Gestão de Resíduos de Poda: Estudo de Caso da Fundação Parques e Jardins do Município do Rio de Janeiro
Pequena mostra do estudo realizado na UERJ
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, realizada por Barbara L. G. Alves.
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental, realizada por Barbara L. G. Alves.
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Dados Pesquisados:
• Não há uma pré-disposição da FPJ em
relação ao atendimento as propostas deste estudo.
• A instituição analisada está focada,
exclusivamente, na conservação do arboreto urbano.
• Aproveitamento econômico-ecológico é
desconsiderado, salvo raras exceções.
• Há dificuldades para a segregação de
materiais verdes pela FPJ.
• Não há disponibilidade de espaço físico
para triagem de materiais na FPJ.
• Há possibilidade de aproveitamento
econômico das partes de plantas.
• Existe área disponível para segregação
no CTRS Gericinó.
• Há necessidade de recuperação da área
aterrada após encerramento de atividades.
• Pode-se transportar a galhada sem custos
excedentes.
• Há espécies promissoras para a
recuperação arbórea do CTRS de Gericinó.
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Parâmetros a Considerar:
•A implementação de políticas públicas:
distribuição igualitária de investimentos em infra-estrutura.
•A disponibilização de recursos
financeiros insuficientes para a solução de problemas ambientais.
•Participação conjunta do governo e da
sociedade.
•A interpretação multidisciplinar
envolvendo diferentes variáveis.
•Tendências legislativas: Decreto 5.940,
de 25 de outubro de 2006, e da Resolução nº 14 da Secretaria de Estado do
Ambiente, de 20 de Abril de 2007.
•Limite de capacidade dos aterros
regionais.
•Atividades para os catadores após
encerramento de atividades nos aterros.
•Criação de áreas contíguas ao CTRS de
Gericinó para recebimento de resíduos.
•Gastos com transporte.
•Valor das árvores embutido nos resíduos
de poda.
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Limitações Pontuais:
•Impossibilidade de segregação dos
resíduos na fonte: como alternativa propõe-se a indicação do CTRS de Gericinó.
•Limitação de mão de obra: para supri-la
sugere-se instrutores e funcionários da administração pública e catadores,
gerando gestão participativa e estabilidade sócio-ambiental.
•Limitação econômica: propõe-se transporte
sem custos extras, dispensando a alocação de recursos para o deslocamento de
mudas, insumos e mobiliário urbano para a área a ser revitalizada,
traduzindo-se em compensação de custos de investimentos através de benefícios a
serem obtidos.
Continua na próxima postagem.
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