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quarta-feira, 13 de abril de 2016

SINAIS DE DEFICIÊNCIA DE NUTRIENTES



Exitem os macro (N,P,K) e micronutrientes (os demais) que são igualmente importantes no fisiologismo e nutrição das plantas.


segunda-feira, 11 de abril de 2016

ALERTA



Dengue e zika: ABES alerta sobre a importância do saneamento básico no combate às doenças




Banner Campanha Contra o Zika Vírus_Modelo 1_minúscula

Problemas de infraestrutura, como abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de resíduos sólidos, são ainda aspectos que favorecem a proliferação de doenças e do mosquito Aedes aegypti nas cidades.
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES vem a público manifestar-se: só ganharemos a guerra contra o mosquito Aedes aegypti com saneamento básico.
A iniciativa da ABES busca concentrar esforços para conscientizar a sociedade de todo o Brasil de que somente por meio do saneamento básico mudaremos o cenário epidemiológico de expansão de doenças cujos agentes são transmitidos pela falta de saneamento , exemplo o mosquito Aedes aegypti, como zika e chikungunya, além da já conhecida dengue. O estado de alerta em que se encontra o país demonstra que persiste a necessidade de investimentos em saneamento básico para as cidades brasileiras.
Em 2001, políticas públicas surgiram através de uma orientação da Organização Mundial da Saúde para a erradicação do Aedes aegypti. No entanto, esta opção não se tornou viável ao longo do tempo. Atualmente, a orientação nacional é para o controle do mosquito vetor. “Enquanto o poder público busca soluções para as demandas isoladas, o mosquito vai sobrevivendo. Sua característica biológica, que permite que os ovos permaneçam em ambiente seco por mais de 500 dias, permite a sua viabilidade após muitos meses, o que faz com ele possa ser transportado por via terrestre ou marítima ampliando sua distribuição geográfica”, afirma Dante Ragazzi Pauli, presidente nacional da ABES.
No abastecimento de água, o pior problema para o combate à dengue é o abastecimento irregular, como falta ou intermitência de água, porque leva a população a usar caixas d’água, potes e barris. E, sem tampas ou mal tampados, esses reservatórios são ideais para o mosquito Aedes aegypti procriar devido à água parada, limpa e em pouca quantidade. O mosquito só deposita seus ovos em recipientes de água potável e não potável, mas com pouco material em decomposição, por isso que esgotos também devem ser considerados.
Nos resíduos sólidos, o problema está na coleta irregular de resíduos, no acúmulo de resíduos como garrafas plásticas, embalagens, pneus e outros recipientes, nos quais a água da chuva se acumula. Isso ocorre tanto em imóveis como nas ruas e áreas de depósitos de lixo irregulares.
“Não há sustentabilidade financeira e ambiental para que servidores da saúde, o exército ou outros agentes estejam a cada dez dias visitando todas as casas no país para removerem focos do mosquito”, ressalta o presidente da ABES.
Ele explica que o controle com inseticidas é realizado apenas pelos órgãos de Vigilância em Saúde nos municípios, de acordo com orientações do Ministério da Saúde, quando houver casos confirmados de doentes. Isso porque o inseticida atua apenas na forma adulta do mosquito, e não é eficiente para ovos e pupas (fase intermediária entre a larva e vida adulta). Porém, muitas pessoas acreditam que a aplicação dos produtos é a solução do problema, o que tem levado ao seu uso indevido e a contaminação ambiental.
Além disso, o uso indiscriminado de larvicidas pelos agentes de saúde reforçam, na população, o sentimento de que apenas o uso de produto químico pode resolver o problema. “Esta concepção errônea reduz o comprometimento necessário pelo cuidado constante de prevenção nas casas pelo morador e dificulta a redução da infestação do mosquito”.
Dante pontua que as ações de controle do mosquito envolvem tanto as políticas públicas de saúde como de saneamento, mas elas ainda não se conversam, quanto a ação individual e comunitária. “Promover o saneamento é a melhor campanha sanitária contra essas doenças”, finaliza.
A campanha Mais Saneamento, menos zika foi lançada pela ABES dia 3 de março, com uma roda de conversa na ABES-SP (veja aqui)

sexta-feira, 8 de abril de 2016

RESÍDUOS


Os Rs que valem









Resultado de imagem para 5 Rs



https://www.google.com.br/search?q=5rs++minist%C3%A9rio+do+meio+ambiente&espv=2&biw=1366&bih=601&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiK1tXV-PDLAhVJhJAKHXBCDHoQ_AUIBygC


https://www.google.com.br/search?q=5+Rs&espv=2&biw=1366&bih=601&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiWyIif9_DLAhVIh5AKHd67AvEQ_AUIBigB



quarta-feira, 6 de abril de 2016

ORGÃNICOS

Vai um orgânico aí, freguesa?Afonso Capelas Jr. - 12/12/2014 às 12:56

FEIRA_OK_3Você prefere consumir frutas, verduras e legumes cultivados sem agrotóxicos e outros produtos químicos, certo? O problema é que você não os encontra com facilidade e acha que são muito caros, não é? Pois o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) te ajuda a encontrar uma feira que comercializa produtos orgânicos com preços justos perto de você. É só entrar no portal Mapa de Feiras Orgânicas, organizado pelo instituto.
A busca é bem fácil. Utilizando um mapa do Google, o Idec pontuou centenas de feiras de produtos orgânicos em várias regiões do país. É possível localizar uma feira perto de casa (se ela existir, claro) apenas digitando o endereço desejado.
O site também lista endereços de Grupos de Consumo Responsável (GCR). São pessoas ou entidades que se organizam para adquirir produtos saudáveis e que respeitem o meio ambiente de um jeito bem diferente do mercado convencional.
Os GCRs se unem para organizar compras coletivas e cestas de alimentos. A ideia é fazer com que os orgânicos se tornem produtos cada vez mais baratos e mais consumidos pelos brasileiros.
Isto porque o Idec descobriu – por meio de pesquisa – que quase 80% dos visitantes do seu site gostariam de consumir mais alimentos orgânicos, desde que os preços sejam mais acessíveis. O instituto detectou uma diferença exorbitante de até 463% a mais nos preços dos orgânicos à venda em supermercados, em relação aos mesmos vendidos nas feiras organizadas pelos próprios produtores.
Os Grupos de Consumo Responsável também promovem trocas de informações e saberes entre os participantes para incrementar uma rede de consumidores que compartilhem e disseminem mudanças de hábitos mais sustentáveis.
A constatação do Idec é de que o negócio de produtos orgânicos vem crescendo vertiginosamente no Brasil. Isto é bom. Quando foi lançado, em 2012, o site Mapa de Feiras Orgânicas mostrava 119 feiras de orgânicos no país e 29 GCRs cadastrados.
Apenas dois anos mais tarde esse número quase triplicou no mapa do portal. São, hoje, 413 feiras e 49 Grupos de Consumo Responsável disponíveis.
Há também no site do Idec uma grande relação de frutas, legumes e verduras da estação produzidos na região onde você mora. Produtos cultivados no tempo certo e localmente com certeza são muito mais baratos e saudáveis.
O mapa é colaborativo. Assim, qualquer internauta por incluir uma feira orgânica ou um Grupo de Consumo Responsável que descobriu perto de casa e publicar o endereço e demais informações
http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/sustentavel-na-pratica/vai-um-organico-ai-freguesa/





domingo, 3 de abril de 2016

CATADORES / LIVRO








Ipea lança livro sobre o panorama da reciclagem no Brasil 

Catadores assinam artigos na publicação "Catadores de materiais recicláveis: um encontro nacional", que foi lançado nesta quinta-feira, 31/03, em Brasília
Com o objetivo de discutir as políticas públicas relacionadas à reciclagem no país envolvendo a perspectiva dos próprios catadores, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou, nesta quinta-feira, 31/03, o livro "Catadores de Materiais Recicláveis: um encontro nacional".
Além dos autores e organizadoras da obra, que conta com 23 capítulos, participou Douglas Moreira da Silva, catador de materiais recicláveis. O livro é dividido em três partes: a primeira com destaque para noção de identidade do próprio catador, de suas questões a partir de sua perspectiva como trabalhador. Envolvem ainda as questões de gênero e aquelas relacionadas à divisão sexual do trabalho. Já na segunda parte, o destaque é para o aspecto coletivo, com a discussão sobre organização, instituição e fortalecimento das cooperativas como forma de inclusão produtiva. A última parte do livro discorre sobre o desenvolvimento e os desafios para a tecnologia e inovação no processo produtivo de materiais recicláveis.
O lançamento ocorreu na sede do Ipea em Brasília. Participam da solenidade o presidente do Ipea, Jessé Souza e o presidente do Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi), Gilberto Carvalho, e do secretário nacional adjunto de Economia Solidária, Roberto Marinho.


http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=27446&Itemid=2

sábado, 2 de abril de 2016

TRATAMENTO DE ÁGUAS




Captação, tratamento e distribuição de água

Com o intuito de maximizar e melhorar o uso da água, recurso indispensável nos vários setores de produção dentro dos sistemas agroecológicos, promovemos o planejamento e desenvolvimento de sistemas de captação, tratamento e distribuição (irrigação), em que constam: Açudes, tanques, aquicultura e alagados, bombeamento, sistemas de irrigação, filtros biológicos, filtros de carvão ativado, fitorremediação, conservação e recuperação de nascentes e produção de águas.



https://www.seteecos/photos/a.897190793651345.1073741832.897190696984688/897191020317989/?type=3&theater





quinta-feira, 31 de março de 2016

GRAVE / RIOS

A frágil saúde dos rios tem um recado sério para o Brasil

VANESSA BARBOSA
Rafael Pacheco/Prefeitura de Pirapora do Bom Jesus/Divulgação
Poluição: espuma é vista em trecho do Rio Tietê em Pirapora do Bom Jesus, em 23.06.2015.



Apesar do complemento "básico" no nome, o saneamento é um gargalo histórico no Brasil e nem mesmo a grave crise hídrica de 2014 conseguiu mudar esta sina. Uma abrangente pesquisa da ONG ambientalista SOS Mata Atlântica divulgada neste 22 de março, Dia Mundial da Água, comprova que pouco se tem feito para preservar este bem essencial à vida lá na sua origem - os rios, córregos e lagos do país.



O levantamento mediu a qualidade da água em 289 pontos de coletas distribuídos em 76 municípios de 11 estados brasileiros e do Distrito Federal e constatou que nada menos do que 36,3% dos pontos analisados apresentam qualidade ruim ou péssima.



Outros 59,2% estão em situação regular, o que significa um estado de alerta. Do total, apenas 13 pontos foram avaliados com qualidade de água boa (4,5%). Nenhum, porém, foi avaliado como ótimo.



Os dados da pesquisa foram coletados entre março de 2015 e fevereiro de 2016, um período marcado por fortes chuvas, e comparados aos resultados da pesquisa anterior, de março de 2014 a fevereiro de 2015, quando as regiões Nordeste e Sudeste enfrentaram uma grave estiagem.



"Buscamos essa comparação para ver como como os picos climáticos impactam na qualidadde da água e no controle de poluentes. Existe uma percepção de que as chuvas aumentam a capacidade de autodepuração dos poluentes nos rios. Mas a gente tem notado que, nos últimos anos, as chuvas têm influenciado negativamente a qualidade da água em regiões urbanas, principalmente nas áreas metropolitanas, como São Paulo", explica Malu Magalhães, coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica.



Neste ano, a cidade de São Paulo perdeu dois pontos que, até 2015, apresentavam qualidade de água boa, localizados em áreas de manancial no Parque dos Búfalos (Represa Billings) e em Parelheiros (Represas Billings/Guarapiranga).



O que mudou



Na comparação em todo o país, 125 pontos de coleta monitorados apresentaram tendência de comprometimento da qualidade da água, com leve piora nos indicadores. Houve ainda um aumento dos pontos com qualidade ruim de 41,6% para 47,2% e apenas 3,2% dos rios seguem apresentando qualidade de água boa.



Falta de tratamento de esgoto, lançamento ilegal de efluentes industriais e desmatamento associado a ocupações irregulares e a mudanças no uso do solo próximo a mananciais são as principais causas de poluição das águas e fontes de graves doenças de veiculação hídrica, como diarréia, hepatite e cólera. 



Diante de números tão preocupantes, o estudo assinala o papel fundamental do cuidado com o meio ambiente natural para a garantia de água de boa qualidade. Boa parte dos pontos (4,5%) que se encaixaram nessa categoria estão localizados em áreas protegidas e que contam com matas ciliares preservadas.



Em contrapartida, nas áreas com pouco cobertura verde, como a Cantareira, que possui apenas 20% de vegetação remanescente, as fortes chuvas aumentam as cargas difusas de poluição, como lixo, material particulado de veículos diesel e a gasolina, sedimentos, entre outros.



"Temos aí um alerta para as autoridades de que as chuvas não resolvem o problema da poluição. Mudar esse quadro exige que o saneamento entre para as prioridades dos gestores públicos", aponta Malu.
O tamanho do desafio



Em um país onde metade da população ainda não tem esgoto coletado em suas casas e cerca de 35 milhões de pessoas nem sequer têm acesso a água tratada, tal ambição pode parecer fadada ao fracasso.



Historicamente, o setor de saneamento sempre foi visto como uma espécie de patinho feio da infraestrutura, e o estudo comprova este descaso.



O próprio Plano Nacional de Saneamento Básico postergou a universalização do saneamento no país para 2033 - sendo que antes o prazo era até 2020 - em virtude da falta de investimentos no tratamento de esgoto e para acabar com os lixões nos municípios.



De acordo com a especialista da SOS Mata Atlântica, esses indicadores reforçam a importância da campanha "Saneamento Já", lançada pela ONG com o objetivo de engajar a sociedade em uma petição pela universalização do saneamento e por água limpa nos rios e praias brasileiras.



"As pessoas não associam a questão da saúde ao saneamento, coleta de esgoto e de lixo e acesso à agua tratada. Só a mudança de mentalidade vai transformar o saneamento em prioridade" diz. "Os rios são espelhos das políticas públicas, se a saúde deles vai mal, alguma coisa não está sendo feita", alerta. 



É fato que o cenário econômico desfavorável e os cortes nos gastos públicos do ajuste fiscal devem reduzir os investimentos no setor, mas a implementação de projetos de melhoria enfrentam um obstáculo maior: a má gestão. 



Um levantamento recente do Instituto Trata Brasil, ONG que faz estudos sobre saneamento, mostra que a burocracia somada à problemas de gestão ajudam a retardar o avanço do setor por aqui.



Do total das 337 obras de água e esgoto do PAC monitoradas pela ONG, apenas 29% estão concluídas, 15% em situação normal e 52% estavam em situação inadequada (sendo 20% paralisadas, 17% atrasadas e 15% não iniciadas). Talvez só mesmo uma ampla demonstração de insatisfação popular mude esse quadro






http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/fragil-saude-rios-tem-recado-serio-brasil-941921.shtml