Barbara Lucia Guimarães Alves é Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa EICOS - UFRJ, Mestra em Engenharia Ambiental pela UERJ, com Especialização em Educação para Gestão Ambiental - PDBG/UERJ. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas pela UFRRJ e graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Atuando nos seguintes temas: árvores, podas, aterros, consumo, gerenciamento ambiental e resíduos.
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sexta-feira, 29 de maio de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Olimpíadas/Baía de Guanabara IV
há uma importante notícia para ser comentada: Programa para ampliar o
sistema de reciclagem fica emperrado.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
sábado, 23 de maio de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
CRIMES AMBIENTAIS
Quando divulgamos uma espécie que sabemos estar sujeita ao vandalismo, como a Aroeira, cabe a nós alertarmos sobre as consequências previstas em lei.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
AROEIRA PIMENTEIRA
EVITANDO O CONSUMO DESENFREADO
A Aroeira Pimenteira, por produzir a pimenta rosa, muito apreciada na culinária, foi bastante devastada há cerca de 4 -5 anos atrás, tendo como foco extrativista a Região dos Lagos. É apreciada no paisagismo principalmente no outono, devido à cor deslumbrante de suas sementes.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Paisagismo
Plantas Valentes (região costeira)
As plantas destinadas aos jardins em residências prainas, merecem um capítulo especial devido às características adversas como: o sol, os ventos salinizados, a eventualidade de regas em casas de veraneio e a especial relevância dos novos tempos de racionamento de água. Para tal estaremos sugerindo algumas plantas resistentes para tal finalidade.
NOME CIENTÍFICO: Pachypodium lamerei.
NOME POPULAR: Palmeira-de-madagascar
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FAMÍLIA: Apocynaceae.
ORIGEM: Madagascar.
ORIGEM: Madagascar.
PORTE: 6 metros de altura, mas se cultivada dentro de casa, atinge no máximo
2 metros de altura.
FOLHAS: Estreitas que crescem na parte superior do tronco, como se fosse
palmeira.
FLORES: brancas, que só aparecem após 10 anos.
LUMINOSIDADE: Sol pleno.
ÁGUA: Pouca água, suporta solo mais seco, regar 1 vez por semana, reduza quantidade no inverno.
FLORES: brancas, que só aparecem após 10 anos.
LUMINOSIDADE: Sol pleno.
ÁGUA: Pouca água, suporta solo mais seco, regar 1 vez por semana, reduza quantidade no inverno.
CLIMA: Quente, não tolera geadas.
PODA: Retirar apenas folhas secas.
CULTIVO: De fácil cultivo, crescimento lento, o solo tem que ter boa drenagem,
de forma que não acumule água, para não apodrecer
as raízes.
as raízes.
UTILIZAÇÃO: Jardins rochosos e ambientes internos desde que ofereça a luminosidade
necessária.
PROPAGAÇÃO: Por sementes e estaquia.
NOME POPULAR: Palmeira-de-madagascar..
CICLO DE VIDA: Perene.
ORIGEM: Madagascar
Dicas para semeadura/ plantio de estacas/propágulos.
Naturalmente, surgem muitas novidades para a reutilização de materiais descartáveis, algumas absurdamente práticas e eficientes. Abaixo, procuro mostrar a confecção de copos para plantio à partir do rolinho do papel higiênico. São muito bons para reprodução de sementes e mudas porque o torrão formado após a germinação não se desfaz, e, uma vez obtida a muda desejada, pode-se plantar diretamente com o papelão, que é de fácil decomposição no solo. Outra vantagem é a rapidez do processo, exemplificando com o fato do plantio dos propágulos, na recomposição dos manguezais. Muito interessantes também são as estufinhas que auxiliam muito na germinação das sementes, garantindo umidade por um bom tempo; pode-se utilizar PETs e outras formas, até recobrir os vasinhos com sacos plásticos. Atenção: a transparência é fundamental.
Corta-se 2 cm no rolo de papelão e dobra-se para dentro, fechando o cone. Em seguida é só preencher com o substrato adequado e efetuar o plantio.
Reprodução de manjericão em caixa de ovo, que é lacrada após a semeadura. As gotículas na superfície retornam para a terra, propiciando a umidade. O ciclo oxigênio/gás carbônico também é mantido, garantindo a fotossíntese.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Pausa para contemplação
Devemos ter uma visão holística em relação ao ambiente em que vivemos, procurando sempre preservar aquilo que nos rodeia. A contemplação ajuda a nossa sintonização com elementos importantes para o nosso bem estar. Essa reflexão sempre nos remete para a natureza, porém é essencial a percepção de outros componentes, assim sendo, estaremos dando um destaque especial ao nosso patrimônio, obra do homem e não do universo, mas uma riqueza fundamental para a nossa história.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Curiosidades:
Lições sobre o mangue - O Rio São João nasce na Serra do
Sambê e deságua no distrito de Barra de São João, onde forma um estuário com
características singulares. Maior rio genuinamente fluminense, ao longo dos
seus 120 km o São João corta florestas de Mata Atlântica. Em sua foz, ainda
abriga uma área de 5 km² de manguezal, sendo um dos ecossistemas mais bem
preservados em todo o estado do Rio.
Propágulo de Rizophora mangle
Picinguaba, Ubatuba. Foto de Flávio Berchez
Os propágulos possuem a função de propagar a
espécie, ou seja, são estruturas adaptadas para garantir o sucesso na dispersão
de algumas plantas de mangue. A sua morfologia e histologia garantem o seu
posicionamento na vertical, quando cai da árvore, com o botão vegetativo para
cima. Isto se deve ao fato de que sua parte inferior, onde irão se desenvolver
as raízes, ser mais pesada, fazendo com que simplesmente a força da gravidade atue
no seu posicionamento.
Observações em relação ao Rio São João:
O mangue se forma no Rio São João devido a um braço de mar que adentra pelo Rio, salinizando suas águas. Quando ocorrem as enxurradas os propágulos* se desprendem e naturalmente vão dar nas areias das praias próximas, dessa maneira torna-se muito fácil recolhe-las para o replantio.
Deve-se preparar um substrato com duas partes de areia, uma de terra e uma de barro. Pode-se fazer o reaproveitamento de copos descartáveis para plantio. Sugere-se ainda a utilização de rolinhos de papel higiênico e similares, cujo serão facilitadores na hora do plantio, devido a fácil decomposição do papelão no solo.
Germinação de propágulos
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