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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

QUEIMA DE LIXO/CRIME AMBIENTAL


POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS





 70% de todos os registros de incêndios florestais acontecem nos meses de agosto, setembro e outubro. No Distrito Federal, por exemplo, a queima proposital de resíduos sólidos perto de áreas verdes é o motivo mais recorrente dos chamados. Em 2014, o Corpo de Bombeiros Militar do DF atendeu a 3.837 ocorrências de incêndios florestais. Uma área de 7.414 hectares, o equivalente a 8.987 campos de futebol, foi devastada entre abril e novembro. 
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 Faça sua parte! Vamos proteger nossas florestas!




www.mma.gov.br

terça-feira, 25 de agosto de 2015

RECUPERAÇÃO DE MANGUEZAL


PROPÁGULOS


Do final de  abril ao início de maio, começamos a recolher propágulos("sementes do mangue")  e reproduzi-los para posterior inserção no mangue do rio São João- RJ. Vejamos agora como está a evolução dos mesmos:




PLANTAS QUE PURIFICAM A ÁGUA/ SAÚDE E MEIOAMBIENTE


Plantas que filtram a água – utilização

Algumas plantas têm o poder de limpar solos contaminados e águas cinzas ou contaminadas.
A nível caseiro, o cultivo das plantas em tanques para limpeza e oxigenação das águas cinzas poderá propiciar um recanto paisagístico agradável, que pode agregar maior valor à propriedade além do benefício para o meio ambiente.
Algumas são bem conhecidas devido a sua invasão nos cursos de água, como é o caso do jacinto d’ água ou aguapé (Eichhornia).
Suas flores azuis são muito bonitas e pode ser usada para decorar laguinhos em sistema fechado.
A planta é capaz, inclusive, de retirar de águas contaminadas por metais pesados os elementos em suspensão ou diluídos na solução, como o chumbo.

Plantas que filtram a água – Plantas para bordas de laguinhos

Plantas que filtram a água papiro
papiro
Algumas plantas são usadas também para ornamentar bordas de pequenos laguinhos domésticos, como o papiro (Cyperus papyrus) , ou sombrinha-chinesa (Cyperus involucratus) , que desenvolvem  grandes touceiras e têm boa altura, capaz de bela ornamentação do espaço.
Caso o final do sistema de filtragem for um sumidouro, ali poderão fazer conjunto interessante do ponto de vista paisagístico.

Plantas que filtram a água – Plantas típicas de aquário para tanques

Outras são conhecidas plantas de aquários e que podem perfeitamente ser cultivadas nos tanques.
Plantas que filtram a água - elodia
elodia
É o caso da elódia (Elodea sp.) e do rabo de raposa (Ceratophyllum), que ficam submersos e somente suas flores ocasionais chegam à superfície das águas, também não necessitando de muita luminosidade para seu desenvolvimento.
Plantas que filtram a água   - lentilha d agua
lentilha d agua

lentilha d’ água (Lemna) é um minúsculo vegetal parecido com uma lentilha, daí seu nome popular.
Multiplica-se rapidamente, fica em suspensão na água e tem grande capacidade de oxigenação das águas.

Mais plantas aquáticas

Taboa ou Typha
Plantas que filtram a água   - taboa
taboa

Uma planta muito conhecida por fotos de ambientes palustres e desenhos animados é a taboa (Typha)uma espécie de junco que, além de conferir um efeito paisagístico interessante, é uma planta excelente para o desempenho que desejamos.

O nenúfar ou ninféia
Plantas que filtram a água   -   ninfeia mini
ninfeia mini
Podemos dizer sem erro que quando nos lembramos de plantas aquáticas nos vem à memória nenúfar ou ninféia (Nymphaea), aquela bela flor com suas folhas redondas flutuantes, muito apreciada para cultivo em laguinhos e pintada em aquarelas orientais.
É uma planta capaz de introduzir no meio aquático grande quantidade de oxigênio, portanto, beleza e utilidade para o trabalho que iremos desenvolver.

alface-dagua
alface-dagua
Outra muito conhecida é a alface d’água (Pistia sp.) que é ávida por nutrientes orgânicos e poderá converter em massa vegetal de grandes dimensões a partir do material em decomposição presente na água em tratamento, limpando assim o líquido.
salvinia
salvinia
Também a salvínia (Salvinia) além de ornamentar o espelho d’ água também é útil, desenvolve rapidamente grande massa vegetal.
Nos tanques de águas cinza e sem contaminação de metais pesados é possível retirar parte da população de plantas para uso em compostagem que posteriormente poderão servir para adição nos canteiros de hortaliças ou ornamentais.

Raízes de bananeira ajudam na filtragem das águas

bananeira
bananeira
Há uma planta, a bananeira (Musa sp.) LINK conhecida por todos, que é adequada a ambientes meio palustres, na fase inicial ou mesmo final de tratamento de águas cinza e mesmo águas negras oriundas de fossas assépticas.
A produção de seus rizomas é rápida e sua copa confere aquele ar tropical ao ambiente.
Sua presença em tanques de tratamento é eficiente do ponto de vista de limpeza das águas.
A expressão usada antigamente “… vou até as bananeiras” deve-se a que as pessoas antigamente já usavam fazer a “casinha” ou sanitário rodeada de bananeiras, com cultivo para extração dos frutos e para a proteção dos olhares estranhos da privacidade que o momento exigia.
Para o uso de águas negras é preciso um estudo bem mais complexo e cabem à engenharia sanitária os projetos necessários para a limpeza deste tipo de água servida. 
Formas empíricas e maus desenvolvimentos sem a devida desinfecção poderão colocar em risco a saúde dos moradores e deverão ser rigorosamente analisados para definir o uso destas águas depois de tratadas.
As práticas ecológicas e de sustentabilidade são altamente louváveis e devem ser implantadas, mas com a devida segurança.


http://www.fazfacil.com.br/jardim/plantas-filtram-agua/


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

PLANTAS PURIFICADORAS DE AR/PLANTAS PURIFICADORAS DE AIRE/SAÚDE E MEIO AMBIENTE








AS PLANTAS E O AR



Há estudos conclusivos na NASA que podem comprovar que existem plantas benéficas para a saúde.




Há um mito de que dentro de casa não podemos cultivar plantas, deixamos alguns exemplos que podem fugir à regra nestas situações.




























sábado, 22 de agosto de 2015

REFLORESTAR É PRECISO/Mudanças Climáticas

Clima: está na hora de reflorestar


Especialistas e representantes dos governos brasileiro e alemão defendem, em Brasília, a conservação ambiental como atrativo econômico

Por: Lucas Tolentino – Editor: Marco Moreira

O combate ao desmatamento e o incentivo à conservação florestal aparecem entre as principais medidas para alcançar o desenvolvimento sustentável. Em rodada de discussões na Conferência Florestas, Clima e Biodiversidade, realizada na última quarta-feira (19/08/2015), em Brasília, especialistas e representantes dos governos do Brasil e da Alemanha defenderam a importância de ações como manejo e recuperação dos biomas na agenda ambiental.
 O principal desafio apontado no debate é definir as medidas futuras que devem ser adotadas em diversas instâncias. De acordo com o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink, ações que serão tomadas em médio prazo serão decisivas. “O Brasil alcançou consistentemente bons resultados no combate ao desmatamento”, afirmou. “Agora, é preciso olhar para frente e partir para o reflorestamento.”
 ECONOMIA FLORESTAL
Para Klink, a construção de um mercado baseado no valor da floresta em pé é essencial para a promoção do desenvolvimento sustentável. “O uso sustentável da biodiversidade e da economia florestal é o caminho”, defendeu. Segundo ele, o País já vem executando ações nesse sentido. “A agricultura de baixo carbono é um dos focos do governo federal”, exemplificou o secretário.
 Também foram apontadas como soluções as iniciativas no âmbito de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) – mecanismos capazes de cortar a liberação de gases de efeito estufa gerados pela supressão de vegetação, o que inclui a conservação dos estoques de carbono florestal. “Esse é um mercado que trabalha por soluções eficientes para a questão”, sintetizou o diretor-geral para Políticas Europeias e Internacionais para o Clima da Alemanha, Franzjosef Schafhausen.
Apesar de considerado natural, o efeito estufa tem aumentado nas últimas décadas e gerado as mudanças do clima. Essas alterações são fruto do aumento descontrolado das emissões de substâncias como o dióxido de carbono e o metano. A liberação desses gases na atmosfera ocorre por conta de diversas atividades humanas, entre elas o transporte, o desmatamento, a agricultura, a pecuária e a geração e o consumo de energia.
http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1080



sexta-feira, 21 de agosto de 2015

COMPROMISSO COM O MEIO AMBIENTE/Mudanças Climáticas


Alemanha destaca parceria com o Brasil



“Nosso portfólio se complementa e nosso compromisso com o meio ambiente é o mesmo”, afirma representante do governo alemão. Investimentos podem chegar a 441 milhões de euros

Por Marta Moraes – Editor: Marco Moreira

A diretora de Desenvolvimento Sustentável, Recursos Naturais, Economia e Infraestrutura do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha (BMZ), Tania Rödiger-Vorwerk, disse que o Brasil é o parceiro mais importante da Alemanha para a proteção das florestas e do clima. Segundo ela, os dois países negociam investimentos de 441 milhões de euros. “Nosso portfólio se complementa e nosso compromisso com o meio ambiente é o mesmo”, afirmou.
Tania Vorwek fez esta declaração durante o debate sobre “Manejo sustentável de florestas, restauração florestal e reflorestamento”, realizado na última quarta-feira (25/8/2015), em Brasília, na Conferência “Florestas, Clima e Biodiversidade”, iniciativa do Ministério do Meio Ambiente(MMA) em parceria com o governo alemão.
Durante o encontro, foram debatidos os desafios da conservação e manejo sustentável das florestas; o impacto da implantação do Código Florestal e do Cadastro Ambiental Rural; a visão dos dois países sobre a importância estratégica das ações de restauração e recomposição de florestas; e a contribuição alemã para os esforços brasileiras nessas frentes; entre outros assuntos.

PRINCIPAIS QUESTÕES

O assessor especial do MMA Antônio Prado falou sobre a transformação da economia florestal brasileira nas duas últimas décadas, os desafios para fortalecer a economia florestal no Brasil, os avanços com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e as principais determinações do Código Florestal. “O CAR certamente é a principal ferramenta para o controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais, e combate ao desmatamento no País”, destacou.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, aproveitou para perguntar aos debatedores o caminho deve ser adotado para não se restringir o uso da propriedade rural. “Qual a sugestão para que se use esses ativos como incremento da economia florestal e, dentro da lógica do produtor rural, para que ele entenda a proteção ambiental como um ativo seu de produção sustentável de alimentos?”, indagou.
O presidente da Amata, empresa especializada na comercialização de madeira certificada, Roberto Waack, respondeu que a transformação depende de alguns fatores relacionados a um ambiente institucional mais amplo. “O ativo florestal só vai se tornar realidade no momento que deixar de competir com os ilegais”, afirmou. “A implantação do Código Florestal está relacionada com o fim da ilegalidade nessa questão ambiental.”
Também participaram da mesa, que foi moderada por José Carlos Carvalho, conselheiro do Instituto Inhotim (MG):  Elizabeth de Carvalhaes, presidente Executiva da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ); André Nassar, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); Sérgio Lopes, secretário extraordinário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA/SERFAL); e o senador Jorge Viana (PT-AC).


http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1079