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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Metodologias Participativas & Sentidos de Comunidade

Metodologias Participativas & Sentidos de Comunidade 


10 / Março / 2017

 UNIGRANRIO Campus II Lapa 

Realização: Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) 

Laboratório de Estudos Transdisciplinares da Lapa (LETL) 

Coordenação do Evento: Michel Thiollent - Madalena Colette 

Endereço:
Rua da Lapa, 86, 13º. Andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ

Metodologias Participativas e Sentidos de Comunidade Conferencista: Alfonso Torres Carrillo Doutor em Estudos Latino Americanos: Identidade e política da ação coletiva; pós-doutor em História Latino Americana: Historicidade e desafios da investigação social na América Latina. Professor Titular e Decano da Faculdade de Humanidades, Universidad Pedagogica Nacional (UPN), Colômbia; Consultor do Conselho de Educação de Adultos da América Latina (CEAAL). 
Apresentações: Papesca - 13 anos de Prática Dialógica Sidney Lianza - Doutor em Engenharia de Produção, Professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Escola Politécnica, Núcleo de Solidariedade Técnica - SOLTEC-UFRJ. 

Saneamento ecológico na Praia do Sono: Pesquisaação integral e sistêmica e Comunidades Tradicionais Gustavo Machado - Doutorando UFRJ/EICOS, Pesquisador da Fiocruz, Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS). 

Modelagem participativa de sistemas socioambientais de várzea na Amazônia: Projeto CLIM-FABIAM Gustavo Melo - Professor colaborador do Programa EICOS e pesquisador GAPIS e INCT/PPED. Pesquisa-ação em favelas: Avanços e tropeços em 10 anos de pesquisa-ação na Cidade de Deus Celso Alexandre Souza de Alvear - Professor do mestrado em Tecnologia e Desenvolvimento Social do NIDES/CT/UFRJ - Pesquisador-Extensionista do SOLTEC/NIDES

O Serviço Social e o trabalho em comunidades Elizete Alvarenga Pereira - Professora Serviço Social Universidade Federal de Goiás (UFG). A pesquisa participante e o outsider: percurso do pesquisador em contato com a comunidade Luana Moraes - Doutoranda Programa EICOS/UFRJ Programa 09:00 h - 

Mesa de Abertura Profa. Dra. Sonia Maria Mendes, Pró-reitora de Assuntos Comunitários UNIGRANRIO Profa. Dra. Rejane Prevot Nascimento, Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Admininistração UNIGRANRIO 09:30 h - 

Conferência: Alfonso Torres Carrillo 10:45 h - Debate - Moderação Maria Madalena Colette 12:00 h - Almoço 13:30 h – Apresentações – Sessão I – Sidney Lianza; Gustavo Machado; Gustavo Melo. 14:30 h - Debate 15:00 h – Café 15:15 h – Apresentações – Sessão II – Elizete Alvarenga; Celso Avelar; Luana Moraes. 16:15 h – 

Debate 16:45 h – Síntese: Alfonso Torres, Sidney Lianza, Michel Thiollent. 17:30 h – Encerramento

sábado, 7 de janeiro de 2017

COLETA DE SEMENTES

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Dispersão! A disponibilidade de sementes é peça-chave para a regeneração de florestas tropicais. A técnica de colocar uma malha fina abaixo de uma copa de árvore que atraia muitas aves ajuda a coletar sementes de várias espécies, até de plantas não cultivadas em viveiros. Para ajudar, durante o processo digestivo das aves, sementes que precisam de quebra de dormência já saem prontinhas para plantar. 


Saiba mais:
Técnicas de Restauração de Áreas Degradadas" - Silvia Soares - https://goo.gl/iytGkf





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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

A DORMÊNCIA DAS SEMENTES

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A dormência é o período de repouso das sementes, quando diminuem bastante a atividade metabólica para poupar energia. Elas ficam protegidas até que tenham condições ambientais adequadas (como esperar a estação correta). É, acima de tudo, um mecanismo natural de sobrevivência e perpetuação das espécies. Às vezes, porém, você está com a semente de um fruto que acabou de comer e gostaria de saber como despertá-la desse sono profundo. No guia abaixo, você encontra técnicas para "quebra de dormência" e germinação de 100 espécies nativas de sementes florestais. Às vezes, é preciso colocar na água fria, ou na água quente, ou colocar na geladeira, ou raspar a casca com diferentes técnicas. Isso muda para cada espécie. No processo natural, os bichos são especialistas no assunto. Por exemplo, quando as sementes passam pelo processo digestivo das aves, a dormência é quebrada e elas já saem nas fezes prontinhas para germinar. 

Saiba mais:
Sementes florestais - Guia para germinação de 100 espécies nativas: 







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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

SOLSTÍCIO DE VERÃO





O verão 2016/2017 começou oficialmente no Hemisfério Sul às 7h44 (hora de Brasília) do dia 21 de dezembro de 2016 e vai terminar no dia 20 de março de 2017, às 7h29, também no horário de Brasília. No Hemisfério Norte começou o inverno.
Esse momento exato do início do verão, com dia e hora marcados, é chamado pelos astrônomos de solstício de verão. O Hemisfério Sul passou pelo solstício de verão e o Hemisfério Norte pelo solstício de inverno.
solstício é um momento, com dia, mês, hora e segundo muito bem determinados por cálculos astronômicos. Não é um período. Então, não é correto dizer “entramos no solstício”. Você pode dizer passamos (com a ideia de um momento) pelo solstício de verão (de inverno) e entramos (ideia de um período que vai se prolongar) no verão (inverno).


Astronomia define a data das estações
A data e o horário do início e do fim das estações do ano é um cálculo feito pelos astrônomos e não pelos meteorologistas. Pode-se saber a data e hora do início das estações com muitos anos de antecedência.
Os meteorologistas trabalham com as mudanças do tempo de um dia para o outro, de uma semana para outra, com as variações do clima de uma estação para outra. Porém, as mudanças meteorológicas não obedecem aos cálculos astronômicos. Nem sempre o frio mais intenso ocorre no auge do inverno e nem sempre o calor mais forte é no verão.


https://www.climatempo.com.br/noticia/2016/12/21/voce-sabe-o-que-e-solsticio-de-verao--5253

ILHA DE CALOR

Nenhum texto alternativo automático disponível.



Moradores de centros urbanos sem parques ou florestas por perto, a "ilha de calor" está logo ali, acima do concreto, do asfalto, dos telhados dos mais lindos arranha-céus. Os prédios altos e as ruas estreitas ajudam a aumentar a temperatura e a reter a radiação solar. Também dificultam o passeio das brisas... como ventar? É preciso encarar as ruas da cidade e respirar. Respirar fumaça e poluição retida. Fumaça da queima de tanta gasolina de tantos motores e chaminés ao redor. Os rios urbanos não dão conta de transpirar. Os córregos subterrâneos seguem à parte e, infelizmente, desconhecidos pela população. Com poucos parques e áreas verdes, algumas megacidades como São Paulo também perdem a umidade da transpiração das plantas.

Medidas extremamente simples podem minimizar o efeito "Ilha de calor", infelizmente, muitos não se deram conta que o plantio de árvores pode ajudar, enormemente, este e outros problemas  como: infiltração de água das chuvas nas enchentes, em solos impermeabilizados; recuperação hídrica de nascentes; melhoria da qualidade do ar, entre tantos outros. Enfim, não podemos esperar as autoridades, vamos arregaçar as mangas no intuito de um ambiente melhor





https://www.facebook.com/arvoresertecnologico/photos/a.501991869943424.1073741828.501466783329266/860352060774068/?type=3&theater

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

FLORAÇÃO: AZALÉIA


Azaléias
 Rhododendron simsii, Azaléia-belga Resultado de imagem para flores azaléiasResultado de imagem para flores azaléias


Nome Científico: Rhododendron simsii



As azaléias são arbustos de folhagem verde-escura e floração abundante. Suas flores simples ou dobradas podem ter cores diferentes, como branco, rosa, vermelho ou mescladas. Há muitas variedades com portes diferentes também, umas mais pequenas para plantio em vasos e para formação de maciços e outras maiores capazes de formar cercas vivas. É uma planta muito utilizada também para a técnica milenar do bonsai.
Devem ser cultivadas sob pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares, não é necessária a calagem já que os rododendros e azaléias apreciam solos ácidos. As azaléias ainda apreciam o frio e podem ser podadas com cuidado e sempre no final da floração. Multiplicam-se por estaquia.
Pode ser cultivada em maciços ou cercas vivas e até em vasos, melhor   plantá-las no outono para obter belas floradas no verão.. Após o plantio irrigá-las todos os dias, por um mês, .Depois somente quando o solo estiver seco, ou uma vez por semana.
No caso de ramos mortos ou que apresentem doenças (como fungos) faça a poda de limpeza. Uma boa época para se podar a azaleia é após a floração, que costuma ocorrer no inverno.
Lembre-se que esta é uma planta de exterior altamente resistente ao sol, se pretende criá-la dentro de casa, certifique-se de deixá-la em um local no qual receba bastante luminosidade.



http://www.jardineiro.net/plantas/azaleia-rhododendron-simsii.htm
http://www.cuidar.com.br/azaleial

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

SEMINÁRIOS LED - IP -EICOS - UFRJ



Caros leitores,

A divulgação abaixo se refere à culminância do cumprimento de uma nova etapa de nossa formação junto ao Instituto de Psicologia - Programa EICOS - Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social - UFRJ / RJ / Brasil. Podemos afirmar que já estamos aptos para inserir uma vertente diferenciada,  acerca dos problemas socioambientais, inerentes à definição de metas e  à tomada de decisões que envolvem as questões relacionadas ao meio ambiente, à partir de uma visão holística a qual entendemos primordial para o tema em questão.