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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Nota: Proibição de Arquibancadas na Lagoa Rodrigo de Freitas




Estufa Hidropônica/Imagens/Prós e Contras

IMAGENS DE HIDROPONIA



PRÓS E CONTRAS

As estufas hidropônicas oferecem uma série de vantagens, protegem contra insetos e pragas, por que as plantas em geral ficam mais abrigadas, portanto não exigem uso de agrotóxicos em massa. Porém a possibilidade do reuso da água é o seu grande trunfo, temos também os produtos mais higienizados, quando comparados com àqueles plantados no solo. Por outro lado, exigem a adição de produtos químicos, que naturalmente são necessários para o desenvolvimento das mesmas, mas para alguns isso não agrada. Faz-se necessário também uma atenção especial com os aparelhos, por exemplo: a bomba em algum momento pode emperrar e deve-se ajustar o timer (dispositivo visual ou sonoro que indica o final de intervalo de tempo) de acordo com as exigências de água e nutrientes para cada cultura.

VÁRIOS MODELOS


ORGANOGRAMA  -  SOLO  X  HIDROPONIA


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Estufa hidropônica/Cultivo Orgânico



HIDROPONIA


https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQZo5FBTTo5Dkg74bF6oR_cd2B26zy6ena5ejjvoAcTeVkDP8iBQg 


hidroponia é a técnica de cultivar plantas sem solo, onde as raízes recebem uma solução nutritiva balanceada que contém água e todos os nutrientes essenciais ao desenvolvimento da planta. Na hidroponia as raízes podem estar suspensas em meio liquido (NFT) ou apoiadas em substrato inerte (areia lavada por exemplo).

Ao cultivar com solução nutritiva utilizando um substrato não inerte (húmus por exemplo), admite-se dizer que é um cultivo sem solo, mas não é adequado referir-se como sendo hidroponia. Quando a solução é aplicada ao solo, tem-se a ferti-irrigação. Não é cultivo sem solo, nem hidroponia. Em geral esta solução não é completa, pois tem caráter complementar.

Portanto, na hidroponia a única fonte de nutrientes para as plantas é a solução nutritiva, pois, se houver substrato, este é inerte. No caso de cultivo sem solo, basta que o solo não seja utilizado. Um exemplo, é o cultivo apenas em húmus de minhoca.

A palavra hidroponia vem do grego, dos radicais hydro = água e ponos = trabalho. Apesar de ser uma técnica relativamente antiga, o termo hidroponia só foi utilizado pela primeira vez em 1935 pelo Dr. W. F. Gericke daUniversidade da Califórnia.

Gericke adotou o sistema de cultivo sem solo para as condições de campo, de tal forma que se tornou o primeiro passo para viabilizar o cultivo em escala comercial. Quando se diz que "Gericke é o pai da hidroponia" não significa que ele inventou o cultivo sem solo, mas trata-se de uma homenagem aos avanços científicos conquistados por ele e por ter pela primeira vez usado o termo hidroponia.

 Princípios de funcionamento As plantas são colocadas em canais ou recipientes por onde circula uma solução nutritiva, composta de água pura e de nutrientes dissolvidos em quantidades individuais que atendam a necessidade de cada espécie vegetal cultivada. Esses canais ou recipientes podem ou não ter algum meio de sustentação para as plantas, o substrato, como pedras ou areia. A solução nutritiva tem um controle rigoroso para manter suas características,periodicamente é feito um monitoramento de pH e de concentração de nutrientes, assim as plantas crescem sob as melhores condições possíveis.
 Soluções hidropônicas Um exemplo de solução para hidroponia é a solução de Cooper, descrita abaixo:

  • Outra formulação de solução hidropônica:
    • Soluções intermediárias
      • Solução A
        • Sulfato de amônio 28,4 g
        • EDTA 0,1 g
        • Sulfato ferroso 0,05 g
        • Água qsp 1 L
      • Solução B
        • Superfosfato de cálcio 14,2 g
        • Sulfato de potássio 10,0 g
        • Sulfato de magnésio 8,6 g
        • Sulfato de manganês 0,085 g
        • Ácido bórico 0,028 g
        • Sulfato de cobre 0,006 g
        • Molibdato de amônio 0,006 g
        • Sulfato de zinco 0,007 g 
        • Água qsp 1

          rwww.marcomurad.com.br


http://www.hydor.eng.br/ESQUEMAS/NFT-P.jpg

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSvHhKSnI2ok0rwRJXIm_uUImroU14Hzj5pMJcNpitl_7HkRgzaaQ





Hidroponia/substratos


USO DE ESPUMA FENÓLICA


Cultivo hidropônico reduz o uso de defensivos agrícolas




RECOMENDAMOS PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS EM GERAL

A maioria dos produtores que utilizam essa técnica milenar encontra na espuma fenólica um dos melhores substitutos à maioria dos substratos disponíveis, principalmente pela sua grande capacidade de sustentação da muda, baixo nível de desintegração no manuseio, excelente aeração e alta capacidade hidroscópica (retenção de umidade) sem que haja interferência na nutrição – garantindo que todas as propriedades do alimento, com o seus nutrientes, sejam semelhantes aos cultivados de forma tradicional, no solo. Como é muito prática, ela ideal para o uso em hortas caseiras.

Cultivo hidropônico reduz o uso de defensivos agrícolas.

Para conseguir vegetais e outros alimentos produzidos sem solo, onde substratos e soluções nutritivas adicionadas à água fornecem sustentação às raízes e todos os minerais necessários para seu desenvolvimento.Os alimentos e plantas hidropônicas podem ser plantados em espaços reduzidos, para uso residencial, ou amplos, para fins comerciais. Cada vez mais comuns nas gôndolas dos supermercados, eles trazem algumas vantagens inerentes à hidroponia, como uma redução bastante significativa da ação de insetos e pragas e, portanto, uso bem menor de defensivos agrícolas.

 Além disso, como são cultivados em estufa, há um controle maior sobre as condições climáticas que podem interferir na sua qualidade, já que não são atingidos por geadas, chuvas, secas e ventos, por exemplo, podendo ser cultivados durante todo o ano. Por outro lado, o uso de substratos também faz com que sejam colhidos mais limpos, facilitando a sua higienização antes do consumo.

Vantagens da espuma fenólica sobre outros substratos

A espuma fenólica, por sua vez, tem sido uma importante aliada na produção desses alimentos, inclusive para quem prefere ter a fonte de seus vegetais bem perto da cozinha. Na verdade o produto é um substrato orgânico, assim como a fibra de coco, o musgo, a serragem, a casca de arroz queimada, produtos de madeira prensada e alguns tipos de gel. Há outros tipos de substratos, como os inorgânicos (argila expandida, areia, lã de rocha, pumecita, perlita e escória, entre outros), mas a espuma fenólica traz a vantagem de ser estéril, o que a torna livre da contaminação de fungos e bactérias comuns aos demais; higiênica, já que não deixa resíduos; versátil, uma vez que permite o manejo de água e vários tipos de nutrientes; econômica, por ter baixo custo mas produzir maior quantidade de mudas em pequenos espaços; prática para transporte e fácil de semear, gerando mudas fortes e de alta qualidade. Fazer mudas para hidroponia com espuma fenólica é bastante simples, o que tem aumentado bastante a produção

Prepare o local: faça uma pequena estufa no local reservado para o plantio, fazendo uma cobertura de filme plástico aditivado antigotejo e anti-UV. Nas laterais coloque sombrite 50% que, além de reduzir pela metade a entrada de luz evita também que insetos entrem. Mantenha-a sempre bem limpa para evitar contaminações.

Semeie de acordo com a espécie de hortaliça: sementes de qualidade garantem uma melhor produção.
Troque de lugar: Depois de 48 a 72 horas troque a placa de lugar, transportando-a para um local bem iluminado, dando início à subirrigação. Mantenha a placa úmida, mas não encharcada, com uma solução nutritiva a 50%.
Transplante:  Entre sete e dez dias após a semeadura deve aparecer a primeira folha verdadeira: é a hora de transplantar as células de espuma fenólica para o local definitivo de cultivo hidropônico para que complete seu desenvolvimento. Você pode utilizar vasos próprios para o cultivo de alfaces, tomates, morangos e  em espuma fenólica, por exemplo, ou preparar seu sistema com tubos de PVC.

http://blog.plantei.com.br/2015/07/05/o-que-e-e-como-se-usa-a-espuma-fenolica/?m_campaign=o_que_e_e_como_se_usa_a_espuma_fenolica&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

terça-feira, 14 de julho de 2015

A cidade da Informação


Repensando o Futuro

Nada conseguirá interromper os processos intensos e eficientes de trocas e utilização de recursos escassos, que a tecnologia associada ao território urbano vêm permitindo há muito tempo na história. Os adventos tecnológicos retroalimentam a geração concomitante de superávit privado e bem público. Um não pode existir sem o outro nas cidades, e é do equilíbrio dinâmico entre essas forcas econômicas que valores essenciais são estabelecidos: liberdade e confiança. Cidades precisam oferecer liberdade e confiança para que possamos ter felicidade.
O interessante realmente é que  não estamos dando conta das milhares de mudanças que estão por advir através dos empreendimentos tecnológicos. Por exemplo: o recente anúncio de criação de uma nova empresa pela Google aponta para cenários futuros interessantes. A Sidewalk Labs (que nome feliz! — “Calçada Labs”) será uma empresa de soluções e planejamento urbano na era da informação. Rapidamente, anunciou  a aquisição e fusão de outras empresas para começar a oferecer internet ultra rápida gratuita em cidades.
Temos, portanto, que repensar o uso e o desuso dos nossos recursos, naturais ou não.
Se causam tanta aflição as inovações que surgem, com compartilhamento de bens e serviços, o que acontecerá quando estivermos todos conectados o tempo todo, a tudo e a todos, e às cidades e seus dados? A informação avança rapidamente para consolidar-se como uma nova infraestrutura urbana, tal como água, esgoto ou eletricidade, e quando essa camada sedimentar-se, a ponto de ficar amalgamada ao território Ao longo da história das cidades, aprendemos a manipular e organizar recursos naturais com eficiência. Organizamos aterra, a construção, os recursos hídricos. Distribuímos água e eliminamos os dejetos. E isso é, até hoje, medida basal de dignidade, para vergonha de muitas cidades brasileiras e dos nossos políticos. Um dia, entre o final do século XIX e o XX, conseguimos implementar a eletricidade. Distribuí-la,entretanto, foi outro desafio, só vencido através da concessão do serviço de distribuição a empresas que construíssem a infraestrutura necessária,de modo que os benefícios da iluminação cobrissem não apenas o território urbano existente mas que também possibilitasse sua expansão, e a melhor distribuição do bem público. O Brasil foi um dos primeiros países a adotara iluminação pública gerada por eletricidade, tamanha era nossa confiança na ideia de metrópole e de cultura urbana no final do século XIX.urbano,teremos múltiplas e vastas possibilidades de criação de riquezas privadas e públicas.A cidade da informação, ao conjugar acesso e dados, poderá resolver aspectos que são hoje esfinge. Transporte público na nuvem: carros menores, elétricos, públicos, sem motoristas,serão um serviço, e cuidarão, randomicamente, de transportar pessoas de modo mais eficiente que grandes sistemas troncas e racionais. Net-cartórios:seu gadget conterá sua biometria e será a confirmação de que você é você,atestando atos e documentos. Mapas totais: saberemos, rua a rua, casa acasa, dados fundiários, dados de engenharia, como um prontuário absoluto de todos os edifícios. E muito mais. Enfim: para refletir...
Fonte: 
Washington Fajardo é arquiteto, urbanistae Presidente do GP/IRPH.

Exemplo de modificação nas cadeias de produção:

Imagens de Tuc Tucs: novas formas de locomoção.




segunda-feira, 13 de julho de 2015

Retombamento do Campo de Santana/RJ/RJ

CAMPO DE SANTANA/RJ


O espaço é uma pequeno oásis composto de árvores e esculturas no Centro da Cidade Rio de Janeiro, fica aberto entre às 09:00h e 17:00h. Ele tinha sido destombado em 1942, para ceder uma parcela à Avenida Presidente Vargas, é uma servidão onde encontramos centenas de transeuntes, flora e fauna consideráveis e de fundamental importância para a cidade. agora o IPHAN ( Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) retomou o tombamento do espaço, criando novas perspectivas para a população que frequenta o bosque. Lá encontramos caminhos sinuosos, esculturas, canteiros irregulares, áreas claras e sombreadas, grutas artificiais, troncos  decorativos e uma fauna muito peculiar. Por parte da Fundação Parques e Jardins temos muitas promessas de recuperação ambiental. Enfim, estamos falando da retomada de um primor paisagístico!

OBS.: A questão da segurança é fundamental.





Revista O Globo, páginas 14 e 16 


Mudanças Climáticas/COP 21


COP 21

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRf_QvL3e6XtHmw3Ll5bR4Zh8ihpKdFjYr_nd7KLChaaDkzl3y2pA

A COP 21 (Conferência Mundial do Clima) que ocorrerá em dezembro deste ano, portanto, daqui à seis meses, em Paris, necessitará de envolvimento de todas as nações em  relação ás ações climáticas, para que haja um enfrentamento no sentido de acelerar os procedimentos que possam reduzir o aquecimento global e a degradação ambiental. Deve-se ter uma visão holística que proporcione respostas imediatas nos processos de produção, logística reversa, freio do  consumo, melhores formas de distribuição de produtos e atenção irrestrita para o uso de energias alternativas, entre outros.
É necessário administrarmos a "ecologia humana" na defesa da natureza e não dá para adiar, a hora é agora, caso contrário as futuras gerações estarão altamente comprometidas.