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sábado, 10 de outubro de 2015

SDGs / SUTENABLE DEVELOPEMENT GOALs

Make it your business: Engaging with the Sustainable Development Goals




Foreword 2015 is a momentous year for change. It could be a pivotal year in human history turning the tide on the major social, economic and environmental issues of our times. With the ratification of the Sustainable Development Goals (SDGs), the way we do business has the potential to fundamentally shift. A new demand for assessment and accountability could drive real change across the business community, with a sense check against the impact on society. Driven by the UN, the SDGs are a set of global goals that governments are expected to adopt. When they sign up to them, they will look to society, and business in particular, for help to achieve them. It will herald a major change for business. Governments will want to measure and monitor progress and manage the effectiveness of their interventions. In turn, business will need to assess its impact on the SDGs and review its strategy accordingly. It will need to collect, assure and report new data, evolving its reporting too. It would seem sensible that a CEO will want to know if their business operations (across its value chain) support or detract from the government’s goals. This just seems to be commonsense if a CEO wants to be on the receiving end of ‘fair’ regulation and a welcoming licence to operate. It’s not about business implementing the SDGs - it’s about business having a strategy that, at the national level, is goalcongruent with government ambition. Equally, there is real opportunity here. The SDGs put a spotlight on some of the world’s biggest issues and our ability to shape our impact on them, for good or bad. To my mind, this represents a catalyst for innovation and new market opportunities for the savvy CEO to embrace and drive growth. So how can government get the best from business? There is no clear request for support as yet, it is early days. But when it comes, it needs to be pitched to business in a way that resonates and can be easily interpreted and incorporated into normal business operations. No NGO speak or political rhetoric, but practical guidance on how to engage and the business benefits of doing so. After all, the investment involved for business should not be underestimated. Determining requirements, accessing the right skills and developing the right tools, will be top priorities to understand and deliver impact assessment, goal setting, strategy development, operational change and reporting in this new world. Business will also need to rethink its strategy and change behaviours to evidence its contribution and, hopefully, be seen to contribute positively to the government’s goals. 



http://nacoesunidas.org/consumidores-brasileiros-preferem-empresas-que-apostam-nos-objetivos-globais-da-onu-afirma-pesquisa/

ODS/ OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL / PESQUISA






O Brasil aparece no topo do ranking de uma pesquisa quando o assunto são os serviços e produtos oferecidos por empresas que trabalham alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). No estudo coordenado pela consultoria PwC, que ouviu empresários, executivos e público em geral, 95% dos entrevistados afirmaram que preferem empresas que defendem os ODS e têm ações para melhorar a vida de todos no planeta. Em segundo lugar, aparece a Índia (87%), seguida por Argentina (86%), China (85%) e África do Sul (85%).
Outro dado que chama a atenção é o número de profissionais comprometidos com os ODS no Brasil. 60% dos entrevistados, de diversas áreas do conhecimento, defendem que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são importantes para os negócios, seja a nível local ou global.
O ranking de comprometimento com os ODS é liderado pela Argentina. 80% dos profissionais entrevistados acreditam que as empresas devem levar em conta os ODS na hora de fechar negócios. Em seguida, aparecem a Malásia (70%), a África do Sul (69%), Reino Unido (67%) e Alemanha (66%).
A pesquisa também revelou que a porcentagem de profissionais que se preocupam com os ODS quase triplica em relação ao público em geral: 92% dos entrevistados afirmaram que o tema é importante para o planeta, contra apenas 33% do público em geral. De acordo com a consultoria PwC, as empresas estão começando a adotar medidas para cumprir e colaborar com as metas dos ODS. Até o momento, apenas 13% dos empresários e executivos ouvidos pela pesquisa afirmaram que encontraram as ferramentas certas para atingir os ODS dentro do local de trabalho.
A pesquisa foi divulgada em setembro pela consultoria PwC, em parceria com a rede Pacto Global da ONU, o Conselho Mundial de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável e o Ponto Focal Brasil (Global Reporting Initiative). Foram entrevistadas pessoas em 16 países: Brasil, Argentina, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Nigéria, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Rússia, China, Japão, Tailândia, Malásia, Índia e Austrália.

http://nacoesunidas.org/consumidores-brasileiros-preferem-empresas-que-apostam-nos-objetivos-globais-da-onu-afirma-pesquisa/


Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares
Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição
Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos
Garantir educação inclusiva, equitativa e de qualidade
Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas
Garantir disponibilidade e manejo sustentável da água
Garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável
Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável
Construir infraestrutura resiliente, promover a insdustrialização inclusiva
Reduzir a desigualdade entre os países e dentro deles
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes
Assegurar padrões de consumo e produção sustentável
Tormar medidas urgentes para combater a mudança do clima
Conservar e promover o uso sustentável dos oceanos
Proteger, recuperar e promover o uso sustentável as florestas
Promover sociedade pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável
Fortalecer os mecanismos de implementação e revitalizar a parcela global








sexta-feira, 9 de outubro de 2015

LIGUE-SE NA CARONA!!!




já ouviu falar em ‪#‎CaronaSolidária‬? 
🚙
 
🌱
 Funciona assim: você combina com os seus amigos, colegas de trabalho ou vizinhos de irem juntos, no mesmo carro, para algum destino: pode ser para o trabalho, escola ou mesmo uma festa. É como um revezamento de carros, que gera economia, ajuda a interação social, o meio ambiente e o tráfego de trânsito! Adote essa ideia!

Tem gente que move o mundo pra melhor!




www.mma.gov.br

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

VANTAGENS DO ASFALTO ECOLÓGICO







O Asfalto-Borracha oferece inúmeras vantagens em relação ao pavimento comum. Em mais de 10 anos de utilização, o produto tem como característica a menor propagação de trincas e redução dos custos com manutenção, pois o pó borracha moída proveniente de pneus reciclados presente em sua fórmulas garante uma maior flexibilidade e resistência.
Os constantes investimentos na tecnologia oferecem hoje a 3ª geração do produto. Esse tipo de asfalto oferece ao mercado vantagens como:
→  Diminuição na emissão de poluentes;
→  Melhora nas condições de Saúde Meio Ambiente e Segurança (SMS);
→  Economia de energia;
→  Economia de combustíveis;
→  Conservação dos equipamentos;
→  Possibilidade de aumentar o percurso da massa asfáltica quando necessário;
→  Liberação mais rápida ao tráfego;
→  Maior produção;
→  Aumento da vida útil do pavimento.
O maior benefício é a redução de temperatura necessária em operações tanto de usinagem como de compactação, sem comprometer as características físicas dos elementos. Se o material já possuía forte apelo quanto à destinação de pneus, a 3ª geração passa a ter um caráter duplamente ecológico, pois reduz a emissão de gases poluentes utilizados no aquecimento da mistura asfáltica.
Menor poluição. Maior sustentabilidade.
O seu uso permite que a temperatura de usinagem seja reduzida aos mesmos parâmetros utilizados para os cimentos asfálticos tradicionais . O processo de mistura  se dá mantendo a temperatura do produto em torno de 170°C – 175°C e a usinagem com os materiais pétreos a temperaturas de aproximadamente 160°C.
Usualmente, as temperaturas de compactação do concreto asfáltico com o Asfalto-Borracha estão entre 155°C e 165°C para ligante e agregado, respectivamente. Ao se trabalhar com o asfalto de terceira geração, a compactação ideal é obtida já às temperaturas entre de 135°C – 140°C.

http://www.asfaltoborracha.com.br/index.php/3-art-vantagens-pavimentos-asfalto-borracha-ecologico

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

UMA ÁRVORE...


ALÉM DE TUDO...


https://www.eCycle.Portal/photos/a.488637594486474.128447.191898697493700/525141507502749/?type=3&theater


VAMOS PENSAR NO MEIO AMBIENTE?




 Quando não estiver usando, desligue o computador, o monitor e, se puder, retire o fio da tomada. Assim você economiza energia, dinheiro e ajuda o meio ambiente! 





https://www.ministeriomeioambiente/photos/a.313644382070495.58169.312435548858045/704502109651385/?type=3&theater








terça-feira, 6 de outubro de 2015

LARVA PODE CONSUMIR PLÁSTICO






Um estudo publicado na Environmental Science and Technology, foi o primeiro a apresentar provas concretas de uma incrível façanha.

LARVAS QUE SE


 ALIMENTAM DE 

PLÁSTICO

PODEM AJUDAR A


 REDUZIR OS RESÍDUOS

 DO PLANETA
A pesquisa descobriu que uma larva, conhecida como uma simples “larva de farinha” (da espécie Tenebrio molitor), poderia ser um ajudante da natureza, combatendo os resíduos de plástico no planeta. Além de consumir isopor (poliestireno expandido), também se alimentam de outras versões do poliestireno, que se acumulam em aterros sanitários, e já foram previamente considerados não-biodegradáveis.
Craig Criddle, professor de Stanford que supervisionou a investigação sobre estas larvas que consomem plásticos, disse, em um comunicado que a ciência pode surpreender a todos, muitas vezes. Para a realização do estudo, os cientistas alimentaram 100 larvas de farinha com cerca de 34 a 39 miligramas de poliestireno, o equivalente a um pedaço por dia. Com a ajuda de micróbios do intestino, as larvas converteram o plástico em dióxido de carbono e, em seguida, o restante foi excretado na forma de resíduos biodegradáveis.
A maior surpresa dos cientistas foi o relatório de saúde das larvas. As larvas de farinha alimentadas pelos resíduos pareciam ser tão saudáveis quando aquelas que se alimentaram com uma dieta normal. Na verdade, seus resíduos excretados pareciam ser seguros o suficiente para serem usados como adubo em plantações, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar isso.
O verdadeiro avanço neste estudo é a descoberta de larvas que podem quebrar o que se acreditava ser um produto não-biodegradável, especialmente um tão onipresente e problemático para o nosso meio ambiente, como o poliestireno.
Se os investigadores puderem identificar os microrganismos exatos responsáveis ​​por esta incrível capacidade, eles poderão replicar o processo e criar enzimas digestivas mais eficientes e poderosas. "Nossos resultados têm aberto uma nova porta para resolver o problema de poluição de plástico no mundo", disse o engenheiro de pesquisa, Wei-Min Wu, da Universidade de Stanford, nos EUA
Apenas nos EUA, mais de 33 milhões de toneladas de plásticos são despejados em aterros sanitários anualmente, e menos de 10% desses resíduos são reciclados. O plástico contamina o solo e as águas, ameaça os ecossistemas marinhos, e o poliestireno pode demorar mais 150 anos para se decompor, de acordo com a Unicamp.
Agora, a equipe pretende analisar o que acontece quando as larvas são consumidas por outros animais, que, por sua vez, são comidos por criaturas ainda maiores, para ver efeito disso em cadeias alimentares. Eles também estão esperançosos de possam encontrar um equivalente marinho que possam ser os defensores dos oceanos da Terra, com capacidade de digerir o plástico que normalmente vão parar nas vísceras de aves marinhas, tartarugas e peixes.
Isopor é uma marca registrada da BASF. 

http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/animais/5401-vermes-que-se-alimentam-de-plastico-podem-ajudar-a-reduzir-residuos-do-planeta