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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

QUARTA-FEIRA, 15 DE DEZEMBRO DE 2020 Fluxos e Contafluxos: pistas, provocações e controvérsias no campo da psicossociologia

Amanhã tem mais!
17h


 
Participe da edição on-line do seminário FLUXOS E CONTRAFLUXOS: Pistas, Provocações e Controvérsias no Campo da Psicossociologia, realizado pelos grupos de pesquisa/extensão Rizoma Verde: Comunicação, Consumo e Responsabilidade Socioambiental e PSYCCON, Processos Psicossociais de Consumo e Comunicação. 
O evento é coordenado pelo Professor Doutor Fred Tavares e organizado pelos alunos da pós-graduação do Programa EICOS (Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social), do Instituto de Psicologia, da UFRJ. 
Se você tem interesse, não perca a oportunidade! O seminário, online e gratuito, vai acontecer nos dias 15 e 16 de dezembro, das 17h às 19h.
🌐 Para participar, acesse https://www.even3.com.br/fluxosecontrafluxos/, confira a programação completa do evento e faça a sua inscrição!
#UFRJ #Eicos #Psicossociologia #Rizomaverde #Psyccon #gruposdepesquisa #seminario

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Fluxos e Contafluxos: pistas, provocações e controvérsias no campo da psicossociologia

 

15/16 dez. 2020 - RIZOMA VERDE 

A politização do consumo e a produtilização da natureza na comercialização de orgânicos e configuração dos ‘kits de subjetividade’ no caso dos agricultores urbanos do entorno do maciço da Pedra Branca



Com a participação da autora: Dra. Barbara L. G. Alves


https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3660220617350214&id=100000869357767

Ecopoder, Capitalismo Rizomático e a noopolítica do consumo


Palestra ministrada pelo Prof. Dr. Fred Tavares, meu orientador no curso de doutorado  EICOS/UFRJ;

Subtração de Resíduos de Poda de Árvores Urbanas



Link para acesso às palestras ministradas no Seminário Internacional NUTAU/USP

Valorização dos Resíduos de Árvores Urbanas: Subtração de Resíduos de Poda de Árvores Urbanas - Autora: Dra. Barbara L.G. Alves

 http://nutau2020.webhostusp.sti.usp.br/

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

A lua vermelha


Lua vermelha chamou atenção na noite de ontem: o que aconteceu?

Na noite de quinta-feira, um fenômeno raro causou espanto para muitas pessoas. A Lua cheia surgiu avermelhada sobre os céus do centro-sul do país. O atual período de estiagem, sem nuvens, facilitou a visualização do evento. Mas o que causou isto?


Vídeo de nossa autoria:

Lua cheia chama a atenção no centro-sul do país.

A quinta-feira (01/10) teve um fim de tarde atípico. Houveram relatos em várias cidades do centro-sul do país de que céu ficou alaranjado e o calor extremo causou um cenário infernal. Ao cair do sol no horizonte, a Lua cheia surgiu no céu com um aspecto alaranjado que logo tomou um tom vermelho sangue

. Logo as imagens começaram a circular na internet e diversas teorias surgiram como crenças religiosas, poluição atmosférica e até associaram com a Lua de sangue (fenômeno astronômico).

A coloração avermelhada da Lua pode ser consequência da fumaça das queimadas que estão ocorrendo no Pantanal, Amazônia, Paraguai, Bolívia e norte da Argentina. Os aerossóis gerados pelas queimadas são injetados na troposfera, por volta de 2 a 8 km de altitude, e são transportados pelos ventos até chegar no centro-sul do Brasil e em outros países da América do Sul. O efeito é causado pelo contato entre a luz do Sol (refletida pela Lua) e as partículas de fuligem suspensas na atmosfera.Lua vermelha

A Luz viaja do sol até a lua, onde é refletida em direção a atmosfera da Terra. A Luz parece branca, mas na verdade é composta por muitas cores diferentes e cada uma delas possui um diferente comprimento de onda (a luz pode ser tratada como uma onda eletromagnética). Ao interagir com a atmosfera, a luz sofre espalhamento e as cores começam a se destacar. Esse processo depende da profundidade de ar atmosférico que a luz vai atravessar. Uma atmosfera mais densa, com poluição, partículas de queimadas e de erupções vulcânicas, permite que o tom avermelhado fique mais intenso.

Este fenômeno ocorre frequentemente com a luz do sol que chega diretamente à atmosfera da terra no amanhecer e no entardecer, pois nesses horários o sol está no horizonte e a luz precisa atravessar uma densa camada de ar até chegar aos nossos olhos. Geralmente, a poluição atmosférica intensifica esse fenômeno do amanhecer e entardecer.

Os focos de queimadas estão em alta neste ano de 2020. Brasil, Bolívia, Paraguai e norte da Argentina estão diariamente passando pelo mesmo problema. No Brasil, até o fim de setembro, foram identificados 18.259 focos de incêndio no Pantanal, 45,6% a mais que os 12.536 verificados em todo o ano de 2005, o pior até então. Só no mês passado foram 8.106 focos de calor — o pior setembro desde o início da série histórica. A máxima anterior — 3.963 — havia sido registrada em 2004. Na Amazônia, a situação também é preocupante: o bioma já registrou 76.030 focos de incêndio nos nove primeiros meses de 2020, se aproximando dos 89.176 identificados em todo ano passado. Em setembro, foram 32.017 — a segunda pior marca da década, perdendo apenas para 2017 (36.569).

Créditos: www.tempo.com

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Reaproveitamento de Resíduos de Podas de Árvores no Paisagismo de Rio das Ostras

 Há alguns anos atrás tive a oportunidade de conhecer os processos operacionais do Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) de Rio das Ostras. Em particular apreciei as questões relativas ao direcionamento dado aos excedentes das podas de árvores urbanas. Esses resíduos,  na época, eram       encaminhados para para queima ( toletes) em fornos ou remetidos para o Horto Florestal da Cidade e não adrentravam ao CTR, como é de costume direcioná-los. Assim, foi com uma grata surpresa ao retornar ao balneário e verificar que o trabalho de paisagismo, em torno dos resíduos, têm sido revertidos na forma de mobiliário urbano, de efeito decorativo, sob diferentes formatos, privilegiando





ainda mais a beleza local.