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terça-feira, 14 de julho de 2015

A cidade da Informação


Repensando o Futuro

Nada conseguirá interromper os processos intensos e eficientes de trocas e utilização de recursos escassos, que a tecnologia associada ao território urbano vêm permitindo há muito tempo na história. Os adventos tecnológicos retroalimentam a geração concomitante de superávit privado e bem público. Um não pode existir sem o outro nas cidades, e é do equilíbrio dinâmico entre essas forcas econômicas que valores essenciais são estabelecidos: liberdade e confiança. Cidades precisam oferecer liberdade e confiança para que possamos ter felicidade.
O interessante realmente é que  não estamos dando conta das milhares de mudanças que estão por advir através dos empreendimentos tecnológicos. Por exemplo: o recente anúncio de criação de uma nova empresa pela Google aponta para cenários futuros interessantes. A Sidewalk Labs (que nome feliz! — “Calçada Labs”) será uma empresa de soluções e planejamento urbano na era da informação. Rapidamente, anunciou  a aquisição e fusão de outras empresas para começar a oferecer internet ultra rápida gratuita em cidades.
Temos, portanto, que repensar o uso e o desuso dos nossos recursos, naturais ou não.
Se causam tanta aflição as inovações que surgem, com compartilhamento de bens e serviços, o que acontecerá quando estivermos todos conectados o tempo todo, a tudo e a todos, e às cidades e seus dados? A informação avança rapidamente para consolidar-se como uma nova infraestrutura urbana, tal como água, esgoto ou eletricidade, e quando essa camada sedimentar-se, a ponto de ficar amalgamada ao território Ao longo da história das cidades, aprendemos a manipular e organizar recursos naturais com eficiência. Organizamos aterra, a construção, os recursos hídricos. Distribuímos água e eliminamos os dejetos. E isso é, até hoje, medida basal de dignidade, para vergonha de muitas cidades brasileiras e dos nossos políticos. Um dia, entre o final do século XIX e o XX, conseguimos implementar a eletricidade. Distribuí-la,entretanto, foi outro desafio, só vencido através da concessão do serviço de distribuição a empresas que construíssem a infraestrutura necessária,de modo que os benefícios da iluminação cobrissem não apenas o território urbano existente mas que também possibilitasse sua expansão, e a melhor distribuição do bem público. O Brasil foi um dos primeiros países a adotara iluminação pública gerada por eletricidade, tamanha era nossa confiança na ideia de metrópole e de cultura urbana no final do século XIX.urbano,teremos múltiplas e vastas possibilidades de criação de riquezas privadas e públicas.A cidade da informação, ao conjugar acesso e dados, poderá resolver aspectos que são hoje esfinge. Transporte público na nuvem: carros menores, elétricos, públicos, sem motoristas,serão um serviço, e cuidarão, randomicamente, de transportar pessoas de modo mais eficiente que grandes sistemas troncas e racionais. Net-cartórios:seu gadget conterá sua biometria e será a confirmação de que você é você,atestando atos e documentos. Mapas totais: saberemos, rua a rua, casa acasa, dados fundiários, dados de engenharia, como um prontuário absoluto de todos os edifícios. E muito mais. Enfim: para refletir...
Fonte: 
Washington Fajardo é arquiteto, urbanistae Presidente do GP/IRPH.

Exemplo de modificação nas cadeias de produção:

Imagens de Tuc Tucs: novas formas de locomoção.




segunda-feira, 13 de julho de 2015

Retombamento do Campo de Santana/RJ/RJ

CAMPO DE SANTANA/RJ


O espaço é uma pequeno oásis composto de árvores e esculturas no Centro da Cidade Rio de Janeiro, fica aberto entre às 09:00h e 17:00h. Ele tinha sido destombado em 1942, para ceder uma parcela à Avenida Presidente Vargas, é uma servidão onde encontramos centenas de transeuntes, flora e fauna consideráveis e de fundamental importância para a cidade. agora o IPHAN ( Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) retomou o tombamento do espaço, criando novas perspectivas para a população que frequenta o bosque. Lá encontramos caminhos sinuosos, esculturas, canteiros irregulares, áreas claras e sombreadas, grutas artificiais, troncos  decorativos e uma fauna muito peculiar. Por parte da Fundação Parques e Jardins temos muitas promessas de recuperação ambiental. Enfim, estamos falando da retomada de um primor paisagístico!

OBS.: A questão da segurança é fundamental.





Revista O Globo, páginas 14 e 16 


Mudanças Climáticas/COP 21


COP 21

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A COP 21 (Conferência Mundial do Clima) que ocorrerá em dezembro deste ano, portanto, daqui à seis meses, em Paris, necessitará de envolvimento de todas as nações em  relação ás ações climáticas, para que haja um enfrentamento no sentido de acelerar os procedimentos que possam reduzir o aquecimento global e a degradação ambiental. Deve-se ter uma visão holística que proporcione respostas imediatas nos processos de produção, logística reversa, freio do  consumo, melhores formas de distribuição de produtos e atenção irrestrita para o uso de energias alternativas, entre outros.
É necessário administrarmos a "ecologia humana" na defesa da natureza e não dá para adiar, a hora é agora, caso contrário as futuras gerações estarão altamente comprometidas.

sábado, 11 de julho de 2015

Energias Alternativas/Novidade

Fogão movido a energia solar

Opção limpa e sustentável aos fogões a lenha


Uma nova alternativa para os fogões a lenha é o Ace 1, opção portátil desenvolvida pela African Clean Energy, e movido a energia solar. O aparelho pode ser utilizado dentro de casa ou ao ar livre e não emite fumaça, já que usa energia limpa. Boa opção para lugares onde o fogão a lenha é predominante, já que este, além de emitir fumaça tóxica à vida e ao ambiente, oferece risco de incêndio quando utilizado em ambientes pequenos e fechados. Por enquanto,  o Ace 1 é distribuído  principalmente para países africanos, mas seus criadores pretendem espalhar a novidade  pelo mundo.

Sibele Oliveira


Temos citado as energias limpas, porém sabemos que em determinadas situações tornam- se inviáveis devidos aos custos. Mas a crise  econômica vem de encontro a essas iniciativas, ou seja, as ofertas e procuras que ancoram o mercado estão ditando novos paradigmas. Portanto, acreditamos que em breve será mais fácil adquirir novas e criativas invenções sustentáveis, por que estaremos no caminho inverso, pois os padrões econômicos atuais estão extrapolando os poderes aquisitivos das diferentes faixas sociais,, forçando dessa forma, baratear de certa forma, as energias alternativas.

Em:http://vidasimples.uol.com.br/noticias/compartilhe/fogao-movido-a-energia-solar.phtml#.VaBbW_lVikr


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Patrimônio/Restauração


ANTIGO CASARÃO  DA RUA ALICE/RJ


Finalmente reconhecido como patrimônio histórico, será restaurado o lugar onde, pelos idos de 1900, funcionava como um bordel de luxo, que os frequentadores mais assíduos eram: pessoas influentes da sociedade local; de outros estados; estrangeiros; políticos  em geral. Talvez, a  não tão boa reputação do local, tenha influenciado nos trâmites para que de fato a imponente mansão fosse recuperada. Mas parece que agora é certo. Deve ter uma destinação cultural, é belíssima e faz jus ao empreendimento, Curiosamente, possui atualmente as cores do Grêmio Recreativo Escola de Samba Mangueira, não se sabe se os padrões continuarão os mesmos, caso assim seja feito, agradará a muitos cariocas.