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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

PLANTAS PURIFICADORAS DE AR/PLANTAS PURIFICADORAS DE AIRE/SAÚDE E MEIO AMBIENTE








AS PLANTAS E O AR



Há estudos conclusivos na NASA que podem comprovar que existem plantas benéficas para a saúde.




Há um mito de que dentro de casa não podemos cultivar plantas, deixamos alguns exemplos que podem fugir à regra nestas situações.




























sábado, 22 de agosto de 2015

REFLORESTAR É PRECISO/Mudanças Climáticas

Clima: está na hora de reflorestar


Especialistas e representantes dos governos brasileiro e alemão defendem, em Brasília, a conservação ambiental como atrativo econômico

Por: Lucas Tolentino – Editor: Marco Moreira

O combate ao desmatamento e o incentivo à conservação florestal aparecem entre as principais medidas para alcançar o desenvolvimento sustentável. Em rodada de discussões na Conferência Florestas, Clima e Biodiversidade, realizada na última quarta-feira (19/08/2015), em Brasília, especialistas e representantes dos governos do Brasil e da Alemanha defenderam a importância de ações como manejo e recuperação dos biomas na agenda ambiental.
 O principal desafio apontado no debate é definir as medidas futuras que devem ser adotadas em diversas instâncias. De acordo com o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink, ações que serão tomadas em médio prazo serão decisivas. “O Brasil alcançou consistentemente bons resultados no combate ao desmatamento”, afirmou. “Agora, é preciso olhar para frente e partir para o reflorestamento.”
 ECONOMIA FLORESTAL
Para Klink, a construção de um mercado baseado no valor da floresta em pé é essencial para a promoção do desenvolvimento sustentável. “O uso sustentável da biodiversidade e da economia florestal é o caminho”, defendeu. Segundo ele, o País já vem executando ações nesse sentido. “A agricultura de baixo carbono é um dos focos do governo federal”, exemplificou o secretário.
 Também foram apontadas como soluções as iniciativas no âmbito de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) – mecanismos capazes de cortar a liberação de gases de efeito estufa gerados pela supressão de vegetação, o que inclui a conservação dos estoques de carbono florestal. “Esse é um mercado que trabalha por soluções eficientes para a questão”, sintetizou o diretor-geral para Políticas Europeias e Internacionais para o Clima da Alemanha, Franzjosef Schafhausen.
Apesar de considerado natural, o efeito estufa tem aumentado nas últimas décadas e gerado as mudanças do clima. Essas alterações são fruto do aumento descontrolado das emissões de substâncias como o dióxido de carbono e o metano. A liberação desses gases na atmosfera ocorre por conta de diversas atividades humanas, entre elas o transporte, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e o consumo de energia.
http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1080



sexta-feira, 21 de agosto de 2015

COMPROMISSO COM O MEIO AMBIENTE/Mudanças Climáticas


Alemanha destaca parceria com o Brasil



“Nosso portfólio se complementa e nosso compromisso com o meio ambiente é o mesmo”, afirma representante do governo alemão. Investimentos podem chegar a 441 milhões de euros

Por Marta Moraes – Editor: Marco Moreira

A diretora de Desenvolvimento Sustentável, Recursos Naturais, Economia e Infraestrutura do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha (BMZ), Tania Rödiger-Vorwerk, disse que o Brasil é o parceiro mais importante da Alemanha para a proteção das florestas e do clima. Segundo ela, os dois países negociam investimentos de 441 milhões de euros. “Nosso portfólio se complementa e nosso compromisso com o meio ambiente é o mesmo”, afirmou.
Tania Vorwek fez esta declaração durante o debate sobre “Manejo sustentável de florestas, restauração florestal e reflorestamento”, realizado na última quarta-feira (25/8/2015), em Brasília, na Conferência “Florestas, Clima e Biodiversidade”, iniciativa do Ministério do Meio Ambiente(MMA) em parceria com o governo alemão.
Durante o encontro, foram debatidos os desafios da conservação e manejo sustentável das florestas; o impacto da implantação do Código Florestal e do Cadastro Ambiental Rural; a visão dos dois países sobre a importância estratégica das ações de restauração e recomposição de florestas; e a contribuição alemã para os esforços brasileiras nessas frentes; entre outros assuntos.

PRINCIPAIS QUESTÕES

O assessor especial do MMA Antônio Prado falou sobre a transformação da economia florestal brasileira nas duas últimas décadas, os desafios para fortalecer a economia florestal no Brasil, os avanços com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e as principais determinações do Código Florestal. “O CAR certamente é a principal ferramenta para o controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais, e combate ao desmatamento no País”, destacou.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, aproveitou para perguntar aos debatedores o caminho deve ser adotado para não se restringir o uso da propriedade rural. “Qual a sugestão para que se use esses ativos como incremento da economia florestal e, dentro da lógica do produtor rural, para que ele entenda a proteção ambiental como um ativo seu de produção sustentável de alimentos?”, indagou.
O presidente da Amata, empresa especializada na comercialização de madeira certificada, Roberto Waack, respondeu que a transformação depende de alguns fatores relacionados a um ambiente institucional mais amplo. “O ativo florestal só vai se tornar realidade no momento que deixar de competir com os ilegais”, afirmou. “A implantação do Código Florestal está relacionada com o fim da ilegalidade nessa questão ambiental.”
Também participaram da mesa, que foi moderada por José Carlos Carvalho, conselheiro do Instituto Inhotim (MG):  Elizabeth de Carvalhaes, presidente Executiva da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ); André Nassar, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); Sérgio Lopes, secretário extraordinário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA/SERFAL); e o senador Jorge Viana (PT-AC).


http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1079


ÚLTIMAS FLORADAS DO INVERNO/COTONETE


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

CONFERÊNCIA FLORESTAS, CLIMA E BIODIVERSIDADE/Mudanças Climáticas



Brasil e Alemanha 

assinam acordo para
 investimentos no setor socioambiental


O Brasil e a Alemanha firmaram, na última quarta-feira (19/08/2015), acordos de cooperação para a conservação florestal, e a regularização ambiental de imóveis rurais na Amazônia e em áreas de transição para o Cerrado. Ao todo, serão investidos mais de R$ 183 milhões (50 milhões de euros). Também foi assinado projeto entre os governos alemão e norueguês, para incrementar a cooperação técnica ao Fundo Amazônia.

As parcerias foram firmadas por autoridades brasileiras e dois países durante a abertura da Conferência Florestas, Clima e Biodiversidade, realizada em Brasília. Além da assinatura dos atos oficiais, o evento contou com a participação de especialistas para discutir temas como manejo sustentável, mudanças do clima e políticas para o combate ao desmatamento.

EFEITO ESTUFA
O objetivo é unir ações de conservação da biodiversidade com medidas capazes de frear as emissões de gases de efeito estufa, fenômeno natural que tem sido agravado por ações humanas e, com isso, gerado o aquecimento global. “É preciso haver uma relação mais simétrica entre biodiversidade e clima”, defendeu a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. “A biodiversidade está na base de tudo e precisa ser protagonista na agenda climática.”
As políticas desenvolvidas em território nacional e a importância dos recursos naturais presentes no Brasil colocam o País em posição de destaque no cenário internacional. O embaixador da Alemanha no Brasil, Dirk Brengelmann, ressaltou os resultados brasileiros na conservação ambiental. “A redução do desmatamento na Amazônia é resultado impressionante”, afirmou. “O Brasil se tornou um modelo mundial em ações ambientais.”
REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL
O MMA (Ministério do Meio Ambiente), a Caixa Econômica Federal e o KfW, o Banco de Desenvolvimento alemão, assinaram o contrato de contribuição financeira que viabilizará o Projeto de Regularização Ambiental de Imóveis Rurais na Amazônia e em Áreas de Transição para o Cerrado. Com duração de quatro anos, a medida destinará mais de R$ 84 milhões (cerca de 23 milhões de euros) financiados pelo governo alemão para a cooperação.
A região contemplada é estratégica para o combate ao desmatamento e para a conservação da biodiversidade. O projeto apoiará o Cadastro Ambiental Rural (CAR) dos imóveis de agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais de Rondônia, Mato Grosso e Pará. Além disso, também serão promovidas ações de recuperação dos passivos ambientais das áreas de preservação permanente e de reserva legal encontradas dentro desses terrenos.
Com a medida, será possível realizar a regularização ambiental dos imóveis rurais brasileiros conforme o novo Código Florestal. A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, destacou a importância da ação para o setor. “O objetivo é proteger o meio ambiente produzindo alimentos”, defendeu. “A inovação tecnológica é um meio de evitar o desmatamento.”
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
A cooperação entre o MMA, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Ministério Alemão para Cooperação e Desenvolvimento (BMZ), junto ao Banco Alemão de Desenvolvimento KfW, estabelece o Fundo de Transição Arpa para a Vida. Esse fundo constitui a terceira fase do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa). O programa foi estabelecido pelo Brasil em 2003 e corresponde, hoje, ao maior programa de conservação de florestas tropicais do mundo.
O projeto terá o aporte superior a R$ 116 milhões (cerca de 31,7 milhões de euros) por meio da cooperação financeira alemã para o Fundo de Transição. Esse Fundo é um mecanismo inovador com metas ambiciosas, como a de consolidar e segurar o financiamento sustentável de unidades de conservação em uma área igual ou superior a 60 milhões hectares, o que corresponde aproximadamente ao território da França.
FUNDO AMAZÔNIA
O cofinanciamento entre a Noruega, por meio da Agência Norueguesa para a Cooperação ao Desenvolvimento (Norad), e a Alemanha, representada pelo Ministério Alemão para Cooperação e Desenvolvimento (BMZ),
viabilizará o projeto de cooperação técnica “Apoio às Atividades de Fomento e de Concessão de Colaboração Financeira Não-Reembolsável no âmbito do Fundo Amazônia”.
O projeto terá mais de R$ 14,6 milhões (cerca de 4 milhões de euros) e o objetivo de melhorar os mecanismos do Fundo Amazônia, tornando-o cada vez mais eficaz no financiamento da proteção das florestas e do clima. O acordo representa a importante coordenação e harmonização entre os dois doadores.
Criado em 2008, o Fundo Amazônia surgiu com o objetivo de captar recursos para investimentos não-reembolsáveis em iniciativas de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento e de conservação e uso sustentável do bioma. Entre as áreas de atuação, estão projetos
como os de gestão de áreas protegidas, manejo florestal e redução de emissões de gases de efeito estufa.

http://mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1078




ESTACIONAMENTO SUTENTÁVEL - UFRJ/ENERGIA SOLAR


UFRJ  INAUGURA ESTACIONAMENTO SUSTENTÁVEL



PROJETO REDUZIRÁ CONTA DE LUZ DA INSTITUIÇÃO

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) inaugurou na na última terça-feira, no campus Fundão, um estacionamento de 650 metros quadrados, com capacidade para 65 carros, coberto com 414 painéis fotovoltaicos (placas que absorvem energia solar, capazes de gerar 140 mil kWh de energia elétrica por ano. essa produção abastecerá a UFRJ reduzindo sua conta de luz. este será o maior estacionamento do país nessas condições. a Instituição que tem isenção de ICMS, desde o ano passado, aplica o valor do imposto no Fundo Verde de Desenvolvimento de Energia, que financiou o projeto. O fundo destinou R$ 1,6 milhões par a criação do estacionamento.


Jornal O Globo 19/08/2015, Pág. 11