O Ministério do Meio Ambiente comemora, nesta quarta-feira (16/09), o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio, com a entrega de certificados para empresas do setor de espumas de poliuretano que eliminaram completamente o uso dos hidroclorofluorcarbonos (HCFC) do tipo 141b em processos industriais. Essas substâncias artificiais causam danos à película de gases naturais que serve como um filtro protetor da Terra contra o excesso de raios ultravioletas.
Durante o evento que será realizado, às 10h, no prédio anexo do MMA, na SEPN 505, na Asa Norte, em Brasília, serão divulgados os resultados da primeira etapa do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs e as ações da segunda etapa, que se inicia a partir do ano que vem.
PROTOCOLO DE MONTREAL
A camada de ozônio localiza-se cerca de 10% na troposfera e 90% na estratosfera, a uma distância entre 10 e 50 km da Terra. Nos anos 1970, cientistas perceberam a sua destruição, e a partir daí as nações se uniram para conter os danos.
Assim, foi criada a Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio, que daria origem ao Protocolo de Montreal, tratado da Organização das Nações Unidas (ONU) assinado por 197 países, considerado um dos melhores exemplos de soluções para problemas ambientais globais.
“Neste evento comemoramos os 25 anos de adesão do Brasil ao Protocolo de Montreal e os 30 anos da Convenção de Viena”, ressalta a responsável pela Gerência de Proteção da Camada de Ozônio do MMA, Magna Luduvice.
BROMETO DE METILA
Ela lembra que neste período o Brasil já cumpriu importantes etapas do acordo da ONU, com a eliminação completa dos clorofluorcarbonos, que eram os principais gases causadores da rarefação da camada de ozônio, e do brometo de metila, agrotóxico que ameaçava a saúde dos agricultores.
Magna Luduvice informa que o MMA (Ministério do Meio Ambiente) concluiu o processo de elaboração da segunda etapa do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs, que tem como meta a eliminação de 35% do consumo da substância até 2020, e submeteu para apreciação do Fundo Multilateral para Implementação do Protocolo de Montreal, atualmente em processo de negociação para aprovação das ações propostas.
PROTOCOLO DE MONTREAL
A camada de ozônio localiza-se cerca de 10% na troposfera e 90% na estratosfera, a uma distância entre 10 e 50 km da Terra. Nos anos 1970, cientistas perceberam a sua destruição, e a partir daí as nações se uniram para conter os danos.
Assim, foi criada a Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio, que daria origem ao Protocolo de Montreal, tratado da Organização das Nações Unidas (ONU) assinado por 197 países, considerado um dos melhores exemplos de soluções para problemas ambientais globais.
“Neste evento comemoramos os 25 anos de adesão do Brasil ao Protocolo de Montreal e os 30 anos da Convenção de Viena”, ressalta a responsável pela Gerência de Proteção da Camada de Ozônio do MMA, Magna Luduvice.
BROMETO DE METILA
Ela lembra que neste período o Brasil já cumpriu importantes etapas do acordo da ONU, com a eliminação completa dos clorofluorcarbonos, que eram os principais gases causadores da rarefação da camada de ozônio, e do brometo de metila, agrotóxico que ameaçava a saúde dos agricultores.
Magna Luduvice informa que o MMA (Ministério do Meio Ambiente) concluiu o processo de elaboração da segunda etapa do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs, que tem como meta a eliminação de 35% do consumo da substância até 2020, e submeteu para apreciação do Fundo Multilateral para Implementação do Protocolo de Montreal, atualmente em processo de negociação para aprovação das ações propostas.
http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1133
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