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terça-feira, 29 de setembro de 2015

DILMA NA ONU


Em discurso na plenária da Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, que acontece na sede da ONU em Nova York, a Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, afirmou, neste último domingo (27), que o país reduzirá a emissão  de gases do efeito estufa em 43% até 2030.

 Foto: Roberto Stuckert Filho/PR


A Presidenta também apresentou aos chefes de Estado e Governo presentes ao encontro – que acaba de adotar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – a serem implementados pelos 193 Estados-membros da ONU até 2030 – as ações que o Brasil realizará para diminuir estas emissões.
“Até 2020, o Brasil pretende: primeiro, o fim do desmatamento ilegal no país. Segundo, a restauração e o reflorestamento de 12 milhões de hectares. Terceiro, a recuperação de 15 milhões de hectares de pastagens degradas. Quarto, a integração de 5 milhões de hectares de lavoura-pecuária-floresta”.
Em seu discurso, Rousseff lembrou que o país vai aumentar as fontes renováveis de energia para 45%, e comentou: “Note-se que, no mundo, a média é de apenas 13% dessa participação e, na OCDE, de apenas 7%”.
“O Brasil tem feito grande esforço para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, sem comprometer nosso desenvolvimento econômico e nossa inclusão social. Para tanto, continuamos diversificando as fontes renováveis em nossa matriz energética, uma das mais limpas do mundo. Estamos investindo na agricultura de baixo carbono e reduzimos em 82% o desmatamento na Amazônia. Podem ficar certos que a ambição continuará a pautar nossas ações”, afirmou.
Lembrando a Conferência do Clima (COP 21), que acontecerá em Paris, em dezembro, para aprovar novas metas globais em relação à mudanças climáticas, Rousseff afirmou que “a Conferência de Paris é uma oportunidade única de construirmos uma resposta comum ao desafio global de mudanças do clima. O Brasil tem feito grande esforço para reduzir as emissões de gases de efeito estufa sem comprometer nosso desenvolvimento econômico e nossa inclusão social”
Dilma Roussef também falou da importância da adoção da nova agenda de desenvolvimento e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), que considerou, inovadores.
“A Agenda 2030 desenha o futuro que queremos. Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável reafirmam o preceito da Rio+20, que é possível crescer, incluir, conservar e proteger. Estabelecem metas claras, verdadeiramente universais; evidenciam a necessidade de cooperação entre os povos e mostram um caminho comum para a humanidade. Esta inovadora Agenda exige a solidariedade global, a determinação de cada um de nós e o compromisso com o enfrentamento da mudança do clima, com a superação da pobreza e a construção de oportunidades para todos.”
Em discurso na plenária da Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, que acontece na sede da ONU em Nova York, a Presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, afirmou, neste domingo (27), que o país reduzirá a emissão  de gases do efeito estufa em 43% até 2030.
A Presidenta também apresentou aos chefes de Estado e Governo presentes ao encontro – que acaba de adotar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – a serem implementados pelos 193 Estados-membros da ONU até 2030 – as ações que o Brasi realizará para diminuir estas emissões.
“Até 2020, o Brasil pretende: primeiro, o fim do desmatamento ilegal no país. Segundo, a restauração e o reflorestamento de 12 milhões de hectares. Terceiro, a recuperação de 15 milhões de hectares de pastagens degradas. Quarto, a integração de 5 milhões de hectares de lavoura-pecuária-floresta”.
Em seu discurso, Rousseff lembrou que o país vai aumentar as fontes renováveis de energia para 45%, e comentou: “Note-se que, no mundo, a média é de apenas 13% dessa participação e, na OCDE, de apenas 7%”.
“O Brasil tem feito grande esforço para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, sem comprometer nosso desenvolvimento econômico e nossa inclusão social. Para tanto, continuamos diversificando as fontes renováveis em nossa matriz energética, uma das mais limpas do mundo. Estamos investindo na agricultura de baixo carbono e reduzimos em 82% o desmatamento na Amazônia. Podem ficar certos que a ambição continuará a pautar nossas ações”, afirmou.
Lembrando a Conferência do Clima (COP 21), que acontecerá em Paris, em dezembro, para aprovar novas metas globais em relação à mudanças climáticas, Rousseff afirmou que “a Conferência de Paris é uma oportunidade única de construirmos uma resposta comum ao desafio global de mudanças do clima. O Brasil tem feito grande esforço para reduzir as emissões de gases de efeito estufa sem comprometer nosso desenvolvimento econômico e nossa inclusão social”
Dilma Roussef também falou da importância da adoção da nova agenda de desenvolvimento e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), que considerou, inovadores.
A Agenda 2030 desenha o futuro que queremos. Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável reafirmam o preceito da Rio+20, que é possível crescer, incluir, conservar e proteger. Estabelecem metas claras, verdadeiramente universais; evidenciam a necessidade de cooperação entre os povos e mostram um caminho comum para a humanidade. Esta inovadora Agenda exige a solidariedade global, a determinação de cada um de nós e o compromisso com o enfrentamento da mudança do clima, com a superação da pobreza e a construção de oportunidades para todos.”

*15 milhões de hectares em recuperação de pastagens, mais 5 milhões de  integração de lavoura- pecuária e florestas, contra 12 milhões de hectares de reflorestamento.

http://nacoesunidas.org/na-onu-presidenta-do-brasil-apresenta-plano-do-pais-de-reduzir-emissao-de-gases-do-efeito-estufa-em-43-2030/

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Você sabe quais são os cinco "P"s do desenvolvimento sustentável? Confira neste gráfico e saiba mais sobre os objetivos globais da ONU 




sábado, 26 de setembro de 2015

POPE FRANCIS BACKS OBAMA ON CLIMATE CHANGES / PAPA APOIA OBAMA NAS AÇÕES PELO CLIMA



POPE FRANCIS BACKS OBAMA ON CLIMATE CHANGES




Pope Francis has used his first visit to the US to push for action on climate change by backing President Barack Obama’s move to impose strict controls on carbon emissions in the power sector.
“Climate change is a problem which can no longer be left to future generations,” the Pope said in an address in English to the 11,000 people gathered on the south lawn of the White House. “When it comes to the care of our common home, we are living at a critical moment of history.”

Mr Obama and his wife Michelle welcomed the 78-year old Argentine pontiff — who set foot on US soil for the first time on Tuesday — on what is only the fourth time that a pope has visited the US.
“What a beautiful day the Lord has made! Holy Father, on behalf of Michelle and myself, welcome to the White House,” Mr Obama said after the national anthems of the Holy See and the US were played. “Our backyard is not typically this crowded — but the size and spirit of today’s gathering is just a small reflection of the deep devotion of some 70m American Catholics.”
Mr Obama told Francis that the excitement around his visit “must be attributed not only to your role as Pope, but to your unique qualities as a person”. He also thanked him for his instrumental role in putting the US and Cuba on a path to restoring normal relations after decades of hostility.
In calling for action on climate change to protect “our common home”, Pope Francis said he found it “encouraging” that Mr Obama was pushing “an initiative for reducing air pollution”. The plan has been fiercely opposed by US business groups and congressional Republicans. The Pope is likely to repeat the message when he speaks to Congress on Thursday morning.
The Pope also weighed into the 2016 presidential campaign by voicing his support for immigrants and the role they have played in the emergence of the US as a great power. “As the son of an immigrant family, I am happy to be a guest in this country which was largely built by such families,” he said.
His comments were a homage to the huge number of Hispanics in America, who are important for the future of the Catholic church in the US. But they were also an implicit criticism of Donald Trump, the frontrunner for the Republican presidential nomination, who has run an anti-immigrant campaign that has depicted Mexicans as murderers and rapists.
The Pope travelled from the airport to the Vatican’s diplomatic mission on Tuesday night in a small Fiat 500L, eschewing a large popemobile or SUV, further evidence of the personal modesty and staunch environmentalism with which he has approached the papacy since being elected in March 2013.
On the flight to the US, the Pope dismissed criticism that his views on climate change and against unfettered capitalism, which have triggered a boycott of his speech from one Arizona congressman, made him a leftist.

In depth



Full coverage of the Argentine pontiff’s politically-charged maiden trip to America
Francis said that to construe his positions as “a little to the left” was mistaken and his statements against economic imperialism and in favour of greater care of the environment had always been core to the Church’s “social teaching”.
In his White House speech, the Pope received loud applause when he cited Martin Luther King, the late civil rights leader, in his plea to protect the environment and that the earth “cries out to heaven” for help.
“We can say that we have defaulted on a promissory note and now is the time to honour it,” the Pope said in citing King.
The Pope’s support for Mr Obama’s emissions plan followed an introduction in which he made a forceful plea for the respect of religious freedom in the US. Many conservatives and Catholic bishops in the US feel that the Obama administration’s push for religious institutions to provide healthcare coverage for contraception violates that principle.

FT.com

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

REUNIÃO NA ONU ENTRE OS DIAS 25 e 27 DE SETEMBRO adotará os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável



 Adoção os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável


Mais de 150 líderes mundiais são esperados para participar na Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, que acontece entre 25 e 27 de setembro na sede da ONU, em Nova York, para adotar formalmente uma nova agenda de desenvolvimento sustentável. Esta agenda servirá como plataforma de ação da comunidade internacional e dos governos nacionais na promoção da prosperidade e do bem-estar para todos até 2030.
A nova agenda de desenvolvimento sustentável baseia-se no resultado da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável de 2002, da Cúpula de 2010 sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), no resultado da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável de 2012 (Rio+20) e nos pontos de vista de pessoas em todo o mundo.
Reconhecendo os sucessos dos ODM, os países concordaram sobre “O futuro que Queremos” – o documento final do Rio+20 – para estabelecer um grupo de trabalho aberto para elaborar um conjunto de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para consideração e ação apropriada. Depois de mais de um ano de deliberações consultivas abrangentes e intensivas, o Grupo de Trabalho Aberto propôs 17 objetivos específicos com 169 metas associadas.
As negociações intergovernamentais sobre a composição das metas durou mais de dois anos e incluiu numerosas contribuições da sociedade civil e outras partes interessadas. As consultas inclusivas e transparentes levaram ao alcance de um consenso em 2 de agosto do documento final para a nova agenda de desenvolvimento sustentável.
A nova agenda será oficialmente adotada pelos líderes mundiais na Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, que acontece nos dias 25, 26 e 27 de setembro de 2015
Em uma declaração emitida após o consenso alcançado pelos Estados-membros sobre o documento final da Cúpula, em 2 de agosto, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse: “[O acordo] abrange uma agenda universal, transformadora e integrada que anuncia um momento decisivo histórico para nosso mundo”. “Esta é a Agenda do Povo, um plano de ação para acabar com a pobreza em todas as suas dimensões, de forma irreversível, em todos os lugares, não deixando ninguém para trás”.
Acordada pelos 193 Estados-membros da ONU, a agenda proposta, intitulada “Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, consiste de uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas, uma seção sobre meios de implementação e uma renovada parceria mundial, além de um mecanismo para avaliação e acompanhamento.
Informações sobre a nova agenda de desenvolvimento da ONU, os ODS e todos os assuntos ligados à esta questão estão disponíveis em:  http://nacoesunidas.org/pos2015/
O documento oficial que será aprovado na Cúpula – em português – está em http://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/  
A cobertura completa sobre este assunto está em http://nacoesunidas.org/tema/pos2015 e www.facebook.com/ONUBrasil
Mais informações sobre a agenda de desenvolvimento pós-2015, os ODS e a Cúpula: http://nacoesunidas.org/pos2015/
Informações para a imprensa: http://nacoesunidas.org/pos2015/imprensa/ 

PAPA NA ONU

Papa chega a NY para discursar a líderes mundiais na ONU




Como parte das comemorações dos 70 anos das Nações Unidas, o Papa Francisco visitará a sede da Organização, em Nova York (EUA), no dia 25 de setembro. Na ocasião, o líder da Igreja Católica falará na Assembleia Geral da ONU para chefes de Estado e de Governo e para representantes dos 193 Países-membros.

A visita do papa Francisco acontecerá em um momento em que líderes mundiais tomarão decisões importantes para o futuro da humanidade, incluindo a adoção de uma nova agenda de desenvolvimento sustentável e discussões sobre mudanças climáticas e o bem-estar dos cidadãos do planeta.
Desde que foi escolhido para liderar a Igreja Católica em 2013, o Papa se transformou em uma voz ativa para várias questões-chave do trabalho das Nações Unidas. Exemplos disto são sua encíclica de junho de 2015 dedicada ao meio ambiente na qual convoca a humanidade para combater as mudanças climáticas; sua crítica à “priorização do mercado e a preeminência do lucro, que reduziram a comida a algo que é comprado, vendido e sujeito à especulação” feita durante a Conferência Internacional em Nutrição da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Roma, entre outros.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, afirmou que a presença do pontífice na 70ª Assembleia Geral da ONU servirá de inspiração para que “a comunidade internacional redobre seus esforços para alcançar a dignidade humana para todos, garantindo maior justiça social, tolerância e compreensão entre todas as pessoas do mundo”.
Além da participação na Assembleia Geral, a agenda do Papa em Nova York inclui reuniões bilaterais com o secretário-geral e o presidente da Assembleia Geral e um encontro com os funcionários das Nações Unidas.
O papa Francisco será o quarto Pontífice a participar de uma Assembleia Geral da ONU. Paulo VI participou em 1965; João Paulo II em 1979 e 1995; e Bento XVI em 2008. Saiba mais sobre a visita aqui.
http://nacoesunidas.org/em-sua-primeira-visita-a-onu-papa-francisco-falara-na-assembleia-geral-em-25-de-setembro/