Barbara Lucia Guimarães Alves é Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS - UFRJ, Mestra em Engenharia Ambiental pela UERJ, com Especialização em Educação para Gestão Ambiental - PDBG/UERJ. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRRJ e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Atuando nos seguintes temas: árvores, podas, aterros, consumo, gerenciamento ambiental e resíduos.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2015
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DO LIXO ORGÂNICO AO ADUBO / RESÍDUOS DOS RESTAURANTES
Quanto lixo você produz na sua cozinha diariamente? Agora pense em um restaurante, que serve diariamente centenas de pessoas no almoço e no jantar. Quanto lixo um restaurante assim produz por dia? A resposta é: bastante.
Pensando nisso, a jornalista e especialista em sustentabilidade Fernanda Danelon criou oInstituto Guandu, uma instituição que busca transformar o lixo orgânico de grandes restaurantes em adubo de hortas urbanas, fechado o ciclo “do prato ao prato”.
Desde o ano passado, ela promove a coleta seletiva de resíduos orgânicos em 10 grandes restaurantes de São Paulo (SP), reduzindo o impacto ambiental e plantando a ideia de que o lixo que criamos é problema nosso. Usando métodos de compostagem acelerada, o Instituto Guandu consegue lidar com até 10 toneladas diárias de massa orgânica, transformando lixo em um poderoso fertilizante, usado em hortas orgânicas. Embora a compostagem não seja nenhuma novidade, ela é pouco usada na área urbana, o que aumenta volume dos lixões e a contaminação de lençóis freáticos.
“Nós fazemos a coleta seletiva diária dos resíduos orgânicos, produzimos abudo com um método de biodegradação otimizada, uma espécie de compostagem acelerada. Devolvemos o que era lixo em forma de hortas urbanas orgânicas. Além disso, promovemos palestras aos funcionários dos restaurantes, explicando a importância desse processo“, explicou Fernanda ao Zero Hora
http://www.hypeness.com.br/2015/09/o-projeto-que-transforma-o-lixo-organico-de-restaurantes-paulistas-em-adubo/
terça-feira, 3 de novembro de 2015
MUDANÇAS CLIMÁTICAS /LINHA DO TEMPO
MudançasClimáticas | Em dezembro deste ano, 193 países, incluindo o Brasil, participarão da 21ª Conferência das Partes, em Paris, a chamada#COP21. O objetivo é estabilizar as concentrações de gases de efeito estufa com propostas de mitigação e adaptação às mudanças do clima.
👫 Juntas, as nações devem se comprometer a elaborar uma estratégia global para “proteger o sistema climático para gerações presentes e futuras".
⬇ Confira na linha do tempo as principais ações mundiais relacionadas ao tema, além das metas do Brasil para redução das emissões. A partir de hoje, o#MMA inicia uma série especial sobre mudanças climáticas.
http://www.ministeriomeioambiente/photos/a.712053718896224.1073741871.312435548858045/712075948894001/?type=3&theater
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
COSMÉTICOS E ANIMAIS
42 marcas de cosméticos do Brasil que não testam em animais
Todos os dias, em laboratórios espalhados por todo o Brasil, animais são submetidos a uma série de crueldades para testar cremes para pele, tinturas de cabelo, batons e vários outros produtos cosméticos nem um pouco essenciais a nós, seres humanos. Você acha isso justo?
Se a resposta é não, saiba que você faz parte de um grupo cada vez maior de brasileiros que não suporta a ideia de que animais sofram e até morram, apenas, para satisfazer a vaidade humana.
Segundo pesquisa do Ibope, encomendada pela HSI (Humane Society International), dois terços da população brasileira são contra testes em animais e defendem a criação de lei nacional que proíba, de uma vez por todas, esse tipo de prática – pelo menos, na indústria de cosméticos -, como já acontece em outros lugares. Israel e União Europeia, entre eles.
No entanto, enquanto a justiça brasileira não toma uma posição, vale a pena boicotar aquelas empresas que ainda insistem em realizar testes em animais.
Confira, abaixo, 42 marcas de cosméticos brasileiras que, segundo a Anda (Agência de Notícias de Direitos Animais), não toleram esse tipo de prática e, por isso, podem ser consumidas sem peso na consciência.
1. ABELHA RAINHA
2. ACQUAFLORA
3. ADCOS
4. ÁGUA DE CHEIRO
5. AMEND
6. AUDREI CASATTI
7. AVORA
8. BEL COL
9. BIO ART
10. BIODERM
11. BIO EXTRATUS
12. BIONATUS
13. BOTANIC
14. CONTÉM 1G
15. DAVENE
16. EMBELEZZE (NOVEX)
17. EUDORA
18. FELICITTÁ LOOKS
19. GRANADO
20. HAIR FLY
21. IMPALA
22. INSPIRAÇÃO PERFUMES
23. JEQUITI
24. KOLOSS
25. L’AQUA DI FIORI
26. MAHOGANY
27. MAIRIBEL
28. MAQUEL
29. MAX LOVE
30. NATURA
31. NATURAL LINE
32. NAZCA
33. NIASI
34. O BOTICÁRIO
35. OX
36. QUEM DISSE BERENICE
37. RACCO
38. SURYA
39. VALMARI
40. VULT
41. YAMÁ
42. YES COSMETICS
domingo, 1 de novembro de 2015
ACORDO INÉDITO SOBRE DEMOCRACIA AMBIENTAL
Os 20 Estados-membros da CEPAL se encontrarão na Cidade do Panamá para discutir o acordo legalmente vinculativo que garante os direitos à informação, à participação e à justiça em questões ambientais.
Um grupo de 15 especialistas de direitos humanos da ONU expressou seu firme apoio aos esforços dos governos da América Latina e o Caribe para obter um instrumento regional que garanta os direitos de acesso à informação, à participação e à justiça em assuntos ambientais. Para eles, este acordo significaria um passo importante na democracia ambiental e proporcionaria um modelo para outras regiões e países.
Um grupo de 15 especialistas de direitos humanos da ONU expressou seu firme apoio aos esforços dos governos da América Latina e o Caribe para obter um instrumento regional que garanta os direitos de acesso à informação, à participação e à justiça em assuntos ambientais. Para eles, este acordo significaria um passo importante na democracia ambiental e proporcionaria um modelo para outras regiões e países.
“O desenvolvimento sustentável e os direitos humanos estão relacionados entre si”, ressaltou o relator especial da ONU para direitos humanos e o meio ambiente, John Knox. Para o especialista independente, as políticas têm um caráter mais justo e efetivo quando envolvem a participação das pessoas afetadas por elas, incluindo os povos indígenas e as mulheres, que exercem, muitas vezes, o papel de principal provedora da família.
Os 20 Estados-membros da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), incluindo o Brasil, se reunirão na Cidade do Panamá, entre os dias 27 e 29 de outubro, para negociar o instrumento. O encontro dará continuidade aos trabalhos que começaram na primeira reunião realizada em Santiago, Chile, em maio.
“Instamos os negociadores a adotar um tratado ou outro instrumento vinculativo, já que esta seria a melhor forma de promover a implementação efetiva dos direitos de acesso e ao desenvolvimento sustentável, e de garantir que este instrumento fortaleça as capacidades das instituições públicas e da sociedade civil”, afirmou a declaração em conjunto.
Os países participantes são Antígua e Barbuda, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Peru, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago, e Uruguai.
Uruguaihttp://nacoesunidas.org/onu-paises-da-america-latina-discutirao-no-panama-acordo-sem-precedentes-sobre-democracia-ambiental/
sábado, 31 de outubro de 2015
REDUÇÃO DAS EMISSÕES / BRASIL
Criado em 1997 na cidade japonesa de Kyoto, o Protocolo estabelece metas obrigatórias de redução das emissões para países desenvolvidos, responsáveis históricos pela mudança climática. Esses países se comprometeram a reduzir suas emissões a, no mínimo, 5% abaixo dos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012.
O pacto teve, inicialmente, a adesão de 37 países desenvolvidos. Apesar de estar fora do grupo, o Brasil, voluntariamente, aderiu ao Protocolo em 2002 e definiu metas próprias de redução.
O Protocolo de Kyoto entrou em vigor em 2005. Desse período até 2012, o Brasil já reduziu 41,1% das emissões, totalizando 1,2 bilhão de toneladas de carbono – contra as 2,04 bilhões registradas anteriormente. A primeira etapa do Protocolo se encerrou em 2012, ano em que os países decidiram estendê-lo até 2020. Depois disso, deverá começar a valer um novo compromisso de corte de emissões, que será acordado em Paris, durante a #COP21.
http://www.ministeriomeioambiente/photos/a.712053718896224.1073741871.312435548858045/712081975560065/?type=3&theater
PROJETO ORLA / ALAGOAS
Governo incentiva municípios a aderirem ao Projeto Orla
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos disseminou conhecimento sobre funcionamento do projeto que protege orlas marítima
Foto: Embratur
Barra de São Miguel estuda nova ação de melhoria de sua orla; outros municípios querem o mesmo
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) apresentou, na manhã desta segunda-feira (5), o 'Projeto Orla' aos secretários de Meio de Ambiente dos municípios de Alagoas. Conceitos e arranjos institucionais do projeto foram explicados aos titulares das pastas na sede da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA). Projeto visa a organização e proteção das orlas dos municípios litorâneos.
O secretário de Estado do Meio Ambiente, Alexandre Ayres, ressaltou que a adesão ao projeto contribui com o rezoneamento costeiro e organização das orlas nos municípios.
“É preciso mobilizar os gestores para aderirem ao Projeto Orla, que representa um avanço importante para a economia proteção ambiental. Algumas cidades, a exemplo de Piaçabuçu e Barra de São Miguel estão ampliando os trabalhos para a organização de suas orlas. Com o empenho da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, os municípios de Marechal Deodoro e Coruripe também estão interessados em colocar em prática o projeto”, ressaltou o secretário Alexandre Ayres.
Salomar Mafaldo, analista ambiental do Ministério do Meio Ambiente, explicou que o governo federal pretende estender o projeto nos estados. Diversas áreas do litoral brasileiro sofrem com os processos erosivos e o projeto orla também trata para a resolução desta problemática.
(Foto: Agência Alagoas)
“O projeto quer organizar os investimentos nos locais que tem economia voltada para o turismo. É um trabalho que a partir do termo de adesão, a orla será gerida pelos municípios, e deverá trazer grandes avanços aos moradores destas regiões que sofrem frequentemente com as erosões", frisou o analista ambiental.
Por outro lado, Mafaldo explicou que "ao sugerirmos implantar o Projeto Orla, o governo federal também está atuando para evitar que locais construídos próximos ao mar, por exemplo, continuem passando por problemas em decorrência do avanço das águas do mar”.
Ao fim de sua fala, o analista ambiental parabenizou a Semarh e ao Governo de Alagoas por retomarem o projeto orla no estado. A secretaria, por intermédio da Superintendência de Meio Ambiente (SMA) tem realizado uma série de encontros com as prefeituras para conhecerem o projeto de forma mais detalhada.
Durante a apresentação, na sede da AMA, estiveram presentes os representantes da Superintendência do Patrimônio da União (SPU), Ministério Público Federal e Secretaria de Meio Ambiente de São José da Coroa Grande (PE), que trouxeram uma explanação do funcionamento do projeto no município.
Ação conjunta
O Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima (Projeto Orla) é uma ação conjunta entre o Ministério do Meio Ambiente e Planejamento com ações que buscam o ordenamento dos espaços litorâneos sob domínio da União, aproximando as políticas ambiental e patrimonial, com ampla articulação entre as três esferas de governo e a sociedade.
Assim, o projeto busca responder a uma série de desafios como reflexo da fragilidade dos ecossistemas da orla, do crescimento do uso e ocupação de forma desordenada e irregular, do aumento dos processos erosivos e de fontes contaminantes.
http://www.tribunahoje.com/noticia/156736/cidades/2015/10/05/governo-incentiva-municipios-a-aderirem-ao-projeto-orla.html
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