLANETA/Planetary resilience.



O tema do momento é  resiliência do planeta. Estamos no limiar entre a capacidade de suporte da natureza e uma provável condição  de irreversibilidade das condições ambientais,  as quais estão expostas às variações  climáticas.

Estamos nos referindo à frequência de ocorrência dos eventos do clima, cuja aceleração nos últimos anos têm surpreendido, cientistas e estudiosos do tema.

Nos dispomos nas próximas postagens  tentar elucidar tais questões, porque é necessário lançar uma luz sobre o assunto.

Faremos uma análise pontual para que possibilite, principalmente aos  leigos, um melhor entendimento  sobre a gravidade da situação atual que nos encontramos.

The current topic is planetary resilience. We are on the threshold between nature's carrying capacity and a likely irreversible state of environmental conditions, which are exposed to climate variations.

We are referring to the frequency of climate events, whose acceleration in recent years has surprised scientists and scholars.

In the following posts, we will attempt to elucidate these questions, as it is necessary to shed light on the subject.

We will provide a detailed analysis to enable, especially for laypeople, a better understanding of the gravity of the current situation we find ourselves in.

El tema actual es la resiliencia planetaria. Nos encontramos en el umbral entre la capacidad de carga de la naturaleza y un estado probablemente irreversible de las condiciones ambientales, expuestas a las variaciones climáticas.

Nos referimos a la frecuencia de los fenómenos climáticos, cuya aceleración en los últimos años ha sorprendido a científicos y académicos.

En las siguientes publicaciones, intentaremos dilucidar estas cuestiones, ya que es necesario arrojar luz sobre el tema.

Ofreceremos un análisis detallado para que, especialmente para el público general, comprenda mejor la gravedad de la situación actual.

terça-feira, 4 de junho de 2024

DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE



O que comemorar?


As tragédias climáticas têm se acentuado com tanta frequência e intensidade inimagináveis. 

Impossível olhar para o mapa do Rio Grande do Sul/Brasil e não ver à olho nu a tragédia anunciada. A convergência dos rios vertendo de altitudes  até Porto Alegre, mais especificamente desaguando no Guaíba e posteriormente indo para a Lagoa dos Patos, cujas águas correm para o mar através de um funil que obviamente não dá vazão adequada em qualquer situação de desequilíbrio pluviométrico.  

Triste realidade. Agora levantam-se bandeiras de exemplos de como não se urbanizar, de não se impermeabilizar o solo, da total incapacidade de compreender  a necessidade da presença e resguardo de matas ciliares, dentre tantos outros fatores. Qualquer leigo interessado compreenderia a questão.

Nada a comemorar. Muita reflexão para os temas ambientais. Nada mais🤔.


Climate tragedies have been increasing with unimaginable frequency and intensity.

It's impossible to look at a map of Rio Grande do Sul/Brazil and not see the tragedy unfolding with the naked eye. The convergence of rivers flowing from high altitudes all the way to Porto Alegre, more specifically, emptying into the Guaíba River and then flowing into Lagoa dos Patos, whose waters flow to the sea through a funnel that obviously doesn't provide adequate flow in any situation of rainfall imbalance.

A sad reality. Now, flags are being raised as examples of how not to urbanize, how not to waterproof the soil, the complete inability to understand the need for the presence and protection of riparian forests, among so many other factors. Any interested layperson would understand the issue.

Nothing to celebrate. Much reflection on environmental issues. Nothing more🤔.


segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Coberturas e forrações de sombra e meia sombra









Marantas 

Calatheias

Hera roxa

Grama amendoim

Singonio

Xanadu

Clorofito

Grama pelo de urso/ Grama preta

Ajuga

Pilea alumínio 

Trapoerabas 

Jiboias

Beijinho

Lambari roxo

Cóleus 

Fitônia 






sexta-feira, 25 de junho de 2021

Manacá da Serra


Nome científico: Tibouchina mutabilis

Flores grandes, numerosas e muito vistosas, aparecem durante os meses de novembro a março. 

O mais interessante é que essas flores vão mudando de cor e passam por várias tonalidades, ao desabrocharem são brancas, posteriormente rosas, lilás e finalmente roxo-escuras. 

Originária da Mata Atlântica brasileira, o manacá-da-serra faz parte das maiores plantas domésticas, chegando em até 12 metros de altura. É muito utilizada em projetos de paisagismo residencial e urbano por não ter raízes agressivas, e pode ser perfeita para o seu jardim em vasos ou plantada diretamente no solo. Quer cultivá-la da forma certa? 

Confira as dicas: manacá-da-serra vem diretamente da Mata Atlântica, e ela pode ser apreciada, originalmente, no litoral de São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Portanto, preferem solo úmido, quanto mais próximas destes ecossistemas, melhor se desenvolvem, em função das características climáticas do sudeste. Seu colorido se destaca em meio a densidade verde escura da mata e suas três cores características vão aparecendo com a passagem do tempo. As flores desabrocham brancas, em sua fase adulta apresentam tons de rosa e perto de murchar elas finalizam o ciclo com um profundo lilás.

Pode ser cultivado em calçadas, canteiros e vasos, pois suas raízes não são muito agressivas 



Fonte: tuacasa.com.br

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Curiosidade / Curiosity


Fonte: 

É o brejo - http: instagram.com/e_o_brejo





 

Quarto Seminário de Agroecologia do IFPE

Diálogos entre a Agroecologia e Educação no Campo:
Caminhos para Combate da Pandemia

Uma excelente oportunidade para o debate dos temas supracitados. 


IFPE Agroecology Seminar
Dialogues between Agroecology and Rural Education:
Paths to Fight Pandemic

An excellent opportunity to debate the aforementioned themes.



 

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Rio da Prata, Campo Grande, Rio de Janeiro, Brasil


Reproduzimos na postagem um recanto pouco explorado no Rio de Janeiro. Esta região serviu de base para os estudos sobre "consumo" de orgânicos, via de regra comentado nos artigos veiculados neste blog.

Abram o link e desfrutem das maravilhas deste lugar!

 

Um Paraíso em Campo Grande Chamado Rio da Prata 😍


Faz parte do Parque Estadual da Pedra Branca, uma unidade de conservação ambiental situada na Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. É uma das maiores Florestas Urbanas do Mundo ( 12.500ha) perdendo a nível Mundial somente para a Serra de Cantareira ( 64.800). O Núcleo do Rio da Prata é um deles no fim da Estrada da Batalha e Praça Maria Valadares. Além de contar com uma linda Igreja antiga no largo do sub bairro, também possui monumentos como o coreto, o famoso chafariz do século XIX.E claro muito verde, ar puro a sensação de está no interior, e não podemos deixar de mencionar a famosa e belíssima Cachoeira, o encontro da equipe "Pistão" acontece todos segundo Domingo do mês. E um Centro gastronômico Maravilhoso! ❤️ 🌿🌴🌳 🍂


Fontes : Rio da Prata de Campo Grande - RJ


Fotos : Renato Monsores/ Rafael Siqueira, Look Drone Imagens.


Texto e postagem feitas por: Wallace Monteiro Postiga


https://www.facebook.com/CGMaiorBairroDoBrasil/

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