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terça-feira, 21 de março de 2017

DIA INTERNACIONAL DAS FLORESTAS

A imagem pode conter: árvore, planta, atividades ao ar livre e natureza

O Dia Internacional das Florestas tem como objetivo sensibilizar a população sobre a importância desses ecossistemas na manutenção do equilíbrio ecológico e no desenvolvimento sustentável.

As florestas brasileiras estão distribuídas por seis biomas com características particulares, ocupam cerca de 61% do território brasileiro e desempenham importantes funções sociais, econômicas e ambientais. Ofertam uma grande variedade de bens e prestam serviços ambientais essenciais, como a conservação dos recursos hídricos e da biodiversidade e a estabilidade climática.

O ICMBio, através das Unidades de Conservação, protege as florestas brasileiras. Saiba mais:http://migre.me/p6zmx

segunda-feira, 20 de março de 2017

Plymouth Marine Laboratory and Plymouth University say there are 44 aliens species in our waters Read more at http://www.cornwalllive.com/plymouth-marine-laboratory-at-plymouth-university-say-there-are-44-aliens-species-inBvZe4YURqI5p.99





Aliens have invaded the waters around Britain, causing havoc in the seas and bringing with them tropical diseases. Chinese mitten crabs are officially listed as one of the world's 100 worst invasive species.
They can cause damage to fishing gear and river banks, block intake screens, modify natural habitats and compete with native species, and it is this economic and ecological damage that makes this crab such an unwelcome arrival.
Across the Atlantic, thousands of people have died in cholera outbreaks carried across oceans in the ballast tanks of ships.
The damaging traffic goes both ways, with creatures and plants from Britain now turning up in the waters off South America.
A review by PML Applications Ltd, the wholly-owned subsidiary of Plymouth Marine Laboratory (PML) and Plymouth University found there were 44 non-native species which had become invasive with high ecological impacts in the northeast Atlantic and 15 in the less well studied southwestern Atlantic.
Most had been carried in ballast water of ships, or attached to their hulls.
But aquaculture – such as growing Pacific oysters in rivers like the Helford estuary – has also been a very significant way in for aliens.
Accidental introductions of non-native species has been of increasing concern since the 1980s.
Cecilia de Castro, lead author of the review, said the study highlighted the importance of the International Maritime Organisation's Ballast Water Convention – which the UK has yet to sign up to.
image: http://www.plymouthherald.co.uk/images/localworld/ugc-images/276351/binaries/34108613.jpg

Cecilia Tinidade de Castro examines specimens at Plymouth University

Professor Jason Hall-Spencer is coordinating the UK-Brazil collaboration.
He said: "An estimated 10,000 marine species are transported around the world in ballast water every day. This sometimes causes outbreaks of diseases such as cholera in which thousands of people die, and commonly introduces toxic algae which can cause massive kills of aquatic life.
"I would hope the UK signs up to the United Nations ballast water regulations to help secure healthy productive seas."
A consortium of research institutes is asking for members of the public to report mitten crab sightings.

Read more at http://www.cornwalllive.com/plymouth-marine-laboratory-at-plymouth-university-say-there-are-44-aliens-species-in-our-waters/story-30093878-detail/story.html#yf3kBvZe4YURqI5p.99

OUTONO CHEGANDO

Característica do outono no Brasil

A chuva vai cada vez mais deixando de existir sobre o Brasil central, sobre o interior do Nordeste e sobre o interior do Sudeste e as massas frias começam a avançar pelo centro-sul do país.


Especialmente em abril ainda temos um pouco de ar quente e úmido descendo do Norte para o Centro-Oeste e o Sudeste, mas isso já diminui em relação ao meses de verão. No mês de maio, as primeiras massas frias começam a avançar pelo centro-sul do país. No mês de junho, uma grande massa de ar seco começa a dominar a região mais central do Brasil e as massas polares avançam com força total sobre o país.


Sem El Niño e sem La Niña 

O outono de 2017 será neutro, sem influencia dos fenômenos El Niño ou La Niña, com isso a condição de clima tende a se aproximar da normalidade, explica o meteorologista Alexandre Nascimento. “A temperatura vai caindo gradativamente e a chuva vai diminuindo na maioria das regiões brasileiras”, afirma Nascimento.

Resultado de imagem para outono

O OUTONO COMEÇOU HOJE, 20 DE MARÇO ÀS 7:29 H NO BRASIL

O que esperar para 2017?
Para o mês de abril a expectativa é de temperaturas um pouco acima da média, mas nada parecido com o ano passado, que foi extremamente quente. Em relação a chuva, grande parte da Região Norte ainda deve ter chuva acima da normalidade. No Nordeste, ainda podemos ter chuva acima do normal no Maranhão, no Piauí e no Ceará.

A temperatura vai cair gradativamente e em maio já será possível sentir bastante frio, principalmente na segunda quinzena nas Regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Em junho vai fazer bastante frio no Sul e no Sudeste, mas nada comparável à 2016.

A chuva vai diminuindo aos poucos. Em maio, há previsão de chuva abaixo do normal em grande parte do país, com exceção do extremo Norte e também Nordeste. Em junho, previsão de pouquíssima chuva para o Norte e Nordeste e pouca chuva também no Centro-Oeste e Sudeste. Somente no Sul pode chover acima da normalidade.

O outono é uma estação de transição para o inverno e a chuva diminui de frequência especialmente no Sudeste e no Centro-Oeste do país, ficando cada vez mais dependente da passagem de frentes frias. Mas o outono ainda é época de muita chuva na porção norte do Nordeste e do Norte do Brasil. É durante o outono que volta a chover em Roraima e na parte leste do Nordeste.





Meteorologista Alexandre Nascimento
https://www.climatempo.com.br/noticia/2017/03/12/o-que-esperar-do-outono-de-2017--9812

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Metodologias Participativas & Sentidos de Comunidade

Metodologias Participativas & Sentidos de Comunidade 


10 / Março / 2017

 UNIGRANRIO Campus II Lapa 

Realização: Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) 

Laboratório de Estudos Transdisciplinares da Lapa (LETL) 

Coordenação do Evento: Michel Thiollent - Madalena Colette 

Endereço:
Rua da Lapa, 86, 13º. Andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ

Metodologias Participativas e Sentidos de Comunidade Conferencista: Alfonso Torres Carrillo Doutor em Estudos Latino Americanos: Identidade e política da ação coletiva; pós-doutor em História Latino Americana: Historicidade e desafios da investigação social na América Latina. Professor Titular e Decano da Faculdade de Humanidades, Universidad Pedagogica Nacional (UPN), Colômbia; Consultor do Conselho de Educação de Adultos da América Latina (CEAAL). 
Apresentações: Papesca - 13 anos de Prática Dialógica Sidney Lianza - Doutor em Engenharia de Produção, Professor associado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Escola Politécnica, Núcleo de Solidariedade Técnica - SOLTEC-UFRJ. 

Saneamento ecológico na Praia do Sono: Pesquisaação integral e sistêmica e Comunidades Tradicionais Gustavo Machado - Doutorando UFRJ/EICOS, Pesquisador da Fiocruz, Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS). 

Modelagem participativa de sistemas socioambientais de várzea na Amazônia: Projeto CLIM-FABIAM Gustavo Melo - Professor colaborador do Programa EICOS e pesquisador GAPIS e INCT/PPED. Pesquisa-ação em favelas: Avanços e tropeços em 10 anos de pesquisa-ação na Cidade de Deus Celso Alexandre Souza de Alvear - Professor do mestrado em Tecnologia e Desenvolvimento Social do NIDES/CT/UFRJ - Pesquisador-Extensionista do SOLTEC/NIDES

O Serviço Social e o trabalho em comunidades Elizete Alvarenga Pereira - Professora Serviço Social Universidade Federal de Goiás (UFG). A pesquisa participante e o outsider: percurso do pesquisador em contato com a comunidade Luana Moraes - Doutoranda Programa EICOS/UFRJ Programa 09:00 h - 

Mesa de Abertura Profa. Dra. Sonia Maria Mendes, Pró-reitora de Assuntos Comunitários UNIGRANRIO Profa. Dra. Rejane Prevot Nascimento, Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Admininistração UNIGRANRIO 09:30 h - 

Conferência: Alfonso Torres Carrillo 10:45 h - Debate - Moderação Maria Madalena Colette 12:00 h - Almoço 13:30 h – Apresentações – Sessão I – Sidney Lianza; Gustavo Machado; Gustavo Melo. 14:30 h - Debate 15:00 h – Café 15:15 h – Apresentações – Sessão II – Elizete Alvarenga; Celso Avelar; Luana Moraes. 16:15 h – 

Debate 16:45 h – Síntese: Alfonso Torres, Sidney Lianza, Michel Thiollent. 17:30 h – Encerramento

sábado, 7 de janeiro de 2017

COLETA DE SEMENTES

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Dispersão! A disponibilidade de sementes é peça-chave para a regeneração de florestas tropicais. A técnica de colocar uma malha fina abaixo de uma copa de árvore que atraia muitas aves ajuda a coletar sementes de várias espécies, até de plantas não cultivadas em viveiros. Para ajudar, durante o processo digestivo das aves, sementes que precisam de quebra de dormência já saem prontinhas para plantar. 


Saiba mais:
Técnicas de Restauração de Áreas Degradadas" - Silvia Soares - https://goo.gl/iytGkf





https://www.facebook.com/arvoresertecnologico/photos/a.501991869943424.1073741828.501466783329266/853221561487118/?type=3&theater

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

A DORMÊNCIA DAS SEMENTES

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A dormência é o período de repouso das sementes, quando diminuem bastante a atividade metabólica para poupar energia. Elas ficam protegidas até que tenham condições ambientais adequadas (como esperar a estação correta). É, acima de tudo, um mecanismo natural de sobrevivência e perpetuação das espécies. Às vezes, porém, você está com a semente de um fruto que acabou de comer e gostaria de saber como despertá-la desse sono profundo. No guia abaixo, você encontra técnicas para "quebra de dormência" e germinação de 100 espécies nativas de sementes florestais. Às vezes, é preciso colocar na água fria, ou na água quente, ou colocar na geladeira, ou raspar a casca com diferentes técnicas. Isso muda para cada espécie. No processo natural, os bichos são especialistas no assunto. Por exemplo, quando as sementes passam pelo processo digestivo das aves, a dormência é quebrada e elas já saem nas fezes prontinhas para germinar. 

Saiba mais:
Sementes florestais - Guia para germinação de 100 espécies nativas: 







https://www.facebook.com/arvoresertecnologico/photos/a.501991869943424.1073741828.501466783329266/848290011980273/?type=3&theater





segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

SOLSTÍCIO DE VERÃO





O verão 2016/2017 começou oficialmente no Hemisfério Sul às 7h44 (hora de Brasília) do dia 21 de dezembro de 2016 e vai terminar no dia 20 de março de 2017, às 7h29, também no horário de Brasília. No Hemisfério Norte começou o inverno.
Esse momento exato do início do verão, com dia e hora marcados, é chamado pelos astrônomos de solstício de verão. O Hemisfério Sul passou pelo solstício de verão e o Hemisfério Norte pelo solstício de inverno.
solstício é um momento, com dia, mês, hora e segundo muito bem determinados por cálculos astronômicos. Não é um período. Então, não é correto dizer “entramos no solstício”. Você pode dizer passamos (com a ideia de um momento) pelo solstício de verão (de inverno) e entramos (ideia de um período que vai se prolongar) no verão (inverno).


Astronomia define a data das estações
A data e o horário do início e do fim das estações do ano é um cálculo feito pelos astrônomos e não pelos meteorologistas. Pode-se saber a data e hora do início das estações com muitos anos de antecedência.
Os meteorologistas trabalham com as mudanças do tempo de um dia para o outro, de uma semana para outra, com as variações do clima de uma estação para outra. Porém, as mudanças meteorológicas não obedecem aos cálculos astronômicos. Nem sempre o frio mais intenso ocorre no auge do inverno e nem sempre o calor mais forte é no verão.


https://www.climatempo.com.br/noticia/2016/12/21/voce-sabe-o-que-e-solsticio-de-verao--5253