Nós na contemporaneidade
Barbara Lucia Guimarães Alves é Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS - UFRJ, Mestra em Engenharia Ambiental pela UERJ, com Especialização em Educação para Gestão Ambiental - PDBG/UERJ. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRRJ e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Atuando nos seguintes temas: árvores, podas, aterros, consumo, gerenciamento ambiental e resíduos.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
QUARTA-FEIRA, 15 DE DEZEMBRO DE 2020 Fluxos e Contafluxos: pistas, provocações e controvérsias no campo da psicossociologia
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Fluxos e Contafluxos: pistas, provocações e controvérsias no campo da psicossociologia
15/16 dez. 2020 - RIZOMA VERDE
A
politização do consumo e a produtilização da natureza na comercialização de
orgânicos e configuração dos ‘kits de subjetividade’ no caso dos agricultores
urbanos do entorno do maciço da Pedra Branca
Com a participação da autora: Dra. Barbara L. G. Alves
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3660220617350214&id=100000869357767
Ecopoder, Capitalismo Rizomático e a noopolítica do consumo
Subtração de Resíduos de Poda de Árvores Urbanas
Link para acesso às palestras ministradas no Seminário Internacional NUTAU/USP
Valorização dos Resíduos de Árvores Urbanas: Subtração de Resíduos de Poda de Árvores Urbanas - Autora: Dra. Barbara L.G. Alves
http://nutau2020.webhostusp.sti.usp.br/
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
A lua vermelha
Lua vermelha chamou atenção na noite de ontem: o que aconteceu?
Na noite de quinta-feira, um fenômeno raro causou espanto para muitas pessoas. A Lua cheia surgiu avermelhada sobre os céus do centro-sul do país. O atual período de estiagem, sem nuvens, facilitou a visualização do evento. Mas o que causou isto?
Vídeo de nossa autoria:
A quinta-feira (01/10) teve um fim de tarde atípico. Houveram relatos em várias cidades do centro-sul do país de que céu ficou alaranjado e o calor extremo causou um cenário infernal. Ao cair do sol no horizonte, a Lua cheia surgiu no céu com um aspecto alaranjado que logo tomou um tom vermelho sangue
A coloração avermelhada da Lua pode ser consequência da fumaça das queimadas que estão ocorrendo no Pantanal, Amazônia, Paraguai, Bolívia e norte da Argentina. Os aerossóis gerados pelas queimadas são injetados na troposfera, por volta de 2 a 8 km de altitude, e são transportados pelos ventos até chegar no centro-sul do Brasil e em outros países da América do Sul. O efeito é causado pelo contato entre a luz do Sol (refletida pela Lua) e as partículas de fuligem suspensas na atmosfera.
A Luz viaja do sol até a lua, onde é refletida em direção a atmosfera da Terra. A Luz parece branca, mas na verdade é composta por muitas cores diferentes e cada uma delas possui um diferente comprimento de onda (a luz pode ser tratada como uma onda eletromagnética). Ao interagir com a atmosfera, a luz sofre espalhamento e as cores começam a se destacar. Esse processo depende da profundidade de ar atmosférico que a luz vai atravessar. Uma atmosfera mais densa, com poluição, partículas de queimadas e de erupções vulcânicas, permite que o tom avermelhado fique mais intenso.
Este fenômeno ocorre frequentemente com a luz do sol que chega diretamente à atmosfera da terra no amanhecer e no entardecer, pois nesses horários o sol está no horizonte e a luz precisa atravessar uma densa camada de ar até chegar aos nossos olhos. Geralmente, a poluição atmosférica intensifica esse fenômeno do amanhecer e entardecer.
Os focos de queimadas estão em alta neste ano de 2020. Brasil, Bolívia, Paraguai e norte da Argentina estão diariamente passando pelo mesmo problema. No Brasil, até o fim de setembro, foram identificados 18.259 focos de incêndio no Pantanal, 45,6% a mais que os 12.536 verificados em todo o ano de 2005, o pior até então. Só no mês passado foram 8.106 focos de calor — o pior setembro desde o início da série histórica. A máxima anterior — 3.963 — havia sido registrada em 2004. Na Amazônia, a situação também é preocupante: o bioma já registrou 76.030 focos de incêndio nos nove primeiros meses de 2020, se aproximando dos 89.176 identificados em todo ano passado. Em setembro, foram 32.017 — a segunda pior marca da década, perdendo apenas para 2017 (36.569).
Créditos: www.tempo.com




