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quarta-feira, 9 de março de 2016

ONDE VOCÊ PODE COLHER ALIMENTOS DE GRAÇA NO MUNDO




As hortas comunitárias têm deixado muita gente feliz e trazido novos horizontes para a vida urbana. Agora imagina que ótimo se, na hora que a fome bater, você puder encontrar e colher seu próprio alimento em qualquer lugar do mundo. O mapa colaborativo Falling Fruit te ajuda nesta missão.
Através dele há um rastreio de árvores frutíferas, plantas comestíveis e até lixeiras em parques, vales, vias urbanas e trilhas, mas todos podem colaborar com o que sabem, reunindo ainda mais endereços. O banco de dados com mais de 500 mil locais ao redor do globo foi elaborado pelos ambientalistas Caleb Philips e Ethan Welty.
A contribuição comunitária é a base principal para que o mapeamento funcione, engajando as comunidades. Além de compartilhar informação, os usuários do sistema trocam dicas, criam diálogos e até doam dinheiro para instituições de doação de comida. O site ainda alerta para o não desperdício, as plantas que nunca devem ser ingeridas e lembra a todos que, em se tratando de um espaço público, pode haver chances de contaminação.FallingFruit6

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 fotos: reprodução/Falling Fruit
http://nomadesdigitais.com/mapa-colaborativo-indica-locais-no-mundo-todo-onde-voce-pode-colher-seu-proprio-alimento-de-graca/

terça-feira, 8 de março de 2016

segunda-feira, 7 de março de 2016

COMPOSTAGEM / SÃO JOSÉ DOS CAMPOS









Compostagem reduz lixo orgânico na Secretaria de Meio Ambiente
A Secretaria de Meio Ambiente (Semea), da Prefeitura de São José dos Campos, obteve os primeiros resultados do programa de compostagem doméstica de resíduos orgânicos, iniciado em outubro de 2015. Foram três meses de testes, armazenando os resíduos gerados na secretaria e monitorando a composteira até que o primeiro lote ficasse pronto.

“Foi um período de aprendizado, no qual tivemos a oportunidade de conhecer melhor o processo de decomposição dos diferentes tipos de resíduos e fazer os ajustes necessários. Em geral, o processo de produção do adubo deve ser menor, em torno de 45 dias, por isso, a quantidade de matéria seca misturada, no caso, as folhas secas e a serragem, deve ser bem equilibrada”, destacou a bióloga.

Restos de comida, frutas, legumes, verduras, grãos e sementes, saquinhos de chá, filtro e borra de café, cascas de ovos, inclusive restos de origem animal gerados no dia a dia pelos servidores no refeitório, passaram a ser separados e tratados pelo processo de compostagem, gerando o adubo orgânico, um material rico em nutrientes que auxilia na conservação do hortas e jardins.

A iniciativa contou com a participação de alguns técnicos da Secretaria de Meio Ambiente no desenvolvimento e monitoramento da composteira, com o apoio de todos os funcionários, que auxiliaram  na separação correta dos resíduos.

O diretor de gestão ambiental comemorou o resultado. “O processo se mostrou viável e o resultado bastante satisfatório. Apenas na nossa Secretaria deixamos de enviar por mês cerca de 300 quilos de lixo orgânico para o Aterro Sanitário”, explicou.

Este conhecimento será multiplicado. O Programa de Compostagem deverá ser introduzido em outras secretarias municipais, em um grupo de escolas da rede municipal e também em condomínios residenciais. “Estamos colocando a política de resíduos em prática”, reforçou o secretário interino de Meio Ambiente.

A composteira foi desenvolvida de forma sustentável, com o reaproveitamento de caixas plásticas e materiais de baixo custo. Diariamente, os funcionários descartavam os restos alimentares em recipientes específicos para resíduo orgânico na copa. Dois funcionários da equipe ficaram responsáveis por armazenar os resíduos na composteira e misturá-los com folhas secas e serragem, materiais essenciais para que a decomposição aeróbica aconteça sem gerar cheiro e líquidos.

A compostagem doméstica é a solução para dar destino ambientalmente correto aos resíduos orgânicos, evitando seu acúmulo nos aterros sanitários. Esta técnica integra as estratégias da política municipal de resíduos sólidos, consolidada pelo Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (Decreto 16.762 de 10 de dezembro de 2015).

Plano Municipal de Resíduos

Uma das principais diretrizes do Plano Municipal de Resíduos Sólidos é promover o tratamento de resíduos na fonte geradora, diminuindo consideravelmente a quantidade de lixo domiciliar aterrado na cidade, que hoje gira em torno de 600 toneladas por dia.

Pelo menos 51% do lixo gerado em uma residência é composto por material orgânico. Até 2034, a meta é de que 33% dos resíduos sejam tratados nos próprios domicílios com a utilização da técnica de compostagem.

A3P

A compostagem também tem interface com a Agenda Ambiental na Administração Pública, programa que internaliza a responsabilidade socioambiental nas atividades do poder público. Um dos eixos temáticos da agenda é a gestão adequada de resíduos sólidos. 
http://www.sjc.sp.gov.br/secretarias/meio_ambiente/noticia.aspx?noticia_id=23497


domingo, 6 de março de 2016

CIDADE ALEMÃ: PRIMEIRA A PROIBIR CÁPSULAS DE CAFÉ

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A moda do momento são as cápsulas de café expresso individuais, utilizadas em máquinas caras e responsáveis por um consumo excessivo de material. Há uma estatística que diz que, caso sejam alinhadas todas as cápsulas de café consumidas no mundo, seria possível circundar o globo 12 vezes. Para piorar, esses pequenos copos são feitos de uma mistura de plástico e alumínio, o que significa que a maioria das usinas de reciclagem em todo o mundo não consegue reciclá-las corretamente.

Por conta disso, a cidade alemã de Hamburgo tornou-se a primeira no mundo a proibir a venda e a utilização de cápsulas de café individuais em todos os prédios administrados pelo governo. “Essas porções geram consumo de recursos e descarte de resíduos desnecessários. As cápsulas não podem ser recicladas facilmente porque são, muitas vezes, feitas de uma mistura de plástico e alumínio. São 6 gramas de café em 3 gramas de embalagem. Nós, em Hamburgo, pensamos que isso não deve ser comprado com o dinheiro dos contribuintes”, relatou Jan Dube, do Departamento de Meio Ambiente e Energia de Hamburgo.

O movimento, que é apenas uma parte da tentativa de tornar a cidade mais sustentável e amiga do ambiente, vem em resposta à recente explosão dessas cápsulas nos últimos anos. As vendas de cafés individuais triplicaram na Europa Ocidental e nos EUA desde 2011, e em 2013, máquinas para tais cápsulas foram vendidas na Europa Ocidental pela primeira vez.

Em 2014, os principais fabricantes venderam cerca de 9,8 bilhões de pacotes de cápsulas, e apenas 5% das pessoas faziam a reciclagem (o que também provavelmente não adiantou muito, por conta da dificuldade do processo). Embora a principal empresa produtora, Keurig, tenha se comprometido a criar uma versão totalmente reciclável do produto em 2020, os próximos 4 anos podem causar um dano terrível ao ambiente, dizem os especialistas. “Não importa o que eles digam sobre a reciclagem, essas coisas nunca serão recicláveis. Eu às vezes me sinto mal por ter criado isso”, disse John Sylvan, fundador da Keurig e inventor da cápsula de café, em entrevista ao The Atlantic.

Atualmente, cerca de 13% das pessoas na Alemanha consomem essas cápsulas diariamente. Nos EUA, a percentagem de pessoas com uma máquina de café encapsulado aumentou de 15% para 25% entre 2014 e 2015. O que é realmente preocupante é saber que as pessoas continuam usando mesmo conscientes sobre seus malefícios. De acordo com uma pesquisa recente, 1 em cada 10 britânicos disse acreditar que as “cápsulas de café sejam muito ruins para o Meio Ambiente”, mas, ao mesmo tempo, 22% dessas pessoas alegaram possuir uma máquina.

No caso de Hamburgo, a importante decisão se aplica apenas a edifícios de propriedade do governo. As cápsulas de café ainda são legais em qualquer outro lugar, mas essa redução pode, além de ser benéfica, estimular a discussão sobre o assunto.
Science Alert ] [ Foto: Reprodução / Thomas Guignard / Flickr ]
http://www.jornalciencia.com/cidade-alema-torna-se-a-primeira-no-mundo-a-proibir-capsulas-de-cafe/

sexta-feira, 4 de março de 2016

UMA ÁRVORE PARA CADA CRIANÇA QUE NASCER

MEIO AMBIENTE 



Projeto de lei sugere plantar uma árvore a cada nascimento em SP

Proposta já foi aprovada pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara.
11 de February de 2016 • Atualizado às 14 : 05
Projeto de lei sugere plantar uma árvore a cada nascimento em SP
A muda deve ser de espécie nativa, respeitando o bioma local. | Foto: iStock by GettyImages

O deputado Antonio Goulart (PSD-SP) é autor de uma proposta que incentiva o plantio de mudas para cada criança que nasce na rede pública de saúde da capital paulista. A ideia já foi aprovada pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara.
Segundo o texto do projeto de lei, além da preservação ambiental, o programa de incentivo de árvores integra educação ambiental. Para tanto, será entregue a cada família um certificado de “Criança Amiga da Natureza”, onde constará data de nascimento do filho e data de plantio da árvore.
Outros municípios que quiserem aderir ao projeto serão bem vindos e receberão o título de “Cidade Amiga da Natureza”. Para o plantio, poderão ser feitas parcerias entre o poder público e a iniciativa privada para a doação de mudas.
O texto do projeto constava que a árvore a ser plantada poderia ser ornamental ou frutífera. Na última comissão, foi acrescentado que a muda deve ser de espécie nativa, respeitando o bioma local.
O projeto agora passa pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania
http://ciclovivo.com.br/noticia/projeto-de-lei-sugere-plantar-uma-arvore-a-cada-nascimento-em-sp/

quarta-feira, 2 de março de 2016

USO DO FGTS PARA COMPRA DE EQUIPAMENTOS PARA MICRO GERAÇÃO DE ENERGIA




Senado aprova uso do FGTS para geração residencial de energia limpa


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Ganhos com a economia de energia serão maiores que o rendimento proporcionado pela aplicação tradicional do FGTS
Foto: Marufish/Flickr/(cc)
A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado (CI) aprovou na quarta-feira, 24 de fevereiro, o uso do FGTS para a compra de equipamentos voltados para a micro-geração de energia elétrica.
Para fazer jus aos recursos, os equipamentos precisam ser instalados em moradia própria e a energia deve ser gerada a partir das fontes hidráulica, solar, eólica ou biomassa.
O trabalhador também precisa comprovar pelo menos três anos de contribuição. Segundo o senador Ciro Nogueira (PP-PI), autor do projeto de lei (PLS 371/2015), os ganhos com a economia de energia serão maiores que o rendimento proporcionado pela aplicação tradicional do FGTS. Além disso, o país ganha com uma matriz energética mais limpa. "Um projeto como esse, principalmente, faz jus ao dinheiro do próprio trabalhador", destacou o parlamentar à Rádio Senado.



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