Me siga!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

AUMENTO DO AQUECIMENTO GLOBAL


Aquecimento climático continua a aumentar, mostra estudo

i

  https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTKN4aBTi6qbpb4vzKlxY8LSVAZqi6cYIye57nlXWLxaWrZBRY


Os objetivos de redução dos gases de efeito estufa, anunciados até agora em nível mundial, levariam a um aquecimento climático “bem superior a 2 graus”, limite fixado pela Organização das Nações Unidas (ONU), segundo estudo divulgado hoje (2) em Bonn (Alemanha).
O mundo continua em trajetória de subida de 2,9 a 3,1 graus até 2100, informa o Climate Action Tracker (CAT), organismo que integra quatro centros de investigação e que analisa as emissões e os compromissos dos países, no estudo divulgado paralelamente às negociações preparatórias à Conferência de Paris sobre o Clima.
Os compromissos de redução apresentados pelos governos à ONU “levam a emissões mundiais bem superiores aos níveis necessários para conter o aquecimento em 2 graus” em relação à época pré-industrial, mostra o estudo.
A Conferência de Paris sobre o Clima, marcada para dezembro, visa a obter um acordo para limitar o aumento da temperatura mundial a 2 graus. Segundo os cientistas, um aquecimento além desse limite terá consequências irreversíveis.
Até então, 56 países, responsáveis por cerca de 65% das emissões mundiais de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento climático, entregaram os seus objetivos de redução à ONU.
De acordo com o estudo, para limitar o aumento da temperatura a 2 graus, os governos devem reforçar significativamente os seus objetivos: “devem reduzir em conjunto as emissões mundiais de dióxido de carbono equivalente entre 12 e 15 gigatoneladas  até 2015 e entre 17 e 21 gigatoneladas até 2030”.
As emissões de gases de efeito estufa chegam atualmente a cerca de 50 gigatoneladas.
Sobre os compromissos de 15 países (representando 64,5% das emissões mundiais), o CAT considerou sete “inadequados” (Austrália, Canadá, Japão, Nova Zelândia, Cingapura, Coreia do Sul, Rússia), seis “médios” (China, União Europeia, México, Noruega, Suíça, Estados Unidos) e apenas dois “suficientes” (Etiópia e Marrocos).
“A maioria dos governos que já apresentaram os seus compromissos de redução deve rever os seus objetivos de acordo com a meta mundial mundial e, na maioria dos casos, reforçá-los. Os que ainda estão estabelecendo as metas devem ser tão ambiciosos quanto possível”, lembrou o Niklas Hohne do NewClimate Institute, um centro de investigação membro do CAT.
Os dez principais emissores de gases de efeito de estufa que ainda não divulgaram os seus objetivos são: Índia, Brasil, Irã, Indonésia, Arábia Saudita, África do Sul, Tailândia, Turquia, Ucrânia e Paquistão. Eles são responsáveis por 18% das emissões em nível mundial.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2015-09/aquecimento-climatico-continua-aumentar-mostra-estudo

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

COMO EVITAR DOENÇAS/EFLUENTES




Planos de saneamento podem ajudar a evitar mais de 100 doenças





Dados do Ministério da Saúde revelam que mais de 100 doenças podem ser evitadas com a presença do sistema de esgotamento sanitário. Entre as patologias listadas pelo órgão federal estão: cólera, amebíase, diarreia, hepatite, febre amarela, gripe, dengue, entre outras. Em 2014, por exemplo, Mato Grosso registrou 5.509 internações por doenças infecciosas. 
Ainda em pesquisa realizada pelo Instituto Trata Brasil, no ano de 2013, 5.237 internações foram registradas no Estado do Mato Grosso devido a tais doenças. Desde total, o estudo aponta que 1.369 internações poderiam ter sido evitadas, caso existisse saneamento básico nos municípios. Os dados fazem parte do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS).
Para reverter esse quadro, o governo do Estado do Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado das Cidades (Secid), autorizou a contrapartida de R$ 2,5 milhões para realização de planos municipais de saneamento básico. O documento, que será formatado para 105 municípios, abrange o planejamento para os serviços de esgotamento sanitário e resíduos sólidos, tratamento de água e drenagem.
Além da Secid, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) é responsável por investir R$ 6,7 milhões no projeto e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) ficará com o desenvolvimento dos planos municipais de cada uma das localidades. Técnicos irão percorrer o estado para auxiliar os municípios no planejamento.
Conforme explica o superintendente de Saneamento da Secid, Huggo Waterson, com a elaboração dos planos, os municípios estarão aptos a receber recursos financeiros para solucionar as questões referentes ao setor de esgotamento sanitário. “Além disso, com o plano municipal, as melhorias aplicadas na área do saneamento terão continuidade mesmo com a mudança de gestão. A cidade terá um direcionamento nos investimentos”.
Para o secretário Eduardo Chiletto, a elaboração de planos municipais contribui diretamente para a qualidade de vida da população. “A Secretaria já atua nos municípios, por meio de convênio, na área de saneamento. Porém esta é uma oportunidade de planejar como os recursos poderão ser investidos e também as ações a serem desenvolvidas”.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

EFÊMERO IPÊ/ÚLTIMAS FLORADAS DE INVERNO


IPÊ AMARELO


Já falamos de Ipê aqui no blog, mas resolvemos dar um destaque especial àquele que se guarda para o finzinho do inverno, suas flores praticamente explodem no início de setembro, e, bastante efêmeras, caem tingindo de amarelo todo o chão a sua volta.