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sábado, 5 de dezembro de 2015

COP21 /EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Indústria do transporte estimula eficiência energética para barrar crescimento de emissões
Crédito da Foto: Bruno Maia © NaturezaFotos.org

Paris, 3 de dezembro de 2015 – Reconhecendo que o transporte tem o maior crescimento de emissões de CO2 do que qualquer área industrial, representantes do setor apresentaram 10 iniciativas na COP 21, em Paris, para reduzir as emissões e construir sistemas mais sustentáveis de transporte.
Com a previsão de que as emissões de CO2 relacionadas à energia aumentem de 1/4 do total que é registrado hoje para 1/3 até 2050, muitos estão procurando mudanças significativas que possam ser feitas no transporte para integrar o esforço global de manter o crescimento médio da temperatura abaixo dos 2ºC.
O esforço é uma demanda para que o transporte público e de mercadorias seja projetado para crescer rapidamente, sobretudo nos países emergentes e em desenvolvimento do mundo.
No entanto, as projeções revelam uma redução de 50% das emissões de CO2 no setor de transportes, se comparado a cenário “transporte comum” que pode ser alcançado até 2050, sem prejudicar o crescimento econômico sustentável.

Grandes iniciativas incluem:
65 países comprometidos em melhorar a eficiência de veículos, uma oportunidade de alto impacto!
Em 2015, 40 países aderiram à Iniciativa Global de Economia de Combustível (GFEI) lançada pela Fundação FIA, ITF, IEA e PNUMA, o que eleva para 65 o número de países comprometidos com o desenvolvimento de políticas e regulamentações sobre eficiência energética dos veículos. Isto representa uma forte aceleração em direção ao objetivo da Cúpula do Clima da ONU de 100 países em 2016. A GFEI visa dobrar a eficiência de combustível da frota mundial de veículos ligeiros até 2050, o que resultará em uma redução acumulada de mais de 30 giga toneladas de CO2 .
Planos de Mobilidade Urbana Sustentável em 100 cidades e 20 países
Lançado hoje, o MobiliseYourCity - Mobilize Sua Cidade tem como finalidade apoiar 100 cidades e 20 países em desenvolvimento até 2020 para o desenvolvimento e a implementação de Planos de Mobilidade Urbana Sustentável e Políticas Nacionais de Transporte Urbano. Cada cidade engajada nesta iniciativa está comprometida com o alcance de 50 a 75% de redução nas emissões relacionadas a transporte urbano até 2050. Uma fase piloto a ser lançada em 2016 apoiará 20 cidades em 13 países da África, Ásia, América do Sul e Oriente Médio). Parceiros doadores já prometeram 5,5 milhões de Euros para apoiar esta iniciativa transformadora.
50 parceiros embarcam na transformação de cargas, as maiores contribuidoras para as emissões de transportes:
O Global Green Freight Action Plan – Plano de Ação Global para Cargas Verdes, da Coalizão para o Clima e o Ar Limpo (CCAC, em inglês), é uma parceria múltipla que fornece um modelo global para a redução de emissões de dióxido de carbono, carbono negro e outros poluentes do setor de cargas até 2015. Treze novos países se comprometeram a estabelecer um programa de cargas verdes, dobrando a resposta desde a Cúpula do Clima de Nova York, em 2014.
Novos esforços nas iniciativas de transporte público anunciadas na Cúpula do Clima de Nova York
Para estabilizar as emissões da indústria de aviação até 2020, 74 planos de ação para avançar a implementação de medidas de mitigação pelos Estados foram recebidos pela Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO, na sigla em inglês), contabilizando 80,6% das emissões globais de CO2 pela aviação internacional. Os membros do Grupo de Ação para o Transporte Aéreo (ATAG, na sigla em inglês) – que representam mais de 1.860 aeroportos, 258 companhias aéreas internacionais e outras entidades – estão implementando programas e comprometendo bilhões de dólares em recursos para novas aeronaves, eficiência operacional no ar e no solo e fontes de energia alternativas. A Organização Internacional para o Transporte Público (UITP, na sigla em inglês), agregou 125 novos comprometimentos ao seu objetivo de duplicar a fatia de mercado do transporte público até 2025. Como parte da iniciativa da União Internacional de Estradas de Ferro (UIC, na sigla em inglês), um crescente número de CEOs vem comprometendo suas empresas a desenvolverem planos para a redução do consumo final de energia e das emissões de CO2 por parte de operações de trem.

Para saber mais sobre todas as iniciativas apresentadas no evento Foco no Transporte, acesse o Press Kit online da LPAA: http://newsroom.unfccc.int/media/509508/lpaa-primer.pdf
• Global Fuel Economy Initiative - Iniciativa Global de Economia de Combustível (GFEI)
• Paris Declaration on Electro-Mobility and Climate Change & Call to Action – Declaração de Paris sobre Eletromobilidade e Mudança do Clima
• MobiliseYourCity – Mobilize Sua Cidade
• Global Green Freight Action Plan (CCAC) – Plano de Ação Global para Cargas Verdes
• Zero Emission Vehicles (ZEV) Alliance – Aliança de Veículos de Emissão Zero
• C40 Clean Bus Declaration – Declaração da C40 para Ônibus Limpos
• Worldwide Taxis Initiative – Iniciativa Global de Táxis
• Low Carbon Rail Transport Challenge by the International Union of Railways (UIC) – Desafio do Transporte de Baixo Carbono pela União Internacional das Estradas de Ferro (UIC)
• UITP Declaration on climate leadership, (The International Association of Public Transport, UITP) – Declaração sobre a Liderança do Clima  da Associação Internacional de Transporte Público (UITP)
• Collaborative Action Across the Air Transport World by ICAO and ATAG – Ação Colaborativa pelo Transporte Aéreo Mundial, pela ICAO e ATAG.
• Airport Carbon Accreditation Initiative – Iniciativa de Acreditação de Carbono em Aeroportos

Sobre a LPAA
A Agenda de Ação Lima-Paris (LPAA, na sigla em inglês) é uma junta que engloba as presidências da COP no Peru e na França, o escritório do Secretário-Geral da ONU e o Secretariado do UNFCCC. O objetivo da iniciativa é fortalecer a ação para o clima ao longo de 2015, em Paris em Dezembro e muito além: mobilizar uma ação global robusta para sociedades resilientes e de baixo carbono, fornecendo apoio aperfeiçoado para iniciativas existentes, como as lançadas durante a Cúpula do Clima de Nova York, em setembro de 2014; mobilizar novos parceiros e fornecer uma plataforma para a visibilidade de suas ações, compromissos e resultados no caminho para a COP21. Saiba mais no link (em inglês): http://newsroom.unfccc.int/lpaa/about/

Para mais informações:

Programação do evento: http://newsroom.unfccc.int/lpaa/cop-21/
Plataforma de comprometimentos Nazca - mais de 10.000  ações concretas de cidades, empresas, investidores, fundações e ONGs: http://climateaction.unfccc.int/
Oficial de Imprensa da LPAA: Diane Gaillard | +33 6 99 62 49 79 | presse@cop21.gouv.fr
Twitter da UNFCCC: @UNFCCC
Twitter da LPAA: @LPAA_Live | #LPAA
YouTube da COP21: http://bit.ly/1G7HWW
Flickr (fotos com direitos livres para uso): https://www.flickr.com/photos/136161474@N05/albums
http://web.unep.org/ind%C3%BAstria-do-transporte-estimula-efici%C3%AAncia-energ%C3%A9tica-para-barrar-crescimento-de-emiss%C3%B5es

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

RESERVA BIOLÓGICA DO JARU (RO)




A grande vocação da Reserva Biológica do Jaru (RO), assim como de toda reserva biológica, é a pesquisa científica voltada para a biodiversidade. Saiba mais sobre os trabalhos desenvolvidos na unidade na série "Nossos bosques tem mais vida": http://goo.gl/N1v2Na

#ICMBio #UC #Biodiversidade#NossosBosquesTêmMaisVida

https://www.ICMBio/photos/a.145941932140301.29207.130716810329480/934657539935399/?type=3&theater

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

TIJOLOS SUSTENTÁVEIS À PARTIR DE GARRAFAS DESCARTÁVEIS



garras platicas 1
O aumento alarmante de resíduos de plástico é uma preocupação constante que afeta o meio ambiente, animais selvagens e, consequentemente, os seres humanos.
Todos os anos, milhões de toneladas de plástico são acumuladas e tudo isso leva cerca de 500 anos para se decompor. Confrontado com este problema, o pesquisador  argentino Rosana Gaggino do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Tecnológica (CONICET) e sua equipe projetaram um processo que recicla garrafas plásticas descartadas transformando-os em  “tijolos eológicos (ladrilhos Ecológicos).
Processo de fabricação é muito simples, porque, ao contrário dos tijolos convencionais (feitos de cimento e areia), substitui a areia para tereftalato de polietileno (PET).
garras platicas
O uso de garrafas de PET em construção tem expandido enormemente nos últimos anos, e esses tijolos representam um avanço na indústria da construção, porque eles têm propriedades de isolamento de calor 5 vezes maior do que o dos tijolos tradicionais.
Além disso, eles são muito mais leves, têm maior resistência ao fogo e pode construir paredes mais finas. Cada tijolo ecológico usa 20 garrafas de plástico, criando uma alternativa ecológica aos tijolos convencionais que consomem solo fértil, madeira e poluem o ar. Estes tijolos já têm sido utilizados em casas construídas para teste e que foi aprovada pelo governo para uso em construções públicas.

http://engenhariae.com.br/meio-ambiente/tijolos-sustentaveis

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

CURSOS ONLINE SOBRE HORTA CASEIRA


Estes são alguns benefícios de ter uma horta em casa: produção e consumo de alimentos saudáveis livres de agrotóxicos, contato com a natureza, economia de dinheiro e decoração do ambiente.
Para você adquirir conhecimentos a fim de fazer sua horta caseira indicamos 4 cursos online e gratuitos que abordam este assunto, a saber:

  1. Curso de Horta do Canal do Youtube Borellistudio;
  2. EcoHorta Online – Curso de Produção Orgânica de Alimentos da Universidade Estácio de Sá;
  3. Como fazer uma horta do Minicursos Acessa SP;
  4. DIY – Como fazer uma horta em casa do Learncafe.

1 – Curso de Horta do Canal do Youtube Borellistudio

Este curso online e gratuito disponibilizado pelo BorelliStudio – um canal de vídeos educativos e de entretenimento de alta qualidade – é composto de 10 videoaulas. A duração de cada videoaula é de cerca de 30 minutos. Veja abaixo:
Aula 1 – A Horta Orgânica – (27m:23s);
Aula 2 – Composição do Solo e Adubos – (27:15);
Aula 3 – O Plantio (Primeira parte) – (28:24);
Aula 4 – O Plantio (Segunda parte) – (25:54);
Aula 5 – As culturas – (24:48);
Aula 6 – A Horta em Vasos – (27:27);
Aula 7 – Controle de pragas e doenças (Primeira parte) – (25:52);
Aula 8 – Controle de Pragas e Enfermidades (segunda parte) – (25:52);
Aula 9 – Cuidados e manutenção de uma horta orgânica – (28:22)
Aula 10 – A Colheita – (26:58).
Assista o vídeo da 1ª videoaula do Curso de Horta apresentado acima:
Acesse: http://mapadecursosonline.com/horta-caseira/

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

AS CRIANÇAS E A NATUREZA

Crianças que não brincam na natureza, não se preocupam em protegê-la, diz artigo

Os ativistas ambientais costumam ser pessoas que passaram a infância imersos na natureza.


Crianças que não brincam na natureza, não se preocupam em protegê-la, diz artigo
A cada ano que passa, as crianças estão mais presas dentro de suas casas | Foto: iStock by getty Images



Se um futuro melhor depende das gerações que ainda estão por vir, então algumas coisas precisam mudar. Em artigo escrito por George Monbiot no jornal britânico The Guardian, o autor coloca em cheque as consequências da falta de contato das crianças atuais com a natureza.
A cada ano que passa, as crianças estão mais presas dentro de suas casas. Segundo Monbiot, no Reino Unido, apenas uma em cada dez crianças têm o hábito de praticar atividades ao ar livre em ambiente natural. Em contrapartida, os adolescentes que têm entre 11 e 15 anos gastam metade do dia em frente a uma tela, seja ela de computador, televisão ou smartphone. A situação é semelhante em diversas partes do mundo.
O autor cita várias hipóteses para essa mudança. Enquanto nas décadas passadas as crianças tinham mais autonomia para brincar na rua e até mesmo se deslocarem sozinhas, hoje os pais têm que lidar com o medo da violência, do trânsito e de pessoas estranhas. Assim, ficar dentro de casa é a opção mais prática, mas não a melhor delas.
Monbiot coloca esse novo hábito “doméstico” como algo perigoso, principalmente para a saúde. A inatividade dos jovens resulta em doenças como diabetes, obesidade, raquitismo e declínio das habilidades cardio-respiratórias. Muitos desses problemas seriam evitados se as brincadeiras em meio à natureza fossem mantidas, como é possível concluir em um estudo conduzido pela Universidade de Illinois, nos EUA. A pesquisa sugere que brincar na grama, entre árvores, ajuda até mesmo a reduzir os sintomas do déficit de atenção e dos problemas de hiperatividade.
| Foto: iStock by Getty Images
| Foto: iStock by Getty Images
Além da saúde, a falta de contato das novas gerações com a natureza pode se transformar em um problema muito maior. Como ter cuidado ou se preocupar com algo que você não conhece e não tem intimidade? Esta é a questão levantada pelo britânico. Para ele, os ativistas ambientais costumam ser pessoas que passaram a infância imersos na natureza. “Sem um sentimento pelo mundo natural e sua função, sem uma intensidade de envolvimento nas experiências da infância, as pessoas não vão dedicar suas vidas à proteção”, conclui o artigo.
http://ciclovivo.com.br/noticia/criancas-que-nao-brincam-na-natureza-nao-se-preocupam-em-protege-la-diz-artigo/


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

COP21 / COMEÇA HOJE!



 Conferência do Clima, #COP21, teve início hoje, em Paris. O evento, que acontece até 11 de dezembro, tem como principal objetivo costurar um novo acordo para diminuir as emissões de gases de efeito estufa e limitar o aumento da temperatura global em 2ºC até o fim deste século. 
 Para saber mais sobre a #COP21, acesse o perguntas e respostas elaborado pela ONU:http://goo.gl/au6LSo 

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Acompanhe também série do #MMA sobre o tema:https://goo.gl/HzcsY3




https://www.ministeriomeioambiente/photos/a.313644382070495.58169.312435548858045/723805151054414/?type=3&theater



sábado, 28 de novembro de 2015

MINISTÉRIO PLANEJA REVITALIZAR BACIA DO RIO DOCE






João Freire
ascomchicomendes@icmbio.gov.br


Linhares, ES (24/11/2015) – Desde o dia 5 de novembro, quando a barragem de rejeitos da mineradora Samarco se rompeu, na cidade de Mariana (MG), o Governo Federal está mobilizado para dar atendimento às pessoas atingidas pela lama e para minimizar os danos à natureza, ao longo dos mais de 600 quilômetros do rio Doce. Este é considerado o maior acidente ambiental já ocorrido no Brasil.


Na segunda-feira (23), a ministra do meio ambiente Izabella Teixeira, visitou a região costeira do Espírito Santo, onde a lama chegou há três dias. A ministra sobrevoou as praias do município de Linhares (ES), próximas à foz do rio Doce, para avaliar a situação. “O acidente ainda não acabou. A lama está no mar, concentrada em um raio de dez quilômetros. Não há previsão de impacto na Bahia e em Vitória. Temos que continuar monitorando a situação para avaliar os danos e rever as ações em curso”, definiu a ministra.


A ministra também falou sobre as próximas etapas do trabalho coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). “Serão formados dois grupos de trabalho no MMA: um coordenado pelo Ibama e pelo ICMBio para avaliar o acidente de forma geral, com a participação dos órgãos ambientais e da sociedade civil. O outro grupo será coordenado tecnicamente pela Secretaria de Biodiversidade (SBF) para estudar a recuperação da bacia do rio. Neste trabalho, vamos ter que chamar os estados de Minas Gerais e Espírito Santo para participar. A recuperação vai levar anos”, explicou Teixeira.


“Temos que transformar este evento lamentável em um ativo do país. A revitalização do rio Doce deverá ser um cartão de visita do Brasil: como devolvemos o rio à sociedade de maneira melhor do que estava”, concluiu a ministra.


Acompanharam a ministra na viagem, dirigentes do MMA e de órgãos ambientais federais como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Estes órgãos estão atuando em conjunto nas regiões afetadas, realizando resgates de fauna, monitoramento de rios e praias e avaliando a extensão dos danos à natureza, ao longo do rio Doce.


“Desde o dia do acidente equipes técnicas do ICMBio estão presentes em Minas Gerais e no Espírito Santo. Nosso objetivo é evitar que as consequências do acidente para a biodiversidade sejam ainda maiores”, explicou o presidente do ICMBio, Claúdio Maretti. “O Centro de Tartarugas Marinhas (Tamar) e o Centro Nacional de Peixes Continentais (Cepta) estão resgatando animais e avaliando o impacto da lama sobre a fauna. Este trabalho deve durar pelo menos três meses”, concluiu o presidente.


Em reunião com o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, e com organizações não-governamentais ambientais que atuam na região, a ministra manifestou preocupação com a situação das pessoas que dependem do rio Doce. “Temos que resolver no curto prazo o problema dos pescadores impactados, aumentar a oferta de água e resolver a questão do esgoto que é jogado no rio por muitas cidades, sem tratamento”.


Para o governador, a parceria com o governo federal está funcionando bem desde o primeiro momento. “Agradeço o apoio da ministra e de sua equipe. Quando eu pedi mais pessoas do ministério na área para acompanhar o impacto, fomos atendidos na hora”, comentou o governador. “O desastre é grave, mas muitos dos nossos problemas ambientais são anteriores. Temos uma oportunidade agora: vamos cuidar do desastre e depois vamos resolver as outras coisas e recuperar a bacia do rio”, afirmou Hartung.

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http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/4-destaques/7371-ministerio-planeja-revitalizar-bacia-do-rio-doce.html